Amanda minha querida ninfeta

Um conto erótico de Moreno_Alto
Categoria: Heterossexual
Contém 3174 palavras
Data: 15/09/2013 19:43:45
Assuntos: Heterossexual

Olá caros amigos da Casa dos Contos.

Antes de começar a escrever o meu primeiro conto, quero dizer que leio à muito os contos deste site e gosto muito dessas putarias que vocês escrevem aqui, então por fim decidi a escrever algumas historias também. As historias/estórias que escreverei aqui serão uma mistura das minhas experiências pessoais e de fantasias que desejo realizar algum dia, ou mesmo estórias que eu achar interessante, abraços e espero que gostem do meu primeiro conto.

Era uma tarde de quarta feira, um calor infernal tomava conta da cidade inteira. Eu estava só de shorts, pois estava suando por todos os poros, e xingando o universo por ter criado um local tão quente quanto aquela cidade. De repente a campainha toca estridente, levei um susto pois não estava esperando ninguém, eu estava vendo putaria na internet e estava de pau duro, pois minha esposa estava no trabalho. Fui até a janela da sala para ver quem estava no portão. A filha mais nova da vizinha estava lá parada na frente do meu portão, olhei aquele corpinho de menininha formada, e meu pau latejou de tão rígido que ficou. Abri a porta e estiquei o pescoço, para ver do que se tratava, com a maior naturalidade que eu pude fingir no momento perguntei. - oi amanda tudo bem, precisa de algo? perguntei mas não sai de trás da porta, precisava esconder que a minha barraca estava armada. Mas sem demora ela me disse: - sabe o que é carlos, minha mãe saiu sem avisar, minha irmã só volta mais tarde do trabalho e eu to sem bateria no meu celular, será que eu posso usar o seu telefone? - Claro que sim, espera um minutinho que eu vou pegar a chave do portão, só um minutinho tá! Entrei em casa e fingi que estava procurando a chave o máximo de tempo que pude enrolar, coloquei uma camiseta mais larga e sai para abrir o portão. - Desculpe a demora amanda, mas eu não estava achando a chave. - Tudo bem carlos, afinal você já esta sendo bem gentil em me deixar usar o seu telefone! - e deu um sorriso que me estremeceu as pernas, aquela loirinha de dezessete aninhos era uma visão do céu, que me levaria ao inferno, então me recompus e mostrei a ela onde ficava o telefone.

Mas como não sou de ferro, me sentei no sofá onde eu podia encarar aquela bundinha empinadinha e durinha sem que ela me visse. Muito linda uma deusa em forma de ninfeta. Ela apoiou o material da escola na mesinha de centro da sala e telefonou para sua mãe, após alguns minutos de conversa, ela desliga o telefone e senta no sofá do meu lado com uma carinha triste. Eu olho para o lado para que ela não perceba meus olhares incriminadores para sua bela bunda, e após alguns segundos pergunto a ela. - tudo bem amanda, você tá com uma carinha triste? _Ahhh carlos, é que a minha mãe precisou ir na casa da minha avó e só volta a noite, ela deixou a chave na casa da dona carmen, a nossa outra vizinha mas eu já bati lá e também não tem ninguém, não sei o que fazer. - ela estava realmente descontente com a situação, provavelmente não tinha onde ficar até que alguém volta-se. Então ofereci para ela ficar em casa, assim eu poderia comer ela com os olhos. Ela me olhou espantada e disse. - jura posso mesmo, sua esposa não vai achar ruim?. – E por que ela acharia ruim, por eu ter ajudado uma vizinha, relaxa minha esposa é legal. Bom, mas você fica a vontade amanda, quer água, tá com fome? – ela rejeitou todas as minhas ofertas, porém mesmo assim tentei deixar claro que se ela quisesse algo era só pedir. Ficamos por um tempo assistindo TV, eu sempre dava um jeitinho de olhar para aquelas pernas e que pernas eram aquelas. Meu tesão estava a flor da pele e aquela garota era uma delicia, meu pau foi crescendo dentro da minha bermuda. Em um dado momento surgiu na TV um assunto sobre namoro, e para quebrar o gelo eu perguntei a ela se tinha namorado, me respondeu que não, que tinha terminado com o namorado porque ultimamente ele estava sendo um idiota. Imediatamente me aproveitei da situação, e disse: - Ah relaxa, logo você arruma alguém mais interessante, linda do jeito que você é, não demora nada! . (sim eu sei, cantada velha essa, mas se a pessoa estiver interessada funciona) Suas bochechas ficaram vermelhas, e ela brincou com o cabelo. Então insisti, - Você é uma garota muito linda e inteligente. Fiquei olhando aquele corpo lindo e meu pau ficou completamente duro, marcando muito na bermuda, me ajeitei na cadeira de forma que ficasse mais evidente o volume do meu pau. Ela olhou para mim, eu vi que ela notou porém fingiu que não, mais uma vez brincou com o cabelo jogando ele para o lado esquerdo deixando o pescoço a mostra, olhou nos meus olhos e perguntou. – Você se dá bem com a sua esposa, Carlos. – naquele momento todas as minhas esperanças foram por água abaixo, mas em seguida ela completou, - Sabe as vezes eu ouço vocês transando a noite toda, ouço os gemidos da sua mulher, pedindo pra você foder ela mais forte. – Eu fiquei sem resposta naquela hora, mas ela continuou, - meu quarto é próximo ao muro algumas vezes eu acordo com você dois transando. – Eu fiquei desconcertado sem saber o que responder, perdi completamente o controle da situação e tentei me desculpar. – ah... ah... sinto muito, me desculpe Amanda eu não sabia disso. – mas ela ficou entusiasmada com o meu aparente desconcerto, ela se levantou veio até mim e sentou-se do meu lado.

