Dominei minha cunhada dominadora

Um conto erótico de Moreno_Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 2269 palavras
Data: 16/09/2013 00:45:44
Última revisão: 26/04/2014 16:05:49

Minha cunhada mora em outra cidade e vem apenas algumas vezes por ano para a cidade onde moro. Ela é a irmã mais velha da minha esposa, e é do tipo falante e dominadora, é ela que manda na casa dela, tanto no marido assim como na sua filha. Eu particularmente sempre achei que ela precisava encontrar alguém que a dominasse, principalmente na cama, para mim nada que uma trepada sendo dominada que não resolvesse o problema dela. O marido dela sempre um pamonha, mole e que aceita todos os pitis dela.

No final do ano eles vieram e se hospedaram em casa, para passar o natal e o ano novo. Eu aproveitei para observa-la mais de perto, procurei me aproximar dela, e conversamos sobre muita coisa, ela adora falar e como eu já pude comprovar essas pessoas sempre deixam sair umas verdades que não queriam falar para mais ninguém. Claro que sempre que eu podia eu a comia com os olhos, e ela era dona de um belo corpo apesar de já estar com os seus quarenta e dois anos, alta um metro e oitenta e cinco de altura, morena de cabelo curto, seios pequenos mas aparentemente durinhos pernas bem torneadas e um bumbum bem empinadinho, era bem gostosa.

