Lembranças de Amor- Amor & Ódio!

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Homossexual
Contém 2585 palavras
Data: 13/08/2013 19:38:04

Lembranças de Amor- Amor & Ódio!

Eu tinha ficado ali, sozinho. Estava cansado de tudo que estava havendo em minha vida, Fabricio iria pagar por tudo que fez, mais tinha que ser algo que ele se arrepende-se ou o machucasse, uma dor que nunca mais sairá de dentro de ti, como se no futuro ele me visse tomasse posse de raiva de mim.

Encaminhei até a sala, chego e sento na minha carteira, muitos olhavam pra mim com cara de medo, ou surpresos.

-QUE É? –digo gritando e alterando a voz, fez um ecoo na sala onde todos pudessem ouvir, assim eles direcionaram seus olhos pra mim, ficavam me comendo através dos olhos, e eu? Nem ai pra eles, uma coisa que aprendi: “sempre seja superior dos que os outros” uma fala típica em nossa família, mais logico que eu não seguiria esse lema, sou humilde e também orgulhoso.

-Thiago vem aqui,–disse a professora- na minha mesa. –me encaminhei até ela, dava passos lentos, pois, não gosto dessa vagaba, uma puta de sexta, eu tinha visto ela no outro dia num centro onde só havia gente se prostituindo e lá estava ela, só de sutiã e uma mini calcinha, que aparentava ser fio dental, uma placa na mão dizendo: “estou doida pra dar, venham me comer”. Vocês devem está se perguntando, como eu havia visto, bom eu estava no carro com meu pai, ele tinha vindo me trazer pra casa, estava em sua casa me divertindo. Quando eu a vir pensei que era outra pessoa, mais ele tinha parado justo ali e tinha me dito “que desperdício, jovens se prostituindo, não sabe o quanto está perdendo o corpo”, eu apenas disse um “Uhum”.

-Fala professora? –digo indeciso.

-Bom tem como escrever no quadro pra mim? –disse com aquela voz de puta, uma coisa que eu não contei, ela me odeia, sempre tenta me desafiar, mais no final sempre ganho, o motivo disso tudo? Ela saiu com meu irmão, ele comeu ela, ela começou a namorar com ela na escondida, mais eu era o único que sabia, e não falaria pra ninguém, ele tinha terminado com ela, pois só queria provar ela e mais nada.

-Lógico? –digo com uma voz de superioridade, sentindo-me maior que ela. Ela me olhava atentamente após a resposta que dei, no caso foi uma indecisão, pois foi num modo de pergunta.

-Deixa-me pegar o giz. –me abaixei e pude perceber dentro dos seus olhos, pareciam está em chamas, me deu um frio no osso, minha barriga doía, coisa boa não iria acontecer.

-Tomares que saiba escrever bem no quadro. –disse ela, aquilo parecia soar frio, atentamente parecia ser um aviso, mais de que? Me direcionei ao quadro e comecei a escrever.

Já que ela queria guerra, assim seja. Uma coisa que eu sabia bem era domar e dominar a vingança, sempre esteve em minhas veias, nunca sairá. Vingança tem vários sentidos, mais que sentidos são esses? Só quem sabe se vingar sabe os sentidos, minha vingança era meio que de chantagem (amoo).

Estava escrevendo atentamente no quadro, quando arremessam bolinha de papel em mim (quanta infantilidade), me viro pra ver quem foi o infeliz, mais nada.

Voltei a escreve, mais desconfiado, algo não estava me cheirando bem, as vezes eu escutava alguns cochichos, risadas e coisas a mais, me dava medo; arremessaram novamente em mim uma bola de papel, deve ser... bom acho que queriam tirar minha atenção do quadro, mais se houvesse outra bolinha de novo o cão iria sair de mim.

Tacaram novamente, mais dessa vez sentir dor, olhei pro chão e era um apontador de ferro. Sentir uma dor enorme, meu coração disparou na hora, sim de raiva, olhei pra todos na sala e todos aguam normal, como se nada tivesse acontecido, mais algo me dizia que foi ele, algo dentro de mim pulsava e falava mais alto, sim tenho certeza que foi ele. Me direcionei até o infeliz, olhava atentamente, dentro daqueles olhos verdes escuros, algo me dizia que foi ele, algo...