Eu comecei a me desculpar novamente mas ela pôs o indicador nos meus lábios, - não se desculpe.- se aproximou e sussurrou no meu ouvido, - sabia que eu já sonhei que estava transando com você, Carlos. – aquilo caiu como uma bomba na minha mente conturbada, eu não sabia se continuava me desculpando ou se avançava naquela garota e possuía ela ali mesmo. Ela sem esperar minha resposta deslizou sua mão sobre a minha coxa e ao tocar meu pênis ereto declarou. – uau, que coisa dura mais gostosa. – e acariciou de cima a baixo por cima do shorts. Não pude me conter, beijei a boca daquela ninfetinha com muito desejo, passei um tempo beijando-a na boquinha, no pescoço e dando varias mordidinhas na sua orelhinha enquanto nossos corpos se enroscavam, acariciei sua bunda puxando-a para cima de mim, ela se sentou e deu uma reboladinha em cima do meu pau. Seu cheiro de fêmea no cio pronta para ser deflorada me enlouquecia, e minha mente estava relutante enquanto meu corpo quase que agia por si mesmo. Eu estava meio hesitante em deflorar Amanda, primeiro por ela ter só dezessete, segundo porque ela era minha vizinha e eu amava minha esposa, não queria perde-la por uma transa, mas meu corpo já não respondia aos meus pensamentos. Quando me deu conta já estava tirando o sutiã de minha ninfeta, e tive uma visão maravilhosa, aqueles seios durinhos e que cabiam inteiros na minha mão, eram melhores do que eu podia imaginar, suas aureolas rosadas e seus bicos durinhos, me deixaram quase que em transe. Nesse momento toda e qualquer hesitação sumiu, eu agarrei com força o corpo daquela deusa, e chupei seus seios com muita vontade, lambi, mordi, e envolvi em meus braços e segurei seu pescoço por trás, me apoiei e levantei para leva-la para o sofá de três lugares, mas em nenhum momento parei de desfrutar daqueles seios magníficos. Tenho que confessar os peitinhos de uma garota de dezessete são os melhores para mamar. Enquanto a colocava calmamente no sofá ela chupava e beijava o meu pescoço, enquanto aranhava as minhas costas. Deitei-a no sofá e fiquei olhando para a menininha que eu estava prestes a deflorar e não teria mais volta nem que ela quisesse. Ela me olhou nos olhos imaginando que talvez eu estivesse hesitante ainda e me disse, - vem Carlos, me come, me faz sua putinha igual a sua mulher, quero sentir você dentro de mim a muito tempo. – ela quase se contorcia de desejo enquanto pronunciava essas palavras pra mim, eu a olhei de cima abaixo, me detive na sua bucetinha notando que ela estava tão molhada que seu néctar estava atravessando a calça jeans que ela estava, sem tirar os olhos daquele quadril disse, - não precisa nem pedir Amanda, você não faz ideia do desejo que você provocou em mim. – ela me olha e diz, - então vem meu macho me faça feliz, quero gemer igual a sua esposa fez noites a fio, nesses últimos dois anos.

