Que delícia de irmão

Um conto erótico de Tchelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2528 palavras
Data: 18/09/2013 18:36:35

Em todas as conversas com meus amigos, todos falavam de nossa casa de campo, que já não visitávamos há algum tempo. Eu e meu irmão vivíamos juntos desde que nossos pais se mudaram para a Itália, nos deixando a empresa para ser cuidada, onde de tempos em tempos nós repassávamos para eles os relatórios de andamento de tudo.

No final do ano passado o caseiro de nossa casa de campo nos avisou que iria para a capital, e desde então ela esteve sem nenhum cuidado. Já que os negócios estavam sendo bem conduzidos pelos gerentes, e aproveitando a chegada do Carnaval, decidimos que iríamos para lá arrumar tudo ainda na quarta-feira, e na sexta após o expediente chegariam nossos namorados e amigos para alguns dias de descanso.

Pegamos a estrada, conversando sobre mil assuntos, e pela primeira vez me peguei falando com meu irmão sobre alguns assuntos mais íntimos, envolvendo sexo, desejo e nossas sensações na cama, e com isso nem percebemos o tempo passar. Chegamos com o sol se pondo, e ao descarregarmos as malas, conformamos que a casa não era cuidada desde o Natal, quando estivemos lá pela ultima vez... Estava tudo uma zona! Meu irmão pensou a mesma coisa que eu e disse:

- Nem vamos esquentar a cabeça, porque daqui a pouco cai a noite. Vamos fazer só o básico, depois a gente relaxa e amanhã vamos cuidar do resto.

Era uma casa maravilhosa, comprada pelos meus pais à beira de um lago, com muitos quartos. Um deles era a suíte principal , cuja sacada tinha uma vista especial para o lago, e decidimos que dormiríamos ali. Estava uma bagunça doida, mas eu e ele distribuímos as tarefas e organizamos o suficiente para descansarmos até o dia seguinte.

Para o meu irmão, tinha sobrado o quarto, que ele arrumou muito bem. Mesmo em casa, ele sempre era muito organizado, ao contrário do meu namorado, que era um gato muito bom de cama, mas não tinha muito esse senso de organização e limpeza. Confesso que ver aquilo depois de nossa conversa no carro mexeu um pouco comigo:

- Puxa vida! Queria eu ter a sorte de encontrar um homem dedicado assim pra cuidar de mim...

- Imagina... Para levar uma mulher tão deliciosa como você pra uma cama, qualquer homem se desdobra!

Eu não estava em nenhuma seca de sexo, mas achei aquilo o máximo e fiquei toda arrepiada de tesão, e se ele não fosse meu irmão, eu ia dar loucamente pra ele ali mesmo. Transbordando de desejo, eu provoquei ele, me rebolando bem sensual e respondi:

- Seu besta... vamos jantar logo, por que já é tarde e amanhã o dia vai ser longo, com tudo isso aqui pra gente arrumar. Além disso, se sua namorada te pega com outra na cama, não vai ficar muito feliz, não...

A cara que ele fez mostrou que os pensamentos dele não estavam tão diferentes dos meus e eu dei risada. Esquentamos um jantar rápido e depois ficamos conversando na mesa:

- É tão bom poder estar aqui hoje, só nós dois... Poder curtir você um pouco!

- Ali no quarto você fez um comentário interessante... A gente já ia naturalmente dividir o quarto, afinal era besteira hoje arrumar dois quartos só pra gente, mas de repente a ideia da gente estar dividindo uma cama de casal mexeu comigo, porque quando você falou aquilo, eu realmente não te vi mais como irmão e sim como um macho. Olha que meu namorado me pega muito bem, mas eu confesso que fiquei completamente arrepiada, da cabeça aos pés...

Ele me acariciou gostoso, eu adorei aquilo e ele percebeu que eu estava gostando.

- Não falei aquilo de brincadeira, não, mas isso fica um pouco complicado por conta de sermos irmãos, você não acha?