-Foi você né? Só pode ter sido, cara cresça, para de ser criança, haja como um homem. –ele me olhava surpreso, seus olhos me diziam algo, mais não conseguia descrever o que era. -Tenha atitude, estamos na quarta serie e você age como uma criancinha do pré.

A turma havia começado a rir, não sabia o motivo, mais eles me achavam palhaço, com certeza, logo escuto Fabricio rir, mais não era uma risada comum e sim de deboche.

Ele se levantou de seu acento e se aproximou de mim, chegou em meu ouvido e disse com uma voz rouca:

-Antes de acusar os outros tenha prova primeiro, nunca julgue ao menos ter uma prova exata e concreta, agora volte sua atenção ao quadro, há! O que aconteceu hoje não vai sair barato, terá vingança, me vingarei de ti.

Eu tinha sentindo um enorme choque em meu corpo, uma onda, como se meu coração chocasse, mais o que eu sentira ali, aquela voz rouca e alucinante me deixava com... com... a palavra exata era ódio, isso ódio.

O feitiço sempre vai pro feiticeiro, ele iria me pagar por tudo que fez, aquilo não ficaria daquele jeito, não iria perder numa guerra com... ainda mais pra ele... o Fabricio.

Fui lá pra frente, terminei de escrever que tinha que ser escrito.

Logo vem a professora lá de trás da sala, havia permanecida parada na minha frente, onde todos olhavam pra mim, sim, eu era o centro das atenções no momento.

-Vejo que se você fosse um professor seria um péssimo. –hum? Não entendi o que significava aquilo, vocês devem está me achando burro, mais definitivamente aquilo pra mim não tinha nexo nenhum. Mias depois, eu entendera o que dizia.

-Um péssimo professor, bom... sempre presta atenção em seus alunos, outra... nunca julgue um aluno ao menos sabe se foi ele, não dar esporro em um só, e sim em todos, pois se for só um aluno ele se sentira diferente, no caso foi que você fez com o Fabricio. –agora eu lembrara o porque que ela fez aquilo. Ela passou uma redação, qual será sua profissão no futuro.

Eu simplesmente coloquei professor, bom eles são os maiores educadores que existe, qualquer profissão que existe, são eles que educam e ensinam, são minha inspiração, sem eles muitos não aprenderiam a ler, escrever e nem ao menos fazer contas (resoluções).

Eu tinha tirado dez na redação, eu fui... como osso dizer, bem detalhista, a cada ponto da profissão de ser um professor. Os melhores educadores.

Agora a vadia estava me dando moral de ensino, tinha certeza que ela estava gostando daquilo, mais tirando todo seus podres, ela é uma excelente professora, ela sabe educa cada um com sua personalidade, ela além de professora é psicóloga, então facilita sua profissão, vem ao caso que ela dar atenção a cada a aluno.

-Entende agora, quero que pense nisso, se você for um professor, será um grande professor, professor educa, ensina e forma grandes alunos, ou melhor, profissionais, e você será um deles, lá na frente lembrara de mim. –disse ela sorrindo.

Minha mente entrara em colapso naquela hora, meu coração acelerou mais forte, dei um sorriso de volta pra ela e me direcionei até minha carteira, me sentei, fique pensando como tudo era bom, até vim em mente o chato do Fabricio, ele deve parar de implicar comigo logo, mais logo darei um jeito nele.

-Nossa! –diz Karina me tirando do transe. –Vejo que você está gostando do Fabricio. –diz com um sapeca na cara.

-Quem disse? –olhava ela, bem dentro de seus olhos. –Olha eu não gosto dele nada, apenas ele me perturba e devo dar um basta nisso, pois não aguento mais.

-Sei. –disse desconfiada. –Olha quando tacaram bolinha de papel em você, tu pensou que foi ele. –dizia ela atentamente virada pra mim.

-Eeee? –digo a perguntando.

-Então, a primeira pessoa que vem na sua mente é ele... e sempre deve está vindo em sua mente, Thiii eu te conheço, e você deve ser vingar dele, e sentir ódio também. Lembre-se, amor e ódio andam sempre juntos, algo dentro de você está crescendo e você veras que é amor.