Eu não pude mais me controlar após essas palavras, um animal tomou conta de mim, me senti possuído por uma força maior que iria tirar até o ultimo suspiro de prazer daquela garota, dei um leve sorriso para que ela entendesse que o que ela queria iria se concretizar e parti para o ataque. Beijei novamente seus seios, e enquanto beijava um apertava com força o outro, e ela esfregava seu corpo no meu. Desci por seu abdômen beijando ele todinho ate chegar a calça jeans. Então me desvencilhei das suas pernas e comecei a abrir o zíper, olhando nos olhos dela. Ela sabia que finalmente iria ter o que tanto desejara e se limitou a sorrir apenas para mim. Tirei sua calça o mais rápido que pude com força puxando ela pra baixo, me olhou com uma cara de putinha que sabe o que quer e disse, - essa calcinha eu comprei exclusivamente pra você. – meu estado animal/irracional não me permitiu entender no momento o que significava aquela frase, a única frase que eu fui capaz de formular foi, - então me deixe ver essa calcinha. – ordenei que ela se levanta-se e desfila-se pela sala pra mim, enquanto tirava a minha camiseta e me sentava no sofá acariciando minha vara. Era uma calcinha linda fio dental vermelha e com babadinho, pude ver através dela seu pentelhos loirinhos, o que me deixou com muita vontade de tirar essa calcinha, mas quando eu vi ela por trás foi uma loucura, o fio dental sumia no meio de suas nadegas, não resisti e mandei ela se curvar em pé na minha frente, ela obedeceu prontamente a minha ordem, eu me abaixei e beijei sua bunda, mordi uma nadega depois a outra dei tapinhas enquanto abria suas nadegas para ver o fio dental lá no meio, que bunda maravilhosa, ela dava umas reboladas. Dei umas lambidas na sua bunda e comecei a chupar sua bocetinha por cima da calcinha, ela foi ao delírio, ao sentir minha língua entre suas pernas. Ela se curvou e começou a tremer, ai me dei conta de que ela estava gozando e a brincadeira nem estava começando. Zombei dela um pouquinho para provoca-la, - mas já gozou amandinha, quer parar. – ela virou para mim, e seus olhos faiscavam com a minha provocação, e por fim disse, - não ouse parar agora, hoje essa pica vai ser minha a todo custo, ouviu. – eu não deixei por menos, dei mais uma lambida no seu mel que escorria pelas laterais da calcinha, me levantei abaixei me shorts, sentei no sofá acariciando o meu pau, olhei para ela que já estava em pé na minha frente e disse, - então vem, me mostra o que você sabe. – mais uma vez seus olhos faiscaram pra mim, ela se ajoelhou e disse, - vou te mostrar como se chupa um pau, vou por a sua mulher no chinelo. – olhei para ela com a maior cara de safado do mundo peguei em sua cabeça e empurrei para baixo dizendo, - então vai, chupa. – ela sabia que estava sem controle sobre a situação, mulheres odeiam receber ordens mais ainda se sentirem obrigadas a obedecer, mas ela chupou e chupou da melhor maneira que pode, eu podia ver em seus olhos a submissão, ela estava completamente a minha mercê, e eu iria usufruir de todo o seu corpinho. De tempos em tempos eu forçava a sua cabeça contra o meu pau, querendo que ela engolisse todo ele, ela dava grandes engasgadas mas não tirava da boca, quando recuperava o fôlego me olhava com uma mistura de sentimentos, tesão, raiva, desejo e outros, mas continuava a me chupar. Mordia a cabecinha do meu pau, engolia o Maximo que podia, lambia toda a extensão da vara a sua frente, chupava e enfiava meu saco inteiro na boquinha, cuspia no pau e voltava a chupa-lo. Deixei ela me chupar por uns quinze minutos, então puxei ela pelos cabelos para perto do meu rosto, ela veio como uma cadelinha, me aproximei dela e beijei sua boca com vontade e disse, - tadinha dela, tá com a cara toda lambuzada de pica, o que o seu pai diria se te visse assim. – ela mordeu os lábios com uma cara de safada e me respondeu, - foda-se o que ele iria dizer, eu quero você e seu pau. – ela já estava sobre o meu domínio e sabia disso, mas se bem que, era isso mesmo que ela queria, essa putinha safada. Peguei ela pelo pescoço e puxei ela pelo cabelo colocando ela de pé, beijei mais uma vez sua boca e falei em seu ouvido, - agora putinha, vou te comer e te fazer gozar. – dito isso eu joguei ela sobre o sofá, ela não perdeu tempo e empinou a bundinha para trás. Me abaixei e tirei sua calcinha, cheirei ela e disse, - essa eu vou guardar, pra me lembrar desse dia, safada. – eu pude ver uma expressão de desaprovação em seu rosto mas, fiz um gesto para ficasse quieta, e ela obedeceu. Tenho que dizer dominar uma fêmea a esse ponto é uma delicia, e na minha humilde opinião toda mulher gosta de ser dominada na hora de transar.

Me aproximei dela e suas feições mudaram ela sabia que não escaparia mais, eu enterraria meu pau nela, mas o que a preocupava era o tamanho do meu pênis. Ela me pediu pra ir com carinho, então eu perguntei a ela se ainda era virgem, ela disse que não, mas que nunca tinha encarado um pau do tamanho do meu, eu duvidei porque meu pau não era tão grande assim, apenas 19 cm e 7 cm de largura, porém não estragaria o momento com esse tipo de baboseira.

