Cada sessão uma surpresa

Um conto erótico de Bela Índia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2272 palavras
Data: 20/09/2013 23:55:08

Cada sessão uma surpresa

Cada vez que encontro com meu DOM descubro algo novo, faço algo novo. Surpresas são partes dos nossos encontros.

Hoje vou contar como foi o meu terceiro encontro com o meu Senhor.

Como já descrevi em outros contos meu Senhor mora no Rio de Janeiro e eu em Belo Horizonte então nossos encontros não podem ser tão frequentes como gostaríamos. Da segunda vez em que o encontrei até essa que descrevo hoje se passaram quase dois meses. Mas nos vemos todos os dias pela web cam, ele gosta de saber se estou seguindo algumas regras que ele impõe bem como algumas coisas que ele gosta que eu faça e mostre a ele pela internet, sei que podem imaginar como é isso, então não vou perder tempo descrevendo. Vamos ao que interessa.

Dessa vez, novamente eu fui ao Rio. Lá a gente pode ter mais liberdade durante as sessões, já que meu Senhor mora sozinho. Pena foi só eu ter tido um único dia. Peguei o voo de ida ao sábado às seis da manhã e voltei de lá no domingo às 13 horas. Mas o voo foi interessante, pois senti a adrenalina, por assim dizer, de viajar de saia sem calcinha.

Como de costume o meu Senhor foi me buscar no aeroporto, e como primeiro ato ao vê-lo beijei suas mãos. Assim que chegamos ao carro no estacionamento, ele puxou meu cabelo pela nuca me deixando extremamente excitada e falou com aquela voz deliciosa no meu ouvido “Que saudades da minha cadela. Espero que esteja preparada para o que está por vir!”. Após dizer isso passou a mão por debaixo da minha saia e ao ver que eu já estava molhada: “Mas é uma vagabunda mesmo, nem sabe do que estou falando, mas só de pensar em ser usada já fica assim, se prepara cadela...”. Como o tempo dessa vez seria curto nos apressamos e fomos direto ao apartamento dele. No caminho quando vi que só a minha presença já fazia com que ele ficasse de pau duro, não aguentei e pedi que ele me deixasse provar mais uma vez daquela pica gostosa. “Calma cadela, quando terminar o final de semana você estará tão usada que vai pedir um tempo!”

Quando chegamos ao apartamento do meu Dom Casmurro, já estava tudo preparado para me receber. Assim que entramos e fechamos a porta ele jogou minhas malas pro lado e me deu um belo tapa na cara, pra eu ir me acostumando. Colocou-me ajoelhada, ali mesmo na sala, mandou que eu abrisse suas calças e chupasse com vontade. Enfiou sua pica toda dentro da minha boca até eu quase sufocar, e puxava meus cabelos com força para me mostrar como ele queria que eu fizesse.

“Não era minha pica que a cadela queria!? Então toma! Engole tudo direitinho! E as bolas? Não vai fazer nada com elas não? Sei que minha pica é grande e vou ser bondoso com você! Pode usar as mãos para ajudar! Isso sua piranha! Assim que eu gosto!”

Delirei com aquele boquete. Acho que foi um dos mais bem feitos da minha vida! Não demorou muito para eu receber aquele jato quente em minha boca.

“Engole tudo sua safada! Isso faz bem para a pele!!! Rs... E se cair uma gotinha fora ou no chão já sabe que tem que limpar com a língua né?”

Foi impossível ficar tudo dentro da boca. E tive que lamber o chão. Não podia desperdiçar nem uma gotinha do mel do meu DOM.

Depois disso sentou no sofá e ficou me olhando. Mandou que eu tirasse bem devagar a roupa que ele queria apreciar o material. Cumpri.

Ele ainda ficou me olhando mais um tempo, ate me mandar aproximar e ficar novamente de joelhos. Meu dono me algemou com os braços para trás. Colocou a gag em minha boca e a guia em minha coleira. E mandou que eu apoiasse minha barriga no sofá. Disse que dessa vez eu não tinha feito nada de errado não, mas que me castigaria preventivamente. Sádico! O que ele gostava mesmo era ver-me sentindo prazer na dor que ele me causava.

Naquela hora ele já inseriu como de costume um plug no meu cuzinho. E o vibrador na minha xaninha não podia faltar. Disse para eu não tentar expeli-los ou seria pior pra mim. Então ele começou a me bater. Primeiro eu senti o peso das suas mãos... Em seguida o chicote que cortava o vento e estalava na minha bunda... Como doía! Meus olhos já estavam inundados pelas lagrimas. Entre um e outro ele inflava cada vez mais o plug no meu cuzinho. Fechei os olhos de dor. E quase não aguentei quando senti a cane contra minha bunda tão castigada.

