Foi Sem Querer! Parte 06

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 799 palavras
Data: 17/09/2013 11:34:13

Esta é a Sexta Parte de Foi Sem Querer. Espero que gostem.

Nunca deixe-se levar pelo que os outros dizem! - Bruno Del Vecchio

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Eu já estava dentro do ônibus a caminho da mansão dos Ferraz, quando escuto.

- ISSO É UM ASSALTO. BORA PASSANDO TUDO QUE É DE VALOR AI!. SEM NENHUMA GRACINHA VIU. SE NÃO LEVA NO MEIO DA CARA.

Quando eu escutei aquilo, minhas pernas começaram a bambear, eu fiquei branco. Eu estava pedindo a Deus para eles nem me notar alí.

- Bora passa o celular! - Falou o bandido no meu ouvido.

- E-Eu não tenho!

- Como é que é porra?

- Eu não tenho! - Falei novamente.

Ele pegou no meu braço me puxou e disse;

- Anda Porra!

- Eu fui assaltado de manhã, eu não tenho celular. - Falei novamente sem olhá-lo na cara.

As pessoas aos lados estavam com medo, assim como eu.

- Olha aqui seu merda, da próxima vez que eu for assaltar um Ônibus e você estiver dentro e não tiver nada de valor para mim, eu te mato.

Ele deu uma coronhada no meu rosto que eu cai.

- CARLÃO! BORA! BORA! SE NÃO OS HOMI PEGA NÓS! - Falou o comparsa dele.

Ele foi embora e um senhor veio me acudir.

- Garoto você está bem?

- Na medida do possível! - Falei me levantando.

- Moço pelo Amor de Cristo, seu rosto está cortado. - Falou uma moça perto de mim.

Passei a mão no rosto e sentir o corte.

- Tome moço, para estancar o sangue. - Falou ela me dando um lenço de papel.

Eu peguei e coloquei no local do corte.

- Pessoal, eu vou ter quer ir até a próxima DD para fazer o B.O - Falou o Motorista.

Eu caminhei até onde ele estava e disse;

- Eu vou descer! - Falei.

Ele abriu a porta e eu desci do Ônibus e fui caminhando.

- Moça a senhora pode me dizer a hora? - Perguntei a uma linda garota.

- São 19:40 hrs.

- Obrigado!

Eu só tinha 20 minutos para chegar na mansão dos Ferraz.

Olhei para os lados e nenhum táxi vinha. O jeito que teve foi pegar um outro Ônibus que parava a uns dois quarteirões.

- Espero que este Ônibus não seja assaltado também. - Pensei.

Graças ao Pai Celestial Eu fui o resto do caminho na santa Paz.

Quando eu desci do Ônibus, segui logo para não chegar atrasado.

Finalmente eu cheguei.

Apertei a campanhia e alguns segundos depois a porta foi aberta.

- Boa Noite! Qual o Seu Nome?

- Aurélio Miller!

- Entre Por favor!

Eu entrei e acompanhei a empregada até a sala.

- Aurélio! Que bom que você chegou! Pensei que não vinha mais. - Seu Ferdinand levantou e veio me abraçar.

- Mas o que foi isso no seu rosto Aurélio?

- Não foi nada demais! - Falei.

- Não minta para mim! - Falou ele.

- O Ônibus que eu vinha foi assaltado e como eu não tinha nada para ser roubado, o bandido me deu uma coronhada no rosto. - Falei.

- É a violência nesta cidade está demais. - Falou Walquíria entrando na sala.

- Boa Noite Dona Walquíria.

- Boa Noite Rapaz. - Falou com ar de quem estava incomodada.

- Acho que agora podemos servir o jantar. - Falou seu Ferdinand.

Nós fomos até a sala de jantar, nos acomodamos e seu Ferdinand disse;

- Oléria, vá chamar o Thomás e em seguida sirva o jantar.

- Seu Ferdinand, o seu filho não está em casa.

- Mas como não? Walquíria, você sabe onde o Thomás está?

- Não meu Marido! - Falou ela.

Eu tive uma leve impressão de que ela estava mentindo.

Seu Ferdiand Pegou o celular e ligou para o celular de Thomás.

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- Gato tem algo vibrando! - Falou uma garota que estava sentada de frente no colo dele.

- É o celular!

Ele pegou celular e viu que era o Pai.

- Quem é gato?

- Ninguém importante! - Falou jogando o celular em algum canto do sofá e voltou a beijar a garota.

*

*

*

- Eu mato o Thomás! - Falou Ferdinand se exaltando.

- Calma amor! - Falou Walquíria pegando na sua mão.

- Calma nada, ele gosta de me tirar do sério. - Falou Ferdinand colocando o celular em cima da mesa.

- Aurélio me perdoe pela cena - Falou ele se desculpando.

- Não precisa pedir perdão. Ter filhos rebeldes é assim mesmo, as vezes é preciso tirar-lhes tudo para que aprenda a ter obediência e respeito. - Falei pegando a taça de água e dando um gole.

Eu terminei de beber a água e coloquei a taça na mesa.

Quando levantei a vista, seu Ferdinand e dona Walquíria estavam me olhando.

- Falei alguma besteira? - Falei.

- Sim! - Falou Walquíria.

- Claro que não! Você me deu foi uma ótima ideia, como não pensei nisso antes. Aurélio meu filho, você vai receber um bônus, por ter me dado essa ótima ideia.

Ele levantou da mesa e foi em direção a sala. Walquíria olhou para mim e...

Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte. Bjs.

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Comentários

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Agora que o bagulho ficou doido!!!!👀😂🙌

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O Aurélio é meio atrevido hein, mas mais azarado não tem como, rsrs. Melhor ele andar de guarda chuvas na rua, pra um passarinho não fazer coco na cabeça dele, o cara sem sorte, rsrs.

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Essa megera já vai começar a agir, e eu concordo com você disse, a gente so da valor nas coisas quando a perdemos.

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Ai sinto nojo de caras heteros que tratam mulheres como lanches e dispensa.

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noossa como vc e tem sorte em kkkkk , o conto ta muito bom parabens :)

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Senhor dá uma luz na vida do Aurélio que ele anda precisado. Cara demais teu conto.

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o cara azarado esse Aurelio kkkkk. nao fui muito com a cara dessa Walquiria, kkkk, muito bom :)

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A próxima parte sai ainda hoje não é? Estou super, hiper, mega curioso! Continua logo querido.

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