Ela se apoiou no encosto do sofá, eu me aproximei e coloquei a cabeça do meu pau na entrada da sua vulva, senti o calor gostoso da sua bocetinha. Quando pressionei um pouco para entrar, ela se contorceu e um sorriso enorme surgiu no seu rosto, era um caminho apertadinho e molhado. Ela estava muito molhada a penetração não foi difícil, quando finalmente ela sentiu o meu abdômen tocar suas nadegas, ela olhou pra trás com uma expressão de satisfação e espanto, acho que ela não imaginou que meu pau entraria tão facilmente ou as suas outras transas devem ter sido muito ruins.

Mantive o meu pau no fundo da sua xoxota, por um tempo, ela começou a rebolar e em pouco tempo estava quase dando pirueta no meu pau de tanto que ela rebolava, e me dizia, - ahhhhh, meu deus que pau mais gostoso, que homem delicioso, agora eu sei por que sua esposa geme feito uma cadela a noite, eu nunca tinha experimentado um macho tão gostoso.

Quando comecei a bombar nela, estava completamente fora de si e gritava, - ahhhhh mete vai, vai mais fundo seu puto me arromba, me faz de puta igual sua mulherzinha, aquela piranha, ai que inveja que eu tenho dela, vai, aaaahhhhh. Então eu a puxei para trás segurando em seu abdômen e a suspendi no ar de costas para mim, e encaixada na minha vara, me sentei e mandei ela cavalgar, - vai puta cavalga essa rola, não quer ser puta, então haja como uma e esfole meu pau de tanto cavalgar, vai, vai. - Ela enlouquecida cavalgou gostoso no meu pau. Estávamos fodendo feito animais, muito gostoso, foi então que eu sento o gozo vindo forte, eu segurei e segurei o maximo que eu pude, mas não teve jeito. Avisei que estava gozando ela nem me deu atenção, então a tirei de cima de mim e coloquei ela sentada no meio da sala, mandei que ela abrisse a boca ela me obedeceu, então enfiei um pau na sua boca e dei uma metidinha de leve, não demorou muito e gozei fartamente em sua boca, ela manteve tudo na boca, quando eu acabei ela se levantou para ir ao banheiro, eu a segurei pelo braço e disse que não, que ela teria que engolir tudo. Uma feição de desespero surgiu em seu rosto, mas eu a puxei de volta e mandei ela engolir. Por fim e com uma cara de nojo ela engoliu, e saiu para o banheiro.

Após alguns breves minutos ela retornou, eu estava sentado no sofá nu, enquanto ela caminhava até mim, eu olhei seu corpão de mulher gostoso, aquela bocetinha rosadinha depiladinha e levemente vermelha pelas bombadas que eu dei, me deixaram com tesão de novo, mas meu pau não subiria de novo agora nem a fodendo. Quando ela chegou perto, eu a puxei para o meu colo e chupei seus peitinhos de novo, passei a língua em dois dedos em comecei a masturba-la, inicialmente ela resistiu um pouco, mas depois começou a se contorcer no meu colo, enfiei um dedo dentro dela, e ela começou a rebolar de novo, então enfiei o segundo e o terceiro, até que finalmente ela gozou fartamente nos meus dedos, então levei meus dedos até sua boca ela resistiu no começo, mas já não podia se resistir mais as minhas ordens, e fez como eu mandei.

- nossa Carlos, você é muito gostoso mesmo, eu devia ter vindo antes aqui. –

- amandinha, vc é uma delicia, vou querer mais, muito mais do que você me deu hoje, você sabe né. –

- claro meu gostoso, eu sou sua na hora que você quiser. – eu estava me sentindo muito foda, com uma ninfeta me dizendo tudo aquilo, porém havia algo a ser acertado com ela.

– mas amandinha, você sabe que não pode contar isso para ninguém né. – falei meio angustiado.

- claro que eu sei, não se preocupe. – disse com um sorriso angelical no rosto e deu uma piscadinha pra mim. – esse meu gostoso, será nosso segredo. – então começou a recolher suas roupas, mas eu fui mais rápido e peguei sua calcinha. – essa é minha. – disse com uma voz de safado para ela, ela apenas riu e disse para eu tomar cuidado com minha esposa, se vestiu e deu um tchauzinho. Eu olhei espantado e perguntei aonde ela ia, ela apenas deu um risinho e me mostrou umas chaves e acrescentou, - vou para casa, fofinho. – então eu a levei até o portão nos despedimos e eu fique pasmo, “ela tinha orquestrado esse encontro”. FIM

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allanconors@hotmail.com

Abraços Moreno_Alto

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