Passado o encontra em Cancún

Um conto erótico de DiVerdade
Categoria: Heterossexual
Contém 1759 palavras
Data: 25/09/2013 00:45:33

Quarenta anos, dois filhos “aborrecentes” e uma esposa, com essa família em setembro de 2011 resolvi tirar férias em Cancún, passagens aéreas baratas e promessa de muita diversão, entendesse no meu caso, beber e comer, comida mesmo, além de ficar livres das crianças, na praia, e da esposa fazendo compras.

Chegamos ao México, estava preocupado com a língua, mas além das pessoas entenderem o que falamos, o número de brasileiros lá superou minhas expectativas, no saguão do hotel reparei nas mulheres, muito bonitas, mas todas acompanhadas, uma me chamou a atenção em especial, também acompanhada, asiática que tinha coxas grossas quadris largos e uma bundinha levantadinha, tinha cerca ter 1,60m era fofinha e gostosa, mas o detalhe é que eu achava que a conhecia de algum lugar.

Bom minha família fez o check in e fomos para os quarto, as crianças queriam ir à praia e a esposa dormir, aproveitei para ir tomar um drink e conhecer as dependências do hotel, observei muitas latinas bonitas, copinho sequinho, me arrependi de ter trazido as crianças, pois se fosse hotel para adultos aquelas delicias estariam bem mais a vontade na piscina, eu realmente precisava de um colírio. Escuto alguém chamando o meu nome, olho e vejo que era a japa que tinha visto na recepção, finalmente reconheço a gueixa.

O nome dela era Virginia, que por sinal foi a primeira mulher que eu tirei o cabaçinho, bem ela também tirou o meu, sendo bem sincero um amigo meu disse que o cabacinho dela já tinha ido há muito tempo, mas o cuzinho eu tenho certeza que fui eu que comi primeiro, voltando para aquele momento, conversamos um pouco ela me contou que quando nos separamos, isso aconteceu quando ela havia ido trabalhar no Japão e deveria volta para nos casarmos, mas não aguentou, como ela disse carência, como sabemos falta de vara, tenho um pouco de culpa, eu há fodia muito gostoso e sabia que ela tinha ficado viciada em levar uma vara bem grossa e gostosa pelo menos duas vezes por semana, senão ficava insuportável.

Ela me contou que tinham um negocio de eventos para casamentos e afins em Lins , interior de São Paulo e que ela dava consultoria para noivas, ela na verdade nunca se casou, então pensei que tipo de consultoria ela poderia dar, se fosse de putaria sei que ela seria uma ótima consultora, que tinha dois filhos, um que voltou no braço do Japão outro na Barriga, isso pois quando terminou comigo disse que queria se dedicar ao trabalho no Japão e morar por lá, pensei comigo ainda deu para o cara errado.

Como eu não gosto de perder tempo, e ela também, marcamos para conversar dois dias depois, eu ia dar um “perdido” na dona da pensão e ela no japa. O tempo passou devagar, mas consegui providenciar o que queria, um colar de perolas, de presente para minha gueixa, e um quarto em um outro hotel.

Trabalhar com informática tem vantagens, no horário combinado um colega do Brasil ligou no celular da minha esposa dizendo que houve um problema e que precisava que eu entrasse remoto para resolver, fingi que fiquei muito bravo, e gritei que estava de férias e que era um absurdo, ao ponto dela pedir para que ficasse eu trabalhando do meu notebook , que a gente faria o passeio outro dia, argumentei que já estava pago e que as crianças queriam muito ir, então ela decidiu ir com elas para as pirâmides Maias, com a desenvoltura de um ator de cinema fingi resignação, na verdade troquei as pirâmides, que nem queria ver mesmo, pela possibilidade uma bela foda.

No horário marcado, minha gueixa apareceu, disse que fingiu uma dor de cabeça, que quase se transformou em real, pois o japa queria que alguém ficasse com ela, mas nenhum deles queria, nem o pai ou os filhos, no final ela colocou todos para fora, também foram em um passeio de dia inteiro. Ela reparou que eu tinha uma mochila, e já perguntou se a “coleira” dela estava lá, bons tempos e história para outro dia, sim eu colocava uma coleira na minha cadelinha.

Não a surpresa seria outra. Eu perguntei se ela queria bala, pois estava olhando para as minhas, ela disse que sim, então casquei-lhe um beijo, onde chupamos a mesma bala por um tempo, ela resistiu pois ainda não tínhamos chegado ao outro hotel, ia sair caro comer ela, mas como sempre quando ela sentia minha língua ou me caralho duro ela se entregava, pude senti seus seios ficaram bem durinhos contra meu corpo. Enfim chegamos ao outro hotel, reservei uma diária com apartamento com jacuzzi na sacada de frente para o mar. Mal entramos, não dei tempo dela falar nada, comecei a chupar ela do jeito que sabia ia deixa-la bem molhada, não que a vagabunda já não estivesse, de mais um beijo chupando e mordendo língua e fui arrancado seu vestido, ela resistia, só para me deixar com mais tesão, derrubei ela sobe a cama e comecei a chupar aquela bucetinha quase sem pelos que eu não provava há muito tempo, ela dizia “não” e “para” enquanto pressionava a minha cabeça contra sua chaninha, ela continuava a ter a xoxotinha mais gostosa de chupar que já provei, e já havia experimentado ela com vários sabores de sorvete, além de espumante, e mesmo assim ao natural era ótima.

