Churrasco com amigos

Um conto erótico de MarcosX
Categoria: Homossexual
Contém 1217 palavras
Data: 25/09/2013 00:33:55

Naquele dia resolvi chegar mais cedo no churrasco da turma, para ajudar na preparação. Eu era bem amigo do dono da casa, o Paulo, e sempre que estava na cidade o visitava e saíamos juntos para a farra. Os pais dele tinham uma casa bem grande, que acabamos escolhendo para esta ocasião especial, afinal, seria a comemoração de cinco anos passados após o final do 3º ano do colegial. Praticamente toda a turma tinha confirmado presença. Tinha gente que estava sem se ver desde o último dia de aula daquele ano, outros até não perderam muito o contato, mas todos juntos, não creio que tivesse havido outra ocasião neste tempo todo.

- Chega aí Marcos, me disse o Paulo, vamos começar a trazer as bebidas e deixar aqui perto da piscina.

Durante todo o sábado foi uma festa com direito a piscina, carne boa (o churrasqueiro contratado caprichou) e bebida gelada. Como era de se esperar, tiveram aqueles que beberam demais e incomodaram os outros. O dono da casa, um dos nossos colegas que ainda estava na cidade e optou por fazer uma faculdade local de administração, teve que arrumar o quarto de empregada para dois desses dormirem, praticamente desmaiados. Aos poucos, a turma foi se dispersando e saindo, até que restaram apenas nós dois e os dois bebuns. Estes dois eram conhecidos por serem dos mais sacanas e pervertidos da turma.

Terminamos de arrumar o quintal já estava a noite. Cansados, fomos para a sala e ligamos a TV. Conversávamos e tomávamos uma cerveja enquanto assistíamos a um programa. Foi aí que os dois apareceram, meio sem-graça, pois sabiam que tinham incomodado e que acabaram por perder a festa e a confraternização com a turma. Chegaram dizendo:

- Poxa, perdoa a gente, Paulo. Nos empolgamos e acabamos bebendo além do que devíamos.

- Sem problema, Marcel, disse meu amigo. O objetivo da festa era se divertir.

- É, mas a gente acabou não se divertindo nada. Chegamos aqui já com álcool demais na cabeça e nem deu pra matar a saudade do pessoal!

- Bom, vocês perderam a Ju, ela tava demais, como sempre.

- Ah, nem fala! Só de imaginar, olha como eu fico!

E não é que o sacana estava mesmo com o pau duro, que mal ficava dentro da sunga que ele ainda estava usando! O pior é que eu não consegui disfarçar a olhada que dei, e tenho certeza que ele percebeu, mas na hora não falou nada, só piscou o olho. O outro amigo, Renato, entrou na conversa:

- O que vocês estão vendo? Tira desse programa chato. Não tem um pornô pra gente ver? Já que perdemos a Ju, vamos ver um pouco de ação!

Eu sabia que meu amigo tinha um monte de pornô gravado. Já tinha assistido alguns com ele e sabia como era o início, mas confesso que nunca conseguia prestar atenção no final, pois nós dois deixávamos o ambiente mais quente que no filme. Ele acabou colocando um que uma loira muito peituda fazia uma suruba com mais cinco caras, cada um mais pauzudo que o outro.

Os caras ficaram empolgados: “Olha as tetas dela, que gostosa”, “como chupa a vagabunda”, eram algumas das coisas que diziam. Eu já nem olhava mais para a TV. Os três estavam se animando cada vez mais, e era uma rola maior que a outra. Chegou uma altura que não dava mais para não perceber onde realmente estava o meu interesse. O Marcel, que tinha me visto olhando o pau dele antes, estava sentado bem próximo de mim e começou a se masturbar. Tirou a sunga sem cerimônia.

- Aí Paulo, a casa é nossa hoje, não é?

- É sim, respondeu o Paulo. Meus pais sabiam da festa e viajaram. Só voltam na segunda a noite.

- Então vou começar os trabalhos por aqui! Disse e soltou uma risada sacana, olhando para mim. Você tá de olho faz tempo na minha pica, né? Eu sempre achei que você gostava disso – e pegou minha mão e me fez começar a bater uma punhetinha para ele. Eu tentei reagir, mas aí tive uma surpresa.

- Não se preocupa, Marcos, interviu o Paulo. Eles são amigos e sabem o que já rolou aqui.

O sacana tinha contado para eles! Entrei de gaiato na história, parece que foi armado. Mas como já estava ali, com a mão segurando uma rola dura e bem comprida, não ia resistir. Comecei a bater uma com vontade e caí de boca, tentando engolir tudinho. O Renato chegou perto, já sem sunga, e me fez masturba-lo com a outra mão. O Paulo chegou por trás e falou: “Eu sei o que ele quer agora”. Abaixou minha sunga e começou a brincar com meu cuzinho. Abriu bem e colocou a língua, me deixando com cada vez mais tesão.

A esta altura, eu revezava mamando ora a rola comprida do Marcel, ora a rola não tão grande, mas bem grossa do Renato. O Paulo tinha uma pica que não era tão grande e nem tão grossa, mas que ficava o tempo todo muito dura.

- Caralho, como chupa, que gostoso! Quer experimentar, Renato?

O Marcel cedeu sua vez para o amigo, que veio cheio de vontade. Parecia que estava fodendo minha boca. Enfiava o pau com vontade, quase me sufocando, mas confesso que era uma delícia. Só que o Marcel queria mesmo era outra coisa. Ele chegou do lado do Paulo, que continuava me provocando com a língua safada, deixando meu cuzinho preparado para ser invadido.

- Paulo, já chupou muito. Agora deixa eu mostrar como se come um cu!

Ele fez o Renato ficar sentado no sofá e me mandou continuar mamando. Chegou por trás, colocou a camisinha, e começou a penetrar. Doeu muito no começo, mas ele não parou nem mesmo comigo pedindo muito. Cada vez que eu começava a dizer para ir devagar, o Renato segurava minha cabeça e mandava eu continuar chupando. Olhei para o Paulo que disse: “Hoje não vai ter refresco, você vai dar até os três ficarem satisfeitos!”

Ele foi para frente e me fez masturba-lo. Fiquei sendo arrombado pelo Marcel, enquanto me revezava chupando e masturbando o Renato e o Paulo.

O Marcel começou a gemer alto, senti que ele estava próximo de gozar, mas ele parou.

- Vem alguém comer esse cu arrombado, que eu quero gozar na boca dessa putinha!

O Renato foi na hora, o que me deu um arrepio, pois o pau dele era o mais grosso de todos. Não sei se o tesão ou o fato de eu já estar bastante aberto fez com que entrasse bem mais fácil. Comecei a rebolar muito naquele pau duro e grosso, enquanto tentava colocar a pica do Marcel inteira na boca. Não demorou muito e ele anunciou que estava gozando. E que gozo! Quanta porra saía daquele pau! Tentei engolir o máximo possível e o que caía de lado o Marcel me fazia lamber. O tesão da cena foi tanto que o Renato também não se aguentou. Tirou o pau de dentro do meu cu e lançou a porra sobre minhas costas. O Paulo interveio nesta hora:

- Não é para desperdiçar a porra!

Ele pegou uma colher e me fez tomar todo o gozo do Renato.

No final, ainda me disse: “Está só começando. Se prepara que o final de semana vai ser longo.”

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