Sexo de saudade com amor de verdade

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 24/09/2013 14:54:14

Você já teve um amor lá do passado, aquele que pode considerar o amor pra sempre? Pois então, aconteceu comigo também. Namorei Anny por 03 anos e foi algo incrível. A gente se completava de forma que agradava até as pessoas ao nosso redor. Parceria, admiração, atração, tesão. Todos os sentidos. Foi um namoro quase perfeito que me fez sentir muita saudade dela. Algumas ironias do destino fizeram com que nos separássemos, mas os bons momentos juntos ficarão pra sempre guardados em nossas memórias, certeza!

E numa dessas voltas ao Brasil nos reencontramos. Combinamos de colocar a conversa em dia e fomos até um shopping. Ao vê-la, a saudade aumentou. Foi uma espécie de amor e dor, algo próximo de querer e não ter, soltar sem querer.

Anny era uma menina quando namorávamos. Agora era uma mulher. Linda, cabelos cacheados longos, castanhos e muito bem cuidados. Um sorriso angelical. Com apenas 1,52 m de altura que eram preenchidos por 49 kg. Uma pequena e deliciosa mulher. Veio num vestido florido e leve, próprio do verão.

Conversamos e rimos por quase toda a tarde. Evitávamos o toque, conhecíamos o perigo dele, mas não conseguíamos pular a atração que nos envolvia. Em nossos olhos se destacava a vontade recíproca de querer muito mais do que aquela falsa ‘simples amizade’. Foi assim que nos levantamos para nos despedir. O abraço de adeus revelou um efeito químico que nos uniu por um tempo além do normal. Resolvi, assim, acompanhá-la até o carro para aproveitar mais alguns segundos ao seu lado. Seria a chance de mais um abraço de despedida. Era o típico encontro que nunca deveria acontecer justamente por conhecermos o final proibido que teria.

No estacionamento, mais uma vez o olhar foi forte. Não caberia ali aquele beijo no rosto que os amigos comuns trocam. Aconteceu, sim, um abraço forte e carinhoso, longo e intenso, que foi seguido pelo encontro de nossos lábios, que desligaram o tempo e que, dificilmente, conseguiria descrever aqui com precisão. Posso apenas dizer que levitei, levitamos enquanto só conseguia respirar seu cheiro inconfundível.

Fui embora com o gosto e o cheiro dela em meu pensamento. Anny voltaria para o Canadá naquela noite e não tinha previsão de volta. Cheguei a casa e tudo parecia preto e branco, sem graça. Resolvi ligar mesmo sem saber o que iria dizer. Ela atendeu e a primeira coisa que disse foi que não deveríamos ter ido além da conversa. Rebati dizendo que passaria na casa dela. Negou, mas era vital que fosse. Cheguei e ela saiu chorando. Alegria e tristeza se misturavam por um encontro inviável, infrutífero, improdutivo. Dali a poucas horas ela partiria e só restariam mais motivos pra saudades.

- Entre, preciso te levar a um lugar.

- Não, melhor não. Tenho que finalizar minhas malas, jantar com meus pais.

- Venha, acredite em mim. É muito importante que venha.

Entrou e segui para o nosso antigo ninho de amor. Um motel antigo próximo a Shopping Plaza Sul. Entramos e nos envolvemos. Palavras não cabiam mais ali. Cheguei tirando sua roupa e sentindo seu perfume. Um cheiro maravilhoso que me trazia tesão do passado, situações maravilhosas. Anny era dona de um corpo muito bonito. Coxas grossas e bunda grande, seios pequenos e bem macios. Conseguia excitá-la com rapidez, sabia os atalhos.

Nua, a coloquei de costas pra mim e passeia cheirá-la na nuca. Mordidas leves e beijos molhados desciam por suas costas. Sua pele arrepiada era a constatação de que queria muito mais. Desci com minha língua até chegar a sua bunda. Peguei minhas pedras de gelo e comecei a fazê-las deslizar do ombro até a bunda. Anny tremia e não era de frio. Gemia baixo e liberava seus desejos sem se mexer. A mim coube secar com a boca os rastros refrescantes de nosso apetrecho gelado até que chegasse ao fim. Arranquei sua calcinha e peguei mais uma pedra de gelo. Deixei na altura do cóccix enquanto derretia e seguia suas gotas. Com minha língua, passei a acariciar seu cuzinho. Ela apertava como se negasse o toque, mas, com o tempo se sentiu mais confortável e passou a aproveitar. Aos poucos, comecei a descer e lamber sua virilha, de um lado, depois do outro, passando levemente por seus lábios.

Aquela provocação fazia cada vez mais com que a boceta de Anny fosse ficando úmida, encharcada. Seus leves gemidos ganharam tom e passaram a ser mais parecidos com uivos de uma loba no cio. Desci o gelo por sua virilha e aquilo parecia dar leves choques em Anny. Queria se mexer, escapar, mas não a deixava. Segurava por suas coxas para que continuasse naquela deliciosa posição. Após deslizar o gelo por sua virilha já voltava passando minha boca quente. Alternava entre o gelo e o calor fazendo com que Anny tivesse um furacão de sensações naquela região tão gostosa.

Não contente, a deitei virada de frente pra mim. Olhei para Anny e notei um olhar em transe, estava estampado em seu rosto o prazer provocado por minha boca, mas senti que ainda aguentaria mais.

