Sexo a Três no Camping

Um conto erótico de Kmilinha
Categoria: Homossexual
Contém 1343 palavras
Data: 19/09/2013 18:46:22

Eu e a Carol estávamos de volta ao mesmo Camping que viemos semanas atrás. Nossa turma agora era de cinco meninas e dois rapazes, um deles era o Bruno, o outro era o ficante de uma das meninas.

Mas alguns dias antes eu tive que usar meu poder de persuasão, convenci o pai da Carol a comprar outra barraca pra ela, a antiga após rasgar foi pro lixo e o pão duro não queria comprar outra.

Fui em sua casa com uma mini regata com um decote bem insinuante e uma calça legging bem socadinha, era pra provocar mesmo.

Ele sempre vem com aquelas velhas brincadeiras de mão e tentando me encoxar quando estamos fora do campo de visão dos outros.

Não deu outra, certo momento quando eu lavava um copo na pia, ele veio encostando-se em minha bunda abraçando o meu ventre e sussurrou no meu ouvido: — Você fica muito gostosinha nessa roupa, não estou aguentando de tesão, por favor princesa, vamos nos ver novamente!?

Eu já sentia seu pau crescendo e se instalando em meu rego, bem safada eu empinei mais minha bunda e esfreguei no seu pau e falei toda dengosa: — Se você comprar outra barraca pra Carol, eu prometo pensar com muito carinho no seu caso!

O safado prometeu que ia comprar, mas só por que eu tinha pedido com jeitinho... (é um FDP)... O que nós não fazemos pelas amigas né? (haha).

Mas enfim... Voltando ao Camping... Quando estávamos ainda pela manhã na piscina natural ao pé da cachoeira, Bruno e eu trocamos algumas carícias escondidas por debaixo d'água, por várias vezes alisei seu pau enfiando minha mão por dentro da sua bermuda de banho e ele acariciava os meus seios e minha xoxota. Nas brincadeiras, me pegava no colo e eu abraçava sua cintura com minhas pernas. As meninas já estavam boladas comigo.

Já passava do meio dia quando as meninas queriam fazer Rafting.

Por segurança, os barcos infláveis descem as corredeiras com cinco e no máximo seis pessoas. Nós estávamos em sete.

Falei: — Vão vocês, estou meio enjoada, vou ao salão tomar uma tônica com limão.

Bruno deve ter lido meu pensamento, na verdade queria era privacidade com ele.

— Também não estou a fim de ir, fico com a Mila lá no Camping esperando vocês pra gente almoçar! Ele falou.

Tudo resolvido e as meninas foram para o ancoradouro, e quando eu e o Bruno ficamos sozinhos, olhei safadinha pra ele: — Vamos achar um lugar sem testemunhas pra gente namorar?

— Por que não vamos pra minha barraca? Disse ele.

— Tá doido? Melhor não, tem muitos conhecidos do meu avô neste camping, depois eu me ferro!

— Pela manhã vi um lugar ali atrás do salão, parece ser legal e discreto! Falei.

Voltamos até as barracas no Camping, peguei minha toalha e enquanto a prendia na cintura tipo uma saia... Do nada surgiu uma mulher ao meu lado como se fosse um fantasma.

— Nossa, que corpinho lindo, queria tanto um bumbum desses pra mim! Disse ela sorrindo me olhando.

Agradeci sorrindo também. Ela era muito bonita de corpo e rosto, os cabelos pretos e lisos, curtinho de franjinha lhe davam um toque oriental.

Seus seios eram facilmente notados por debaixo do tecido fino da sua saída de banho. Ela deu tchau e seguiu em frente.

Bruno tinha acabado de sair da sua barraca e perguntou:

— Quem era!

— Apenas uma vizinha de Camping! Respondi e fomos direto até os fundos do salão. Passamos por ela que havia sentado à entrada de uma barraca logo à frente e abriu novamente seu sorriso lindo quando passamos.

Seguimos por detrás do salão e descemos com cuidado um degrau de pedras.

Paramos logo abaixo onde tinha um gramadinho legal, parecia ser o lugar ideal pra ter uma intimidade ali no Camping. Apesar de ter um gramado, o terreno era bem acidentado por pedras grandes, não era caminho pra lugar nenhum e longe da vista de curiosos.

Tirei e estiquei minha toalha no chão, e não perdemos tempo, tirei meu biquíni e Bruno sua bermuda. Ajoelhamos na toalha e nos beijamos longa e carinhosamente.