“Eu sei que você aguenta!!” – dizia sem parar o meu Senhor.

E eu aguentei firme. Com a cane foram poucas batidas. Ele não queria me machucar de verdade.

Quando ele terminou, tirou o vibrador da minha xaninha, saiu encharcado. E ele disse que sabia que eu estava gostando. Então ele enfiou sua pica. Ela deslizou para dentro de mim. E a cada estocada puxava a guia e meu corpo era projetado mais ao encontro do dele. Era simplesmente delicioso. Logo ele teve a ideia de tirar o plug do meu cuzinho, mas o que ele enfiou ali foi o vibrador. Brincava com ele no meu cuzinho enquanto sua pica ia fundo na minha bucetinha. Orgasmos múltiplos eu tive por causa disso.

“É bom saber que a cadela dá conta, vai ser muito útil para o que preparei para essa noite!”

Não demorou muito e senti um jato quente dentro de mim. Daí se levantou e me deixou ali. Voltou com uma tigelinha com agua. Tirou a gag e permitiu saciar minha sede. Perguntou se eu estava com fome. Respondi positivamente. Ele então foi à cozinha e voltou com outra tigela com cereais, frutas e leite e me disse que ali estava meu café da manha. Sentou-se no sofá e observou como eu me alimentava. Ele adorava me ver daquela forma. Dizia que nasci mesmo para ser cadela. Quando finalizei minha refeição, pela guia e ainda com os punhos algemados fui conduzida até ao meu lugar naquele apartamento: minha gaiola na área de serviços. Fui largada ali com pedras de gelo inseridas no cuzinho e na xana para aliviar as dores. E informada que eu poderia descansar, meu Dono precisava ir ao mercado, pois teríamos uma reunião naquele dia. Dessa vez apesar de cansada nem consegui dormir pensando nessa tal reunião. Como ela seria? Quem participaria?

Fiquei horas ali imaginando o que aconteceria mais tarde. Finalmente o meu Senhor havia chegado. Foi até onde eu estava e me disse que eu teria trabalho de verdade agora. Que contava comigo para organizar a casa e preparar alguns petiscos para a reunião daquela noite. Sem pestanejar concordei. Ele me tirou da gaiola, soltou os meus punhos e logo em seguida comecei a fazer o que ele tinha me mandado. Iniciei pela casa para que os aperitivos se mantivessem mais frescos possíveis, já que naquele dia o Rio estava literalmente a 40 graus. Assim que concluí a arrumação da casa fui autorizada a fazer uma pausa para o almoço. Meu senhor havia trazido comida pronta do mercado. Foi só o tempo de ele colocar na minha tigela. Comi de quatro como ele gostava e voltei ao trabalho. Em pouco tempo estava tudo pronto.

Dom Casmurro então determinou que eu tomasse um banho e me arrumasse impecavelmente, pois seria apresentada a outros membros da comunidade BDSM, e ele não queria que eu deixasse nada a desejar. Empenhei-me nisso e quando acabei de me produzir estava, modéstia a parte, deslumbrante. Vestida como uma puta, mas estava linda. Um espartilho vermelho bem apertado que me deixava com um super decote, realçava meus seios avantajados e afinava a minha cintura, uma micro saia de couro preta, e ligas que prendiam à minha meia 7/8 vermelha. Minha coleira nunca sai do meu pescoço. Além do salto bem alto e da maquiagem e cabelos que destacavam ainda mais minha beleza. Detalhe é que praticamente não uso mais calcinha quando estou com o meu Dono. Meu senhor também se arrumou. Aquele negão era tudo o que eu podia querer.

A noite chegava e logo o interfone tocou. Ele atendeu e mandou que subissem. Antes que eles chegassem ao apartamento fui orientada a esperar de quatro e só falar caso fosse dirigida diretamente a palavra a mim. A campainha tocou. Eu fui para o meu lugar e esperei. Meu senhor abriu a porta e três Senhores entraram. Cumprimentaram-se e o meu senhor os convidou para entrar e sentarem-se no sofá. Ouvi meu senhor falando sobre mim. Que finalmente ele havia encontrado a cadela ideal e que naquela noite eles teriam o prazer de experimentar. Levantou-se e foi até onde eu estava. Puxou-me pela guia e me conduziu até o meio da sala. Disse para apreciarem o belo espécime que ele tinha. Que além de ser obediente eu sabia mais sobre sexo, casa e cozinha do que qualquer uma que ele já tivesse pegado. Logo senti varias mãos passando pelo meu corpo, apertando os meus peitos, enquanto um observava o quão gostoso era o meu cuzinho ele já se masturbava e enfiava dedos dentro de mim... Eu gemia baixinho. Estranhava aquilo, mas ao mesmo tempo me derretia de tesão.