-Você e sua tática psicológica não deram certo. –digo virando meus olhos.

-Thiago ele também gosta de você, pense bem, e me diz um motivo pra ele implicar tanto contigo? –diz Anne, uma coisa que preste ela disse a não ser comida.

Mais ela tinha razão no que acabara de dizer. Será que ele gosta de mim, uma coisa que elas não sabem, é que ele vai sempre a minha casa brinca “comigo”, nunca dei atenção a ele e lá ele é amigável comigo.

Voltei à atenção a aula, onde a professora estava explicando a matéria.

Havia terminado a aula, e as meninas foram na frente, logo segui um caminho diferente e rápido pra ir pra casa, era no mato, uma passagem bem florestal.

Eu estava indo atentamente a cada paço, e olhava ao redor pra ver se tinha alguém me seguindo, chego ao um lugar e escuto gemidos.

-Vou ver ou não- digo em meus pensamentos. Um erro que tenho é que sempre fui curioso e curiosidade mata, um dia aprenderei com essa lição.

Dirigir-me até o barulho, quando chego lá vejo quem era, meu coração dar uma pontada forte, meu corpo fica formigando e logo sinto algo diferente, uma coisa que nunca sentir em toda minha vida, um sentimento diferente, mais que sentimentos era esse, amor e ódio? Vivem sempre juntos.

Mais ninguém sabe defini como, ou porque, não tem uma tese, ou um argumento que possam provar que isso é verdade.

Eu sou indeciso nisso, mais quando nos passamos por provas assim, é ai que vem a realidade, a pura verdade, o amor e o ódio estão juntos.

Estava ali diante dos meus olhos, Fabricio e seus amigos, o que estavam fazendo?

Estavam comendo um ao outro, não, essa expressão é feia, comendo... bom vamos testa essa, satisfazendo seus prazeres, mais como podemos ter prazer já nessa idade, uma outra coisa que pode ser argumentada. Mais não em ao caso.

Ele gemia feito puta. Ele estava sendo... pelo seus amigo, um atrás e dois na frente, ele chupava o pau com ferocidade, com fome. E o amigo atrás empurrava sem pena e nem dor.

Ele se sentia uma verdadeira puta naquele momento, alias, nem puta estaria numa situação dessas, uma puta, ela é de classe, isso mesmo, se for três tem que ganhar algo a mais que o prazer, convém eu dizer que é o dinheiro.

Ele gemia e falava assim:

-Me come com força, vai, com vontade, mete que nem homem.

O amigo dele dizia:

-Quer que eu meto que nem homem, toma (dava uma forte estocada). – e Fabricio gemia muito.

-Me arromba, vai com mais força. –dizia ele no estremo do prazer.

E dois da frente dava tapa na cara dele, e batia com suas pica na boca dele.

Agora sei o motivo de ele não chegar cedo em casa, vejo que a dose era todo dia, pois chegava tarde demais em casa.

Meu coração estava começando a bater forte. Mas em minha mente vinha a vingança.

Depois eles mudaram de posição, o que estava comendo o Fabricio estava agora dando pra ele.

Eu estava escondido atrás de um mato.

-Agora eu vou comer esse cuzinho apertadinho, que desejo quase todos os dias. –disse com uma voz rouca e sexy, vocês devem está imaginando, quantos anos esse povo tem, não passa dos 11 anos no máximo.

-Mete logo. –Fabricio estava fazendo um cunete e sua fêmia pedia, implorava pra ser metido logo.

-Já que você quer, assim seja. –ele colocou seu pau dentro dele de uma vez, seu parceiro deu um gemido abafado, pedindo mais, e mais.

Assim ele começou um vai e vem frenético, depois era um vai e vem leve, calmo, dava estocadas fundas, pois dava pra ouvi o barulho do saco dele batendo na bunda daquele menino.

Eu estava ficando louco com aquilo, não queria ver mais aquilo, sabe... eles despertaram meu outro lado (já foi despertado muito tempo, dês a ultima vez que meu irmão me comeu a força).

Sai dali sem fazer barulho e sem ser notado por eles, estava suando muito.