Enfiei um dedo nela e ela gemeu, perguntei como ela estava justinha assim, se o japa não comia ela, gemendo ela disse que o único caralho que arregaçava sua bucetinha era outro, e que ela já havia provado vários, mas nenhum fazia ela ter de voltar de moletom, ela disse isso pois um passeio de final de semana, anos atrás, eu arregacei tanto ela, que sua buceta e o resto ficou inchado e a calça dela não entrava, emprestei minha calça de moletom e voltei de bermudas, depois desse dia ela nunca mais saiu comigo de jeans apertado, agora ela implorava para eu fazer isso de novo, enquanto chupava e metia um dedo na bucetinha dela, minha gueixa e sua chaninha ainda lembravam de mim. . . e claro que ia arregaçar ela como eu gostava de fazer, mas ao meu tempo.

Voltando aos seios, vi que estavam diferentes, perguntei o que ela fez com minhas “tetinhas”, minha vaquinha disse que levantou e colocou silicone, pois sabia que seu macho gostava de seios fartos, não tive dúvidas coloquei o meu pau entre ele e comecei a bombar, ela chupava enquanto isso, era como uma bucetinha com um fundinho bem gostoso. Não deixei muito tempo, pois queria gozar com ela, inclusive eu tinha tomado a pílula azul da felicidade para turbinar aquela foda, o meu mastro doía de tão duro e a veia parecia que ia explodir. Perguntei se ela queria camisinha, ela respondeu que não, depois ela contou que como o japa come fora de casa ela obriga ele a usar, assim como o Antônio, um colega nosso de cursinho, que virou amante da minha cachorra, mas queria sentir minha porra quente jorrando na sua chaninha e no cuzinho.

Não tive duvidas, meti um dedinho no cu da filha do oriente, a puta disse não, pediu dois como eu fazia, coloquei e três e clavei o caralho no fundo da buceta dela com força, parecia que eu ia quebrar aquela mulher. Ela só gemia não conseguia falar, tirei os dedos e disse que ela estava pronta para a surpresa.

Mostrei o colar de perolas que comprei para ela, sua cara era que gostou mas não entendeu, eu disse para ela virar de quatro e abrir bem as pernas, ela fez isso, passei a lamber aquele cuzinho enquanto ela se masturbava com um dedinho e ficava arregaçadinha para mim, comecei a introduzir o colar no rabo dela, ela rebolava a cada perola introduzida, agora minha vaca tinha um rabo saindo, quando coloquei o suficiente, ela em ficou em posição de frango frito enfiei meu caralho e viramos para que ela ficasse por cima com a vara na buceta os peitos na minha boca e o cu empinado com quase um colar inteiro dentro, ela rebolava que era uma loucura, falava para me preparar que só faltava minha porra quente escorrendo, e que eu teria de arregaçar o cuzinho dela, que sentia a falta de uma boa vara, pois a minha era a vara da vida dela, que ela nunca achou outro caralho igual, e olha que ela procurou bastante. Ela começou a fazer contagem regressiva, no zero gozei também, ela se recuperou tão rápido que ainda pegou meu pau e chupou a porra, ela chupava como seu meu pau fosse uma espiga de milho e parecia querer tirar o milho com os dentes, além de lamber as bolas como uma “profissa”, quando o pau se manteve duro não tive duvidas, tirei as perolas e meti rola na japonesa, o cuzinho dela estava ate vermelho, mas ela rebolava e dizia querer a porra dentro do cu também, comecei a bater uma para ela com a mão, a gente ia gozar logo, ela começou a chorar perguntando por que eu era tão gostoso e ela tão puta, que ela só queria um pau assim que a comesse sempre, gozamos outra vez, tirei o pau de dentro da sua grutinha e comecei a chupar sua buceta e a enfiar o dedo, aquele animal ainda precisava ser abatido e resolvi fazer isso com a língua quando ela gozou, resolvemos recuperar as forças na jacuzzi, onde ela levou vara mais uma vez, e comi de novo a chaninha dela, chegamos a conclusão que sempre nos amamos, mas que o melhor seria continuar como esta, concordei, mas ela fez eu prometer que sempre que pudesse a gente poderia se comer, e que traria a coleira dela da próxima vez.

Quando voltamos ao nosso hotel ainda faltava horas para o regresso deles, havia caído uma tempestade no caminho deles, tanto que fodemos no quarto dela, uma rapidinha, depois desse dia nos encontramos regularmente para matar a saudade, o interessante é que nas redes sociais e para alguns amigos em comum ela me despreza e esnoba, tanto que nos nossos encontros eu fodo ela com raiva, tanto que as vezes ela diz em largar o japa corno e ficar só como minha puta, mas ela daí ela diz que só não faz isso pois cornear ele e olhar para a cara da vaca que ele sai e pensar no meu caralho, faz ela sentir mais vontade de se entregar à mim.

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