“Calma meus senhores, ainda teremos a noite toda.” – dizia meu senhor.

“Vai cadela, sei que você está gostando, mas levanta e traz alguns aperitivos pra gente! Esses tarados têm de controlar seus impulsos!”

“Que isso Casmurro, vai cortar a nossa onda assim!?” – um deles indagou.

Mas como eu cumpria ordens do meu senhor, levantei-me, segui até a cozinha e busquei os aperitivos. Servi cada um deles e voltei a minha posição inicial. Meu senhor conversou com eles mais um pouco enquanto saboreavam um espumante. Quando viram a minha cara de dó colocaram pra mim numa tigela e me fizeram tomar com o rabo empinado para eles.

“Isso é que é visão! De onde veio essa tem outras? Que vontade de meter nesse rabo delicioso!” – diziam. E quanto mais falavam, mais molhada eu ficava.

Logo veio a primeira ordem. Eu deveria chupar a pica de cada um naquela sala. “Como assim?” – eu pensei. Eles tiraram as suas roupas e esperaram. Ordem dada é ordem cumprida! Comecei pelo meu Dom, claro! Ele puxava meu cabelo enquanto eu engastava com seu membro na boca, e fui revezando entre eles até que todos estivessem saciados. Mas o único a gozar na minha boca foi meu Senhor. Enquanto eu chupava um o outro passava a mão em mim, outro apertava os meus peitos, enfiava os dedos na minha xana. Meu senhor saiu e me deixou ali com eles uns minutos, e voltou trazendo o chicote e disse que podiam brincar comigo. E se quisessem que pudessem tentar a dupla penetração que eu dava conta. Foi o que fizeram.

Tiram a minha roupa como animais, brutalmente. Dos três Senhores ali, um deles assim como o meu Dom era negão, com uma pica de fazer inveja em qualquer homem, menos no meu Senhor, claro! Mas foi ele junto com o meu Senhor que começou a enfiar aquelas picas grossas e grandes em mim. O cuzinho era do meu senhor enquanto a minha xana era invadida pela pica do seu amigo. Enquanto isso os outros dois revezavam com a pica na minha boca, beliscavam, mordiam e batiam o chicote nos meus mamilos. Nem gemer eu conseguia. Mas gozava repetidas vezes. Quando os negões se cansaram de onde estavam revezavam até gozar. Meu senhor dentro de mim, os outros em cima de mim. Logo os outros dois queriam mostrar que apesar de brancos não deixavam nada a desejar. E não deixavam mesmo. Enquanto eles se revezavam entre minha xana e meu cuzinho meu Senhor teve a brilhante ideia de acender velas e pingar nos meus mamilos... Eu tentava me contorcer e eles não deixavam! Eu não aguentava mais.

Nem em sonhos eu havia imaginado uma noite daquelas. Minha boca já estava ficando dormente de tanto boquete que eu fiz. Já tinha tido a roupa arrancada brutamente de mim e estava toda gozada por quatro homens.

Quando todos gozaram quantas vezes quiseram e se cansaram me deixaram ali jogada no tapete da sala. Dois deles ainda me bateram na cara. Depois simplesmente se levantaram, se limparam, vestiram suas roupas, agradeceram ao meu DOM Casmurro a honra de abusar da sua cadela e foram embora. Meu dom ainda teve o cuidado de pegar agua pra mim. Colocou na tigela, mal conseguia me posicionar de quatro para beber e de tão cansada cai no chão e adormeci.

Acordei na manha seguinte, e descobri que o meu dom havia me limpado e me carregado e colocado pra dormir em sua cama. Além de tudo isso ele preparou um café da manhã incrível e levou para mim. Disse que cada dia ele tinha mais certeza de que eu era a mulher ideal para ele. Que ele daria um jeito para que ficássemos permanentemente juntos.

Refeição terminada fiz um ultimo boquete da manhã para ele e engoli seu mel pela ultima vez naquele encontro. Levantei, tomei um banho reenergizante, arrumei minhas coisas e já era hora de partir. Ele me levou para o aeroporto e peguei meu voo de volta a BH.

Daquele dia além dos hematomas e dores no corpo sobraram saudades que me fazem molhar a xana só de lembrar!

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