Em uma de nossas muitas conversas, ela acabou por me confidenciar que o seu marido não era lá essas coisas na cama, então eu perguntei a ela, - jura, mas nem da pro gasto. – com a cara mais falsa de indignação, - mas você é um mulherão, jura mesmo que ele não dá no couro. – ela me olhou de uma maneira estranha, pensei comigo pronto a semente ta plantada. Tudo o que eu queria era comer ela, não só por ela ser minha cunhada, mas porque ela era linda e merecia um trato bem gostoso. Porém eu tinha que tomar muito cuidado, afinal não queria ter um problema na família, mas eu queria muito foder aquela gostosa. Na véspera do natal, o marido dela teve que voltar para a cidades deles, pois teve um problema na empresa que ele trabalhava e só iria voltar um pouco antes do ano novo. Eu tenho habito de dormir tarde, e minha cunhada também, já minha esposa dorme cedo feito um bebe. Em uma dessas noites em que estávamos assistindo um filme umas cenas eróticas apareceram, ela ficou meio constrangida e saiu da sala, eu pausei o filme e fui atrás dela. Ela estava na varanda da casa, eu me aproximei dela e perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, mas que precisava tomar um pouco de ar fresco, ao me aproximar mais um pouco eu pude ver que os biquinhos dos seus seios estavam durinhos. Ela percebeu que eu estava olhando, e os cobriu com um dos braços, e se recostou em uma das pilastras da varanda. Eu me sentei na balaustrada a olhei nos olhos e ficamos assim por alguns instantes, então eu disse, - sabe você é mesmo um mulherão cunhada, não sei como consegue ficar com aquele bolha do seu marido. – uma expressão triste tomou conta do seu rosto quando falei isso, ela olhou para o chão desconcertada e sem saber o que dizer. Sem me encarar nos olhos ela me disse, - sabe, eu acho você muito interessante, mas eu não vou transar com você. – eu por alguns instantes fiquei sem palavras, não imaginei que ela chegasse a me dizer daquela maneira, desci e cheguei bem pertinho dela quase colando o meu corpo no dela e disse, - mesmo, e porque. – ela ficou acuada mas não resistiu, só aquela reação já me deixou contente, porque isso significava que eu tinha um certo domínio sobre ela, e que ela pode ver as minhas intenções, com as nossas conversas. Ela segurou nos meus ombros me afastou um pouco e disse, - porque você é o marido da minha irmã, e eu estou na casa dela, eu nunca poderia cometer tal traição, agora se afaste de mim seu canalha. – me empurrou e tentou passar por mim, eu segurei o seu braço e a puxei de volta, quando seu corpo bateu no meu eu a agarrei pela cintura, meus lábios ficaram a centímetros dos seus, fixei meus olhos nos dela e disse quase sussurrando, - você precisa de um macho de verdade, alguém que te satisfaça como mulher. – ela tentou se desvencilhar de mim, mas eu a segurei firme e puxei sua cabeça para dar-lhe um beijo gostoso, no inicio ela resistiu, mas foi aos poucos se deixando levar. Eu encostei ela contra a parede, e comecei a acariciar seu corpo indo das suas costas aos seus seios que eram firmes e rígidos, uma delicia pronta para receber uma bela chupada, seus biquinhos ficaram mais duros ainda com os meus carinhos. Busquei o fecho do seu sutiã e após abri-lo ela levantou os braços para que eu pudesse tirar por debaixo de sua blusa, levantei a blusa e chupei aqueles seios com biquinhos escuros e duros, sua pele clara criava um contraste com a cor dos biquinhos, gostoso de tocar, de chupar e de olhar. Meu pau foi endurecendo, e com a proximidade dos nossos corpos, ela sentiu meu membro subir pela parte interna da sua coxa e tocar a entrada da sua bocetinha, ela estremeceu e se derramou nos meus braços. Ao vê-la assim, eu sabia que não demoraria muito e eu realizaria a minha vontade de transar com a minha cunhada. Minhas caricias foram se intensificando e ela cada vez mais entregue, soltou um gemidinho bem baixo no meu ouvido quando eu coloquei a mão por dentro da sua calça e toquei os grandes lábios de sua bocetinha. Brinquei com os lábios da xoxotinha ate chegar no seu clitóris, ela foi a loucura quando cheguei lá, mais ainda quando eu falei ao pé do ouvido dela que queria chupar ela inteira. Pelo jeito o marido dela não chupava ela, bom pra mim, hoje vou fazer alguém virar corno. Ela já não aguentava mais e tocou no meu pau, e tentou bater uma punheta pra mim por cima do meu short. Eu a fui acariciando cada vez mais, então eu abri a calça dela e abaixei junto com a calcinha, com uma mão eu e empurrei contra a parede segurando em seu seio, me abaixo e passei a chupar a sua boceta, metia a língua no meio dos grandes lábios, brincava com o clitóris passando a língua ao redor dele. Lambia toda extensão de sua xoxota, ela se contorcia e mordia os lábios tentando segurar o gemido. Mamei com gosto aquela xota, enfiava língua o maximo que conseguia e fazia movimentos circulares deixando ela no ponto para ser penetrada, mas quando eu menos esperava uma surpresa, ela gozou gostoso, senti seu corpo ficar amolecer instantaneamente, ela pressionou minha cabeça contra sua bucetinha. Eu lambi todo o mel que escorria da sua xoxota, quando ela soltou minha cabeça eu me levantei e a beijei, ela retribuiu meu beijo apaixonadamente. Então eu a segurei pelos ombros e forcei ela a se ajoelhar, ela tentou reclamar mas eu fiz um sinal para que ficasse quieta, ela ainda tentou insistir, me dizendo que não chupava pau, que nunca gostou. Enquanto ela falava saquei meu pau, e bati na cara dela, ela me olhou pasma sem saber o que fazer, fiz um sinal novamente para que ficasse em silencio, mas sua hesitação se transformou em raiva, ela se sentiu humilhada pela minha atitude e pude ver isso nos seus olhos. Quando abriu a boca para reclamar, eu enfiei meu pau em sua boca, ela se engasgou, mas mantive firme sua cabeça, ela tentou se safar mas eu segurei firme. Dei umas dicas pra ela, então sem muita opção e totalmente contrariada, começou a chupar meu pau, inicialmente bem tímida e com muito cuidado, mas a cara de nojo dela não sumia, ela me chupava cada vez mais rápido e com mais traquejo, mas a cara de nojo permanecia, então disse a ela, - você cunhadinha, de agora em diante vai ser a minha putinha. – ela chupava lambia e beijava a cabeça do meu pau, então mandei ela chupar o meu saco, ela se negou, dei um tapa de leve no seu rosto, se pudesse teria me fulminado com o olhar ali mesmo, ignorei e a olhando de cima ordenei mais uma vez, - chupe o meu saco. – falei pausadamente. Mais uma vez ela se recusou me dizendo, - não vou ser humilhada por você, seu filho da puta, já basta ter me feito chupar essa coisa nojenta. – eu a olhei e dei um risinho, -você vai chupar tanto o meu pau, que vai aprender a gostar, puta. – seu rosto ficou vermelho de raiva, e quando abriu a boca para responder pra mim de novo, enfiei meu pau novamente na boca dela, mais uma vez ela reagiu tentou se safar, mas depois de um tempo estava chupando de novo. Tirei meu pau todo babado e esfreguei na cara dela, deixando seu rosto todo melecado ela tentou sair mas eu a segurei, e bati com minha rola por duas vezes em seu rosto. Ela tentou revidar mas eu a puxava pelo cabelo sem machuca-la, apenas contendo-a.

