Como Chamas 3x08: AQUELE QUE VOCÊ MAIS QUER!

Um conto erótico de Danny-13
Categoria: Homossexual
Contém 1114 palavras
Data: 13/09/2013 23:17:40

Como Chamas 3x08: AQUELE QUE VOCÊ MAIS QUER!

- Bom dia. Disse Caio quando me levantei e fui para a sala de estar. Me sentei na mesa aonde tomávamos café da manha e estranhei. Havia pães, leite, suco, biscoitos e até frutas. Mas o que me chamou atenção foi o copo de cappuccino no canto da mesa.

- Você comprou tudo isso? Perguntou.

Caio apenas acenou com a cabeça para o corredor e então em virei para olhar. Leon arrumava seu cabelo no pequeno espelho. Me virei de costas rapidamente. Eu estava usando um blusão velho e cueca. Eu estava um desastre matinal e ele estava ali, todo lindo em suas roupas de marcas.

- Gostou da surpresa? Ele perguntou vindo por trás e apertando meus ombros.

Dei um pequeno sorriso e Caio me analisou.

- Eu não sabia que era amigo do filho do xerife.

- Tem muita coisa que você não sabe sobre esse garoto.

- Ta legal, vou ao banheiro.

Me levantei rapidamente e corri para o pequeno banheiro, tentando não pensar em Leon olhando minha bunda. Tem boatos por ai, de que quando você e passivo, sua nunca cresce de modo notável por receber muito... Bem, vocês estenderam. Então, eu tinha um notável traseiro e de cueca chamava muito atenção.

Lavei o rosto e escovei os dentes o mais rápido que consegui e penteei o cabelo que já estava um pouco longo e voltei ainda de cueca. Se eu trocasse de roupa ele perceberia.

Leon estava sentado comendo uma maça.

- Sente-se e tome café da manha. - falou Caio vestindo sua roupa - Eu acho que não te vi comendo desde que se mudou pra cá.

- Mas você não o vê quase nunca ne? Perguntou Leon.

- Na verdade, eu o vejo bastante.

- Você vai comer. Agora.

Me sentei na mesa e Leon arrastou sua cadeira para meu lado. Não sei porque, mas tudo estava tão perfeito para mim.

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- O que acha que vai acontecer agora? Perguntou Felipe se aconchegando ainda para mais perto de mim na poltrona do cinema.

Quando percebi, seu braço já estava por cima de meus ombros e e a outra mão segurava meu braço. O rosto dele estava tão próximo do meu que se eu me virasse nós iríamos nos beijar. E, por mais estranho que fosse, eu não queria que Felipe me beijasse. Eu estava começando aceitar o fato de que eu estava afim de Leon e agora meu foco era ele, apesar de uma pequena parte minha ainda cair de amores de Felipe.

- Você ta muito perto. Falei.

- O que que tem? Já ficamos mais próximos do que isso. Eu fico me perguntando quando é que vamos estar de novo...

- Não começa.

Felipe suspirou.

- Não vai adiantar. Eu te amo e não vou desistir.

Ele disse sorrindo e eu tremi um pouco. Aquelas palavras era tão doces e verdadeiras, e no fundo eu estava amando ouvir cada pedaço. Meu iPhone vibrou e eu pulei. Por favor não, por favor não.

Eu me afastei um pouco de Felipe e peguei o celular. Era uma ligação de um número que eu não conhecia.

- Já volto. Falei me levantando e indo para fora. Havia vários casais no fundo da sala e isso me deu uma pontinha de inveja. Mas eu não queria beijar Felipe, não esta noite. Queria um amor despreocupado e simples, e Leon me parecia uma ideia cada vez melhor.

- Alo? Atendi quando finalmente sai da sala do cinema.

Um homem tosciu do outro lado da linha antes de responder.

- Dan? Aqui é o detetive Jones.

Suspirei fundo e olhei em volta. De novo esse cara chato estava no meu pé.

- O que você quer agora?

- Bom, - ele disse pausadamente. - parece que o seu serviço comunitário terminou. Mas ainda temos assuntos inacabados. Preciso saber como conseguiu aquele celular.

- Eu encontrei.

- Enterrado no chão? Garoto não brinque comigo. Eu quero te ajudar. Primeiro, você vai para o cemitério e então uma ligação anônima te denuncia e pegamos você daquela forma? Isso parece armação.

Durante todo esse tempo, eu achava que a policia não estava realmente interessada em resolver o caso de Violet, e agora eles aparecem fazendo suposições e idéias que se encaixavam.

- Não sei do que está falando.

- Acho melhor saber. O circulo está se fechando e se você estiver escondendo alguma coisa de nós...

- Não estou escondendo nada.

Desliguei a ligação. Todos esses segredos ainda iriam me causar muitos problemas.

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- Ainda preferia você morando na sua casa. Disse Nick se sentando no pequeno sofá de micro-fibras da sala do apartamento.

Ele havia pedido para me ver e eu também estava com saudades dele e então o deixei que me trouxesse até em casa. E também pelo fato de que eu estava com medo de chegar e encontrar o detetive Jones parado como um fantasma no meio da sala.

- Dan, esse lugar não tem nada a ver com você.

- Porque não tem todo o conforto que meu pai que me detesta pode me dar?

Nick baixou os olhos, um pouco chateado. Ao contrario de mim, ele e meu pai havia estabelecido um bom relacionamento e ele não parecia querer escolher um lado nesta briga. Eu não queria que ele escolhesse.

- Precisa de alguma coisa?

- Não, estou perfeitamente bem.

Ele olhava para o relógio a todo momento, eu me perguntava se ele estava querendo saber quando poderia ir embora.

O celular de Nick tocou e por coincidência o meu também. Era Felipe.

- Alo? Atendi me afastando para Nick atender o dele.

- Chegou bem em casa Baby?

- Cheguei, meu irmão me levou até um ponto se taxi. Menti. Sabia que se contasse a ele que Nick estava aqui, Felipe conseguiria um jeito de arrancar dele onde eu moro e viria me buscar. Eu tinha que admitir que estava surpreso por ele não ter descoberto ainda.

- Essa noite foi boa. Gostaria de fazer de novo.

- Eu também.

A campanha tocou.

- Felipe preciso desligar, nos falamos amanha. Beijo.

- Um beijão na sua boca Baby.

Revirei os olhos e me voltei para Nick, ele abriu a porta e eu vi minha mãe parada ali.

Ela abriu um sorriso ao me ver.

- Mãe?

Ela veio até mim e me abraçou forte. Olhei para Nick amaldiçoando por ter contado a ela aonde eu estava.

- Vamos, faça suas malas.

- Mãe, eu não vou voltar para casa.

- Nem eu querido, você vai morar comigo.

Me separei dela e a encarei.

- O que esta acontecendo?

- Seu pai deixou escapar o motivo de você não ter voltado para casa e então eu resolvi deixa-lo.

Abri a boca mais não consegui dizer nada. Minha mãe havia feito tudo isso por mim? Sorri e a abracei de novo, afinal, era só o que eu podia fazer.

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Comentários

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Amei ela sua mãe agora! Muito fofiiiiiiiinhaaaaaa e que seu pau soooooooooofraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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