Fui andando e pensando em tudo que estava acontecendo, cheguei em casa, tirei a roupa, e fui pro banho, lá pude bater aquela senhora de punheta, pensava nos amigos de Fabricio e nele, até que vejo algo sair do meu pau-chama esperma- me lavei e sai do banheiro, mais ainda não estava satisfeito com aquilo, queria algo a mais, não só na mão e sim uma coisa mais prazerosa.

Fui deitar pra dormi, um pouco, mais toda hora vinha em minha mente aquela cena de Fabricio ser comido, sentir uma tristeza enorme, não sei por que, algo gritava em mim.

Meu irmão chegou da escola e bateu em meu quarto.

-Fala. –digo.

-Posso entrar?

-Entra logo. – e assim fez, entrou ele, se sentou na cama.

-Vamos jogar?

-Não estou a fim. –digo sem entusiasmo nenhum.

- Que isso maninho, uma partida de futebol, de luta, corrida, ação ou qualquer jogo que você quiser.

-Disse que não, esta surdo? –digo irritado.

-Que bicho lhe mordeu hoje. –não foi o bicho que me mordeu, e sim eu vir os bichos se morderem no mato.

-Nenhum, bom vamos jogar.

Do nada deu vontade de jogar, eu hein, coisa louca, fiquei lá jogando aquela merda de mortal combate, sempre ganhando.

-Maninho vamos fazer uma aposta? –disse olhando pra mim.

-Diz qual é.

-Se eu ganhar, tu deve fazer uma coisa pra mim e se tu ganha eu faço pra ti o que você quiser. –lógico que não, tarado do caralho, deve está necessitado e que se aproveitar de mim, não me esqueço da ultima vez, ele me comeu a força, mais teve vingança, se tentasse novamente, dessa vez arrancaria o pau dele fora.

-Não quero, quer se aproveita de mim, porra vai comer outra pessoa, vai fazer meinha com seus amigos.

-Mais não era esse tipo de coisa que tu faria pra mim(sei!), mais seria uma outra.

-Não, chega está estranho o papo, se tenta algo a mais comigo, juro que arranco seu pau fora, ou arrombo esse teu cuzinho ai, entendeu?

-Claro. –disse nervoso.

-Acho bom.

Retirei-me dali e fui pro meu quarto. Deitei pra dormi, e assim peguei no sono.

*

*

(...)

Acordo e escuto gemidos, vinha do quarto do meu irmão, bom que ele achou uma garota pra satisfazer seus prazeres carnais.

Mais era um gemido conhecido, não que eu tive muitas relações, melhor, nunca tive uma. Mais era bem conhecido aqueles gemidos, fui me aproximando da porta de seu quarto.

Respirei bem fundo.

Contei.

Fiquei esperando um tempo.

Logo criei coragem e fui ver.

E lá estava minha surpresa novamente.

Era Fabricio sendo comido por meu irmão, um ódio súbito, caiu sobre mim, porque ele e não eu? Epa, o que eu disse. Acho que vir bastante coisa por um dia, e devo está com vontade de satisfazer meu prazer também.

Será que a Karina tinha razão? Eu amo Fabricio.

Sempre vem em minha mente esse nome, eu o imagino de varias formas (nada de pelado, mais sempre em minhas vinganças, ou melhor, em minha teia).

-Claro! –digo com brando.

-Sei como me vingar dele. Vingar não, chantagear. E isso vai me ajudar e ajuda-lo bastante...

Continua.

Espero que tenham gostado desse, comentem, até. Beijos pra todos que leem.

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Comentários

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Muahahahaha Thii pode se vingar! no seu lugar eu faria o mesmo. Oh se faria hahaha se eu vesse eu filmava tudo e colocava na escola para todo mundo ver e jogava no XVIDEOS

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Gostei dessa parte, medo do Thiago...

Thiago migo seu buxo veio kkkk.

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Adoro esse lado mau do Thiago. Ancioso pra saber qual é a vingança que ele vai aprontar contra o Fabrício.

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Ai migo tu escreve bem, li todos seus contos, poste outro logo hein. Agora sei porque tu sai bem na redação de escolas. O que o Thiago deve aprontar dessa vez?! tenho medo dele kkk.

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