Aquele tom de conversa deixou claro que tanto ele como eu estávamos com tesão um pelo outro, e já não havia muitas intenções de se esconder isso. Ambos já sabíamos que nosso destino naquela noite era debaixo de lençóis...

Ele disse isso e puxou nossas cadeiras, sentando agora bem diante de mim e me dando um abraço forte, como a gente sempre gostou de fazer, só que antes isso me parecia despretensioso. Ele agora estava nitidamente me atiçando, e o pior é que eu estava gostando daquilo.

- Socialmente, eu acho que fica complicado sim... mas protegida assim entre quatro paredes e longe de todo mundo, eu confesso que estou até achando essa curiosidade bem interessante!

Não existiam mais meias palavras, era só conduzir tudo pra cama. Ele esfregou o rosto no meu, e por muito pouco eu não pego a boca dele com a minha. Eu estava excitadíssima com aquilo, e pelo visto ele também, pois ele estava descaradamente apalpando minhas coxas, nitidamente abrindo como se quisesse ficar apreciando minha xota, bem apertada sob o jeans. As preliminares já tinham começado, e nenhum de nos parecia ter interesse em parar com aquilo.

- Nem me fala, porque quando eu te vi no quarto, também não te vi como minha irmã, mas sim como uma tremenda de uma gostosa, e você sabe muito bem que é uma delicia mesmo. Eu também confesso que te imaginei toda nua rolando comigo na cama e fiquei assim desse jeito...

Eu não faço academia nem nada disso, mas com 25 anos de idade, eu tenho consciência de que causo algum furor por onde passo. Apesar de já estarmos nos amassando de alguma forma, eu achei engraçado meu irmão estar falando aquilo, pois eu nunca antes eu podia cogitar que eu fizesse parte das fantasias dele. Ele então puxa minha mão até o cacete dele. Aquilo estava muito grande e duro, e se eu julgava ainda ter alguma restrição, ali minhas forças foram a zero. Apertei forte e me arrepiei com a ideia de ter aquilo deslizando para dentro de mim.

- Eu jamais recusaria ser levada para uma cama por um homem charmoso e atraente como você, ainda mais com uma coisa dura assim... mas como a gente se olharia nos olhos no dia seguinte?

Nem sei ao certo por que perguntei aquilo, pois era óbvio que ele ia me comer de qualquer jeito, independente de qualquer outro argumento, e eu não ia questionar nada daquilo...

- Que tal me olhar pedindo um repeteco? Tenho certeza que vindo de uma mulher tão deliciosa como você, eu não pensaria duas vezes em atender o pedido. E pode ter certeza que eu ia te fazer gozar muito...

Foda-se... chega de enrolação, eu voei com fome na boca dele. Ele me agarrou, puxando para seu colo e foi me apalpando muito gostoso. Meu limite foi pro espaço! Segurei ele e arrastei para o quarto, que ia nos receber de qualquer jeito aquela noite. Mas agora era muito diferente...

- Chega, eu não aguento mais, agora eu quero mesmo! Vem comigo...

Parei de pé e deixei ele conduzir, pra ver se aquilo era só uma conversa nossa ou se eu ia mesmo dar loucamente pra ele. Segurei ele pelos ombros e ele me girou pela cintura. Dava pra ouvir a respiração dele, e acho que a minha bunda estava fazendo sucesso mesmo, pois ele me apalpou toda e foi tirando minha camiseta. Agora pela primeira vez eu estava ali, na frente dele, com a minha roupa sendo tirada por ele, com vontade doida de ser penetrada por ele, e aquilo tudo era deliciosamente confuso e excitante ao mesmo tempo, e eu fui ajudando.

Me agarrou forte e foi tirando a minha calça do jeito que conseguia, me deixando só de calcinha, e depois foi me apalpando inteira, amassando bem gostoso meus peitos. Sempre tive muito tesão nos seios, e havia comentado isso com ele no carro, e com certeza ele estava usando isso agora comigo. Me entreguei totalmente a ele e ele ia me explorando com os dedos.