Fiz ela me chupar e bati com meu pau em seu rosto varias e varias vezes, até aquela expressão de prepotência desaparecer do seu rosto, então mais uma vez a mandei chupar o meu saco, ela obedeceu com uma certa relutância, e chupou meu saco ainda meio desajeitada. Disse a ela, - por ter sido uma boa menina, vai ganhar um premio. – fiz com que ela se levanta-se e se debruça-se sobre a balaustrada, me agachei por trás dela para dar uma chupada na boceta, imaginando que depois daquela sessão humilhante ela estaria sem lubrificação nenhuma, e qual não foi a minha surpresa ao notar que mais do que lubrificada, sua boceta estava pingando de tão excitada que ela estava. Me levantei apoiei meu corpo sobre o dela e falei em seu ouvido, - quer dizer então que a puta tava fazendo doce, fingindo estar bravinha, mas estava gostando. – ela se debateu e me respondeu, - não estava gostando nada, seu canalha.

Eu a olhei com seriedade e falei, - cunhadinha, para de fazer joguinho, se você quisesse fugir já teria fugido de mim, eu não estou te segurando com tanta força assim, e além do mais olha isso. – coloquei dois dedos na entrada da bucetinha dela, ela cerrou os olhos de prazer e soltou um gemidinho. Então eu a soltei e disse, - ok, se você não está gostando vamos parar por aqui, pode ir. – e me afastei dela. Ela se virou me olhou seriamente, e ficou calada sem sair do lugar, e aproveitando a sua indecisão reforcei, - se você quiser, eu vou comer você como nunca o corno do seu marido o fez, vou te arrombar e você ainda vai pedir mais, mas só vou fazer isso se você me pedir. – o meu objetivo era transformar ela numa verdadeira putinha, no meu brinquedo de estimação submisso, eu não iria conseguir tudo no primeiro dia, mas não tinha mais volta, quando eu a beijei o destino dela estava selado, ela seria a minha putinha de qualquer jeito.

Ela me olhou, abaixou a cabeça e por vários minutos ficou no mesmo lugar imóvel, até que de repente eu ouço uma voz entrecortada e baixinha falando, - ok, você venceu, me fode. – para aterrorizar ainda mais a vida dela eu disse, - como, repete que eu não ouvi, e mais alto por favor.- ela ficou vermelha, mas repetiu, - ok, me come, me fode, me arromba, me transforma numa putinha arrombada, me arregaça, enfia seu pau até o meu útero, seu puto. - Eu a olhei e dei um largo sorriso, essa era a minha maior conquista com certeza, transformar uma garota dominadora e mandona, em uma puta submissa que me implorava por pau, essa ia pro meu livro de recordes.

Mandei que ela se reclinasse mais uma vez sobre a balaustrada e empinasse o rabo, ela me atendeu prontamente, mandei ela abrir as nadegas para que eu pudesse ver melhor o meu pau entrando em sua buceta. Quando eu a penetrei, senti seu corpo todo tremendo, não sabia se era dor, medo ou tesão que ela estava sentindo, como ela nada me disse, comecei a bombar mais forte , e a cada estocada ela soltava um gemidinho, eu a segurei pelas ancas e socava cada vez mais forte, ai diminuía o ritmo, depois enterrava meu pau nela de novo. Esse entra e sai da bucetinha quente e úmida dela, estava me deixando louco de tesão, até que por fim meu pau explodiu vários jatos de porra dentro dela, inundei sua boceta todinha de porra. Fiquei dentro dela por alguns instantes, queria aproveitar cada momento, afinal eu tinha comido a minha cunhada, enquanto minha esposa dormia um sono lindo, no andar de cima. Eu tirei o meu pau e cai sentado no chão. Ela se sentou do meu lado.

- nossa cunhadinha, você é uma delicia, sua irmã é boa de cama mas você, olha me surpreendeu. Vamos repetir mais vezes isso. – falei tentando dar um sorriso safado, mas estava sem energia.

- não podemos continuar com isso, é errado, a sua esposa é minha irmã. – ela demonstrava sinais de arrependimento.

- relaxa gata, podemos e vamos continuar, é só mantermos segredo e pronto, estamos combinados, nossos respectivos nunca Irão saber,ok. - Disse a ela em tom firme.

Ela concordou, pegamos nossas roupas nos vestimos e cada um foi para o seu quarto, me deitei ao lado da minha esposa, dei um beijo em seu rosto e dormi como um anjo aquele dia.

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Comentários

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Parabéns, belo conto, excitante demais!!!

Leia meus contos!

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