Um amor duplamente proibido (parte 13)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 1060 palavras
Data: 05/08/2013 07:03:46
Assuntos: Gay, Homossexual, Medo, Romance

Mais um pedacinho da historia. Eu sinto estar postando apenas uma parte por dia, mas meu tempo está muito curto, devido aos comentários eu estou me esforçando para ficar nessa e um por dia. Sobre faltarem os beijos e "etc", esperem um pouco, eu sou muito paciente e gosto que algumas coisas sejam lentas. Mais não se preocupem porque quando começar vai acontecer de um tudo, inclusiva algumas partes serão narradas por outros personagens como Caio, Bernardo, Rafael, entre outros que surgirão. Ao conto.

Parte 13

Eu pensei em perguntar por que não ir ao terceiro andar, mas se ele quisesse me contar teria o feito. Neste momento eu ouvi um estrondo da tempestade, o meu cabelo ficou arrepiado e, mais que depreca, corri até o quarto de Rafael. Chegando lá, o vejo só com uma cueca box preta e sem os óculos, ele se vira e olha no fundo de meus olhos, então ele começou.

Rafael – o que você quer – ele falou em um tom calmo e desviando seus olhos dos meus.

Eu estava paralisado por velo quase nu na minha frente, mas outro estrondo me fez voltar à realidade e me aproximar da cama e sentar, eu estava morrendo de medo então falei com a voz tremula.

Eu – posso dormir com você hoje?

Rafael – por quê?—ele perguntou sem olhar nos meus olhos, mas eu estava com muito medo para prestar atenção.

Eu – é que eu, eu tenho tipo... Tempestade... Medo – eu falava super envergonhado, mas uma coisa que eu não consigo evitar é medo de tempestade. Quando eu estou em casa eu fico a noite inteira acordado quando a tempestade é forte.

Rafael – tudo bem – ele disse aproximando e pegando minhas mãos tremulas – eu estou aqui e nada vai te machucar, porque eu vou te proteger – ele falou olhando no fundo dos meus olhos.

Não sei o que aconteceu, mas eu só consegui assentir com a cabeça. Depois ele deitou no meu lado um pouco afastado. Eu me aconchegue no edredom para tentar dormir. Mais um estrondo lá fora, eu tomei um leve susto e me mexi bruscamente, eu acho que ele percebeu. Eu esperei um pouco mais a tempestade não parecia querer parar, eu então me aproximei mais dele, a cada estrondo eu me aproximava mais dele, até que eu esbarrei nele. Eu fiquei preocupado dele falar alguma coisa (bravo) ou me expulsar do quarto. Se fosse só a tempestade eu agüentava, não ia dormir, mas eu ficaria no meu quarto na minha. O problema era que eu estava em uma floresta e com rumores de que ela fosse assombrada. Eu me afastei um pouco.

Rafael – você tem tanto medo assim – ele disse, num tom de voz calmo.

Eu – é que dês de pequeno eu sou muito medroso, sempre que tem uma chuva muito forte eu não consigo dormir direito, e ainda tem a floresta – eu disse muito envergonhado.

Rafael – Tudo bem, eu estou aqui vem cá – ele disse aproximando-se de mim e fazendo-me colocar a cabeça em seu peito.

Vocês já devem estar pensando besteira, mas nesse momento eu só queria alguém que me conforta-se para que eu dormisse e Rafael estava fazendo isso, nada mais. Tudo bem, é muito estranho porque até um dia atrás eu nunca havia falado com ele, mas ele era uma pessoa que passava segurança e conforto. E nesse momento, ouvindo as batidas do coração dele, eu dormi profundamente, sem medo de nada nem ninguém.

Eu acordei de uma das noites mais bem dormidas que eu já tivera. Eu ainda estava sobre o peito de Rafael. Não queria sair dali porque a sensação era ótima e assim fiquei ouvindo a respiração dele. Não sei quanto tempo passou só sei que eu o senti mexendo e levantei percebendo que ele está acordando. Ele é a coisa mais bela que eu já vi. Seus olhos abriram e se encontraram com os meus.

Eu – bom dia Rafa – eu disse muito feliz.

Rafael – bom dia! – ele disse levantando e espreguiçando – dormiu bem?

Meu Deus, ele era muito bonito, embora não fosse absurdamente musculoso, ele tinha músculos evidentes, uma barriga de tanquinho perfeita e um peitoral maravilhoso, me pergunto se babei.

Eu – s... Si... Sim – eu disse não conseguindo tirar os olhos dele.

Rafael – bom – ele falou levantando.

Se eu não tinha babado agora eu estava, ele ainda estava só de cueca que deixava bem destacado seu dote e sua bunda perfeita, suas pernas eram lindas e ele não tina pelo em parte alguma do corpo. Não sei se ele percebeu, mas andou ate seu guarda roupa pegou os óculos escuros e colocou. Eu já estava indignado porque ele era muito melhor sem eles, pelo menos em minha opinião. Eu não queria saber se ele tinha algum tipo de vergonha pelos seus olhos serem de cores diferentes, quando ele estivesse comigo eu queria olhar nos olhos dele. Caminhei em direção a ele e tirei os óculos.

Eu – você fica muito melhor sem eles – eu disse, mas ele desviou os olhos. Eu segurei seu rosto e olhei fundo – você não tem que ter vergonha de mim, ok, porque assim como você me ajudou ontem à noite, mostrou que eu posso confiar em você, Te falo agora que você pode confiar em mim, somos amigos não somos – eu dei um abraço e ele retribuiu.

Eu sei que já estava demorando, mas ele estava só de cueca e eu também, a carne é fraca e eu estava gostando do abraço, mas eu estava começando a ter uma ereção e para que ele não percebesse, eu sentei na cama. Ele não falou nada, apenas entrou no banheiro. Passado alguns minutos, ele sai enrolado em uma toalha e diz que é para mim tomar banho e que eu não me preocupa-se, que ele deixaria uma roupa sobre a cama para mim. Eu entrei rápido no banheiro porque minha ereção estava voltando.

Logo que eu entro embaixo da água quente eu reflito sobre o que eu estou sentindo. Era algo muito forte que eu jamais havia experimentado. Eu ficava bem apenas com a presença dele perto de mim. A conclusão era só uma: eu estava perdidamente apaixonado.

Continua...

Espero que tenha agradado, comentem, critiquem e deixem suas duvidas e dicas, pois eu as tomo com muito carinho e analiso cada uma. Não deixem de atribuir uma nota, até o próximo dia.

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Comentários

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Esse Lucas é muito lento, me Deus, se fosse eu!!!!!!!!!!!!!Nossa. Uma curiosidade, que família é essa que nem se importa em saber que casa de quem seu filho dorme, basta ele falar e eles acreditam rsrsrsr. Queria não ter esse problema rsrsrsr

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Achei lindo o rafael cuidando do lucas:-* qui fofoh" continua:-P

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Adorei teu conto. Acho que o Rafael é tipo um anjo, ou um ser místico. Li teu conto todo hoje e já virei fã.

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Amando a história, não para de postar não hein bjooos

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aaah que fofo vocês!!! O Rafa é tão carinhoso, amei bjbj

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