Quando senti que ele puxou minha calcinha de lado, senti que estava caindo a ultima barreira que eu poderia usar para impedir aquilo de ir adiante. Com certeza, eu já não tinha intenção de parar, mas quando os dedos dele me penetraram, eu tive plena certeza do que queria!

Nos jogamos na cama, e quando puxei a cueca, confesso que fiquei um pouco assustada com o tamanho daquilo. Já tinha alguma experiência com tamanhos de pinto, e quando segurei ele sob a mesa já tinha entendido que aquilo era grande, mas era quase uma tromba, e ainda mais duro do jeito que aquilo estava, ficou assustador.

- Já vi que essa trepada vai ser muito boa! Olha só o tamanho disso...

Acariciei como se fosse fazer uma punheta. Ele então me chupou inteira e me lambeu tanto que eu imaginei que a boca dele ia ficar machucada, mas eu estava adorando aquelas preliminares. Nos agarramos com longos beijos e caricias, talvez os dois ainda com receio de partir para as penetrações, embora no ponto em que estávamos, isso já fosse inevitável.

Dito e feito! Depois de muita mão e boca, comigo de barriga pra baixo, ele mete com vontade na minha buceta. Aquilo foi brutal, com muita força, mas tinha tudo a ver com o ritmo que estávamos, e aquilo não tinha machucado, apenas tinha sido forte e intenso. Muito forte e grosso, por sinal. Aquele cacete enorme entrando e saindo de dentro de mim estava uma delicia, como eu nunca antes havia cogitado fazer com meu irmão. Ele ficou bombando um pouco, e depois ficou me provocando, pincelando aquele pinto na minha bunda, me convidando para um anal. Confesso que a ideia daquele pinto enorme me rasgando a bunda me deixou um pouco assustada.

- Hum... isso vai doer!

Nem sei se ele escutou, porque agora ele abriu descaradamente minha bunda, como se estivesse conferindo o buraco que ia comer.

- Só vai doer pra começar.

Eu sabia disso, e não recusaria de forma alguma, desde que o cara soubesse como fazer isso direito.

- Eu sei... Só vai com jeitinho, pra eu curtir também.

Ele caiu de boca no meu cu, enchendo de saliva, e depois me enrabou ainda mais forte ainda do que tinha feito na minha buceta.

“Desse jeito, vou ficar um ano sem sentar... SOCORRO!” Bobagem minha pensar isso. Apesar de toda a loucura de fazer sexo com meu irmão, apesar do tamanho desproporcional daquela benga e da fúria com que ele socava minha bunda, eu estava nas nuvens.

Meus namorados que me pegavam muito bem, principalmente o atual, mas meu irmão estava me surpreendendo. Quando o sol nasceu, demos risada percebendo que simplesmente havíamos passado quase 7 horas trepando. Eu gosto muito de sexo, e ele também, mas nunca antes eu tinha entrado numa maratona tão intensa, sendo comida por dentro e por fora, ao longo de toda a minha pele, buracos, pelos e principalmente pela minha cabeça. Ele sabia exatamente o que me fazer para me deixar louca, obviamente pela convivência que tínhamos, e principalmente depois da conversa que havíamos tido na estrada.

Um bom sono e depois fui acordada por um beijo, convidando para um banho. É obvio que no banho íamos querer trepar novamente, mas entendemos que se começássemos isso, não iríamos cuidar da casa como deveria. Entendendo isso, nos limitamos a alguns poucos e gulosos beijos e caricias, e então cuidamos da casa toda, até que paramos para o jantar.

Eu já ia cuidar da louça, mas na verdade eu queria mesmo era que ele me catasse ali antes disso, e ele parece ter escutado meus pensamentos. Ele quase me rasga o vestido e começamos ainda na cozinha, se repetindo depois por toda a casa. Entre uma gozada e outra eu ria imaginando o quanto da casa nós teríamos que reorganizar no dia seguinte... mas com certeza eu não ia reduzir o ritmo por conta disso!