Desfiz-me do gelo e coloquei minha cabeça entre suas pernas. Voltei a chupar sua virilha com força, sem me preocupar se deixaria ou não marcas. Anny apenas direcionava minha cabeça, queria aquilo tudo em sua xoxota, mas o controle era meu. Sua boceta era gordinha e mal se via seu grelo. Inchada, foi preciso força na língua para que pudesse acariciá-la. E a cada passada de língua, era uma contração de suas pernas. Foi um prazer imenso encontrar aquele clitóris e poder mexê-lo com minha boca. As reações de minha amada faziam com que impusesse cada vez mais força e pressão.

Aproveitando-me da posição, passei a inserir meus dedos em sua molhadíssima xoxota. Os movimentos rápidos e fortes ajudaram Anny a se contrair e chegar num orgasmo frenético que a fez me empurrar pra longe de sua boceta. Gritava como uma fera revoltada. Estava intocável, ofegante. Sorria com preguiça e aos poucos se recuperava. Restou-me admirá-la e retomar meus carinhos através de uma dengosa massagem nos pés.

Recuperada, Anny tomou a iniciativa em um beijo. O calor de seu corpo era notável mesmo sem o toque e se elevou ao tocar minha pelo. Suados, nossos corpos apenas pareciam se encaixar para que continuássemos o coito com vibração e tesão. Dessa vez, resolvi descer pela frente e enquanto mordia seu pescoço minhas mãos brincavam com seus seios, que logo ficaram bem despertos. As mãos de Anny também passeavam sobre minha pele e apertavam minhas pernas, coxa e bunda como se matassem a saudade.

Com carinho começou a segura meu pau e meu saco, estimulando-os. Nosso beijo era intenso e não precisava ser paralisado para que fôssemos nos ajustando. Assim, Anny pegou meu cacete e encaixou em sua aquecida boceta, sentando vagarosamente. Colocou inteiro, com prazer, e fez-me sentir novamente seu calor. Ela conhecia o caminho e a minha velocidade, o meu jeito e o que me fazia feliz. Esses detalhes fizeram toda a diferença para que conseguíssemos nos movimentar do jeito correto, do jeito que conhecíamos pra chegar ao prazer juntos.

Começou a cavalgar enquanto segurava minha cabeça, o que a deixava com os seios a altura de minha boca. O gingado era sincronizado, o prazer inevitável! Gozamos juntos e mais uma vez estávamos moles e largados, como se tivéssemos disputado uma maratona.

Fomos para a banheira e relaxamos por um longo tempo. Ríamos e nos olhávamos como apaixonados. Os carinhos voltaram e Anny resolveu se dedicar a engolir meu caralho. Tinha jeito, conhecia meu corpo e não tinha frescura. O que mais poderia querer? Engolia e me encarava desafiando-me a resistir. Colocava na garganta e tirava para batê-lo em sua cara. Engolia-o novamente e depois o lambia por inteiro. Eu, definitivamente, não tinha a menor chance de resistir aquilo tudo.

Quando quis, concentrou-se a mamar desesperadamente, com vontade e tara, empunhetava e babava na cabeça do meu pau provocando-me. Mostrava-me com movimentos o quanto queria que gozasse em sua boca, e assim conseguiu, numa ejaculada intensa enchê-la de porra. Lambuzava-se para me mostrar que era capaz de me enlouquecer a qualquer momento. A mim não restava reagir, apenas me recuperar pra dar-lhe o troco e desempatar aquele encontro.

Virei-a de modo que ficasse deitava. Os nossos olhos faziam a leitura dos movimentos e reconheciam com facilidade o que estava por vir. O melhor de estar com alguém que você gosta e conhece é poder sentir prazer como se tudo fosse inédito, como ler de piada que já ouvimos.

Anny adorava ser penetrada de quatro. Era a nossa forma mais selvagem de mostrar carinho e quando encaixei minha rola em sua bocetinha, ela ainda pulsava de tesão. Estava sensível, então me direcionou para seu rabinho. Aquela umidade toa facilitou a entrada e me deixou à vontade para deixar uma breve recordação em seu corpo.

Ajoelhou-se, olhou-me e com os olhos autorizou a penetração mais forte. Estava escorregadia pela água e aquilo me fazia fincar os dedos em sua pele. Sua cintura servia como alça para que puxasse a gata e fizesse meu caralho escorrer inteiro para dentro daquele cu apertado. Delicioso. A resistência da moça me motivava a socar meu cacete todo com força incomum. Ela queria ser forte, mas aquilo me fortalecia. Arisca, me desafiava cada vez mais e foi aí que, com a mão esquerda, grudei em seu rabo de cavalo e comecei a trazê-la aos trancos.

Sentia dor em minhas bolas tamanha a força que fazia para que pudesse me sentir todo em seu arregaçado rabo. Ela gritava e começava a me pedir para gozar. Masturbava-se e sabia que meu prazer era próximo, o que mais uma vez nos fez chegar ao prazer juntos.

Inesquecível a ponto de poder sentir agora o cheiro de sua bocetinha e lembrar daqueles olhos que falavam mais que qualquer outra coisa. Nossa linguagem corporal era tão sincronizada a ponto de nos tirar a fala da despedida. Vestimo-nos, levantamos e saímos sem palavras. Chegue a casa dela por um caminho mudo. Ao descer, ela me deu um papel , um pequeno envelope e saiu sem olhar pra trás.

Isso aconteceu há 14 anos e nunca abri o envelope. Já pensei, sonhei e imaginei o que pode lá estar escrito, mas, incrivelmente, homem que sou e nunca tive coragem de abri-lo.

E nunca mais nos falamos...

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