Fizemos todas aquelas preliminares gostosas, eu chupando seu pau e agora ele me deixava doidinha socando a língua bem fundo em minha boceta e alternando com o dedo. Era impossível não gemer agora, tentava fazê-lo baixo pra não chamar a atenção.

— Deuuuuus....Como isso é bom!

Já não era possível segurar mais o tesão e a vontade de ser possuída, Levantei e sentei com minha boceta em cima do seu pau e remexi muito naquela pica até meus bracinhos e pernas ficarem cansados de apoiar meu corpo.

Fiquei de quatro e bruno continuou socando em minha boceta aumentando a força até ficar bem selvagem.

Não me importava mais se alguém visse ou ouvisse, estava nos céus agora e comecei a gemer mais vadia que nunca e gozei...

— Ahaaaaa... Como é bom! Quase o meu coração parou.

Pouco depois quando Bruno tirou seu pau de dentro, nós estávamos de costas para o degrau de pedras que descemos, assim que me virei, levei um puta susto ao ver a mesma mulher.

Ela estava sentada ali no degrau com a saída de banho aberta sem mais nada por baixo e se masturbava socando o dedo na boceta com os olhos cerrados como quem sente muito prazer.

Bruno e eu nos olhamos primeiramente preocupados com a testemunha, mas depois como quem diz... “Foda-se”... Continuamos, eu agora mais excitada do que nunca por estar sendo observada, deitei com minhas pernas abertas e ele lubrificou seu cacete e veio colocando-me de franguinho assado e puxando-me pelas coxas pra cima dele ali ajoelhado enterrou seu cacete no meu rabinho... Ohooooo que dorzinha do caralho, ele adora judiar de mim e eu adoro esta pegada mais bruta.

Já estava totalmente relaxada com seu pau acomodado dentro de mim e gemia e mexia muito meu quadril, ouvia a mulher gemendo baixinho, pouco depois levei outro sustinho vendo ela ali nua bem ao nosso lado.

Ela sem dizer nada abaixou do meu lado e colocou sua boca na minha e ficamos brincando com nossas línguas ao mesmo tempo em que ela massageava meus seios.

Bruno continuava bombando no meu cuzinho, eu mexia como louca querendo chegar ao clímax novamente.

Ela levou seu seio até minha boca e pegou minha mão colocando em sua boceta me fazendo enfiar o dedo nela. Deixou de ser uma testemunha ocular para ser cúmplice.

Aquilo estava uma loucura, eu chupava e mordia seu seio e com dois dedos socados em sua boceta e ela com seus dedos na minha e o Bruno socava a pica muito forte em mim me alargando todinha. Parecia que eu estava tendo uma convulsão de tanto que me contorcia.

Quando gozei novamente foi uma maravilha de orgasmo. No impulso, quase soquei minha mão inteira na boceta dela que gemeu muito gostoso. Quando senti minha mão toda molhada, percebi que ela também tinha gozado.

Faltava o Bruno e não demorou pra eu sentir seu jato de porra enchendo meu rabinho.

Ela percebendo o gozo dele falou: — Goza nos seios dela fofo!

Ele tirou seu cacete de dentro e continuou com uma punheta deixando cair muita porra sobre mim, ela passou a mão espalhando aquele mel em meus seios e lambia como uma cadela em um prato de mingau.

Eu ainda peguei um pouquinho da porra com um dedo, coloquei na boca chupando bem safadinha e engoli.

Fechei minha mão no cacete e fiquei alisando bem devagar da cabeça até as bolas, Bruno se contorcia todo, deveria estar muito sensível ao toque. Ela ainda me chupava os seios, que agora estavam limpinhos, pois ela engoliu toda a porra.

— Vocês dois são bem doidinhos, amei vocês! Ela falou.

Depois nos apresentamos enquanto a gente se vestia, o nome dela é Heloísa e disse que estava acampada ali com o marido.

Voltamos os três conversando até o salão, depois eu e ela continuamos o papo no banheiro.

Ainda tinha muito final de semana pela frente pra gente curtir.

Beijos amigos, até a próxima.

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Comentários

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Quero conhecer a Heloisa kkkkkk.

Linda, me avisa quando postar para acompanhar seus contos.

E a Heloisa tem continuaçao?.

Posta logo menina safada.

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