Foi outra maratona ao longo de toda a madrugada, e dessa vez a chuveirada do dia seguinte teve direito sim a uma bela trepada, agora sem toda aquela preocupação com a organização da casa. Finalizamos os detalhes da arrumação, e no inicio da noite todos chegaram.

Ficar aqueles dias com meu namorado foi gostoso, eu tinha um carinho muito grande por ele, e ele sabia me fazer gozar muito bem, mas agora eu estava com olhos apenas para o meu irmão. Fiquei com um pouco de ciúmes quando o vi abraçado com sua namorada, mas eu também estava com o meu e tive que ficar quieta. Era óbvio que nós dois íamos querer mais quando voltássemos, mas ali não tínhamos um momento sequer para satisfazermos nosso desejo um com o outro, então apenas disfarçamos.

Quarta de cinzas, malas no carro e estrada de volta. Meu namorado então reclama que algo estava diferente, que ele não me sente mais como antes.

- Não sei, eu acho que preciso de alguém novo, com novas experiências e algum tempero diferente.

- Mas na cama você não dizia isso...

- Na cama está legal, sim, mas eu quero alguém com essa química também fora dela.

- Não está funcionando pra você?

- Não... acho que está na hora de procurarmos algo novo em nossas vidas.

Sem maiores discussões, terminamos por ali mesmo, e ao chegar em casa, encontro meu irmão.

- Sabe, foi algo tão forte que aconteceu lá que eu não consegui segurar meu namoro. A química funcionou diferente com ela na cama depois do que aconteceu entre nós... Ela mete bem pra caralho, por sinal, mas depois de ter você na cama, agora eu quero algo mais. Nós nem chegamos a discutir, só falei pra ela que não dava mais, que eu precisava de outro tipo de pessoa do meu lado e terminamos ali mesmo na estrada.

- Caramba! Comigo não foi muito diferente... Nós trepamos direto nesses dias, e não posso reclamar disso, mas enquanto ele me enrabava, na minha cabeça eu só ficava pensando quanto tempo ia ter que esperar pra você me dar outra surra de pica como aquela. Ele ficou me cobrando por que eu estava tão distante, a relação acabou ficando tensa e a gente deu um tempo.

Abracei ele, fechando os olhos e procurando sua boca, que foi respondido por seus dedos explorando meus lábios e boca. Mordisquei seu dedo e nossas bocas imediatamente se grudaram num beijo, resgatando nossas aventuras do Carnaval.

Ele ficou me cobiçando um minuto, girando de um lado para o outro como se nunca me tivesse em seus braços, e fica me provocando. Tive um estalo: aquela noite era minha!

Provoquei ele o tempo todo, dançando, apalpando, apertando, chupando, lambendo, masturbando, mas em momento algum eu deixei ele tomar alguma iniciativa. Quando ele desfaleceu em êxtase na cama, dormimos abraçados.

Acordei, e quando tentei dar um beijo de bom dia, senti que aquele momento era dele, e ele foi ainda mais cruel comigo do que eu havia sido com ele na véspera, só me restando a opção de gozar loucamente com aquilo tudo.

Até chegar a segunda-feira, tínhamos muito tempo para explorarmos um ao outro, e com isso acabamos desenhando o modelo de vida que usamos até hoje. Eventuais namorados e casos, mas inevitavelmente acabamos nos braços um do outro, e acabei me mudando para o quarto dele. Em público, somos dois irmãos inseparáveis, e em casa, dois amantes incansáveis.

Ah, meu irmãozinho delicioso...

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Eu peguei alguns contos clássicos de incesto e experimentei reescrever pelos olhos da pessoa do outro lado. Se você pesquisar, deve encontrar o texto original pela Internet...

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