coração ferido -conto reescrito-

Um conto erótico de eri
Categoria: Homossexual
Contém 1680 palavras
Data: 04/08/2013 23:26:26

bom gente estou voltando a postar meus contos mais com umas repaginadas espero que gostem e boa leitura

Coração ferido

Será que errado amar, todos me querem jugar, dizem que sou diferente, que vou queimar no mármore do inferno. Eu sou normal mais com sentimentos diferentes

Bom deixa eu me apresentar sou Felipe sou branco, olhos verdes e cabelos encaracolados tenho 15 anos, alguns me chamam de anjo mais vamos a minha historia. Perdi meus pais aos 14 anos em um acidente de carro e a única família que tinha por perto era meu irmão que tem 17 anos o Raphael, fomos os dois mandados para um orfanato.

Sempre soube que era diferente dos outros garotos, mais só aos 12 anos antes da morte dos meus pais soube e tive certeza que era gay. Depois que entrei nesse orfanato minha vida virou um inferno parece que nunca vou sair daqui.

Segunda feira 06 horas da manhã

O sinal toca, é a hora de todos levantarem escovar os dentes, trocar de roupa, tomar café para ir à escola que fica no próprio orfanato.

Como sempre me levanto faço o que tenho que fazer e desço para tomar café

-bom dia Felipe

-bom dia Talita

Talita era amiga pra toda hora juntos nos éramos o trio ternura

-cadê o rapha

-daqui a pouco ele desce

Agora sim nos três éramos o trio ternura kkk

-oi gente

-como sempre atrasado em rapha, aguardamos esses pães para vc agora vamos se não vamos nos atrasar.

-bom dia Felipe, bom dia Talita.

-bom dia phael

Saímos correndo para sala ao chegarmos à sala a professora já estava em sala

-com licença professora podemos entrar

-mais um atraso e mando os três para a solitária

A solitária era um quarto escuro e bem pequeno que botavam quem desobedecia às regras

Bom voltando ao assunto

Quando entramos sentamos como sempre os três um ao lado do outro, mais com em todo canto tem gente metida e amostrada.

-olhem lá os dois veadinhos e a sapatona juntos

-vai-te catar Jeferson

Jeferson era o líder da tropinha dos encrenqueiros do orfanato se achava o tal, só por que sua mãe era diretora do orfanato.

Virei-me para assistir a aula, que transcorreu tudo bem na hora do intervalo, saímos para andar um pouco.

-vcs vão lanchar

-acho que não Raphael, too sem fome meninos.

-então vamos fê deixa essa chata ai

-lembre que essa chata aqui é sua amiga em

Saímos na maior gargalhada lanchamos e voltamos para sala quando entramos na sala tinha uma senhora que aparentava ter uns 50anos junto com ela estava à diretora do orfanato

-bom alunos essa é a dona marta e ela esta aqui para escolher dois de vcs para ser adotados

A dona marta era uma pessoa legal já tinha adotado duas garotas e agora queria mais um casal, ela não pode ter filhos por isso adotava.

-já escolhi

-então vamos para minha sala assinar os papeis

Não sei por que mais naquela hora me bateu um desespero, certo medo.

-Felipe que foi?

-nada Raphael só to cansado

O resto da aula foi normal mais aquele aperto no coração estava me matando ate que. Por favor, Raphael pinheiro e Talita Andrade me sigam ate minha sala.

Quando escutei isso meu coração disparou será que iam me tirar meu bem mais precioso meu porto seguro , quando liberou , eu sai meio que desnorteado ate meu quarto só pensava no meu irmão se adotassem ele o que seria de mim foram tantas perguntas que acabei adormecendo me acordei com meu irmão passando a mão em meu rosto e chorando

-fê promete que vai se cuidar

-não, não pode ser minha mãe meu pai e agora vc, o que vai ser de mim Raphael vc é a única família que tenho.

-eu não tenho escolha lipe, eu tentei argumentar mais nada adiantou.

-não por que comigo

-calma eu sempre vou vim lhe visitar vou sempre estar com vc

-e a Talita

-éééé a Talita também foi adotada

-não pode ser phael eu vou ficar sozinho, sem vc pra mim defender

-eu também não quero deixar vc sozinho, vc é tudo que eu tenho, só tenho vc, ele me abraçou de um jeito que não queria me largar chorando, quando a diretora nos interrompe com batidas nas portas.

-vamos deixem de choradeira vamos Raphael sua nova mãe esta te esperando

-não pelo amor de deus não levem meu irmão ele é tudo que eu tenho de mais precioso nessa vida deixem o Raphael comigo

-não da mais todos papeis já foram assinados e vamos logo

Ela saiu empurrando meu irmão ate o carro que ele foi obrigado a entra sabe aquelas cenas de filme ele no vidro de trás do carro batendo e chorando e carro indo embora eu cai ali no chão tinham levado um pedaço de mim, eu estava ali no chão desesperado se minha vida já era difícil com meu irmão que me defendia e agora o inferno vai começar.

Eu sabia que a partir dali minha vida não tinha mais sentindo algum

-vamos levante-se dai e entre agora gritou a diretora á diretora

Levantei-me, e comecei a andar mais parecia que eu estava vazio sem sentimentos, meu irmão se foi e levou o resto de esperança, que tinha, cheguei ao meu quarto deitei e fiquei pensando como a vida é injusta, primeiro meus pais agora meu irmão. Eu não tinha mais forças para nada pensei tanto que acabei dormindo

No dia seguinte o sinal toca mais eu não me levanto, fico na cama pensando e chorando ate que alguém bate na porta.

-pode entrar

-qual o motivo para o senhor não ir à aula hoje, era a inspetora.

-eu é que

-troque a roupa e dessa agora

-sim senhora

-vc tem 5 minutos

Troquei de roupa e desci para escola, a tristeza estava estampada no meu rosto, mais quando disse que minha vida ia virar um inferno ela começou a partir daquele momento.

Eu estava passando pelo pátio quando alguém me empurra

-ficou louco garoto

-com veadinhos feito vc todo castigo é pouco

-a vai vê se too ali na esquina

-agora está sozinho, não tem mais irmão para te defender pode escrever vou acabar com vc

Levante-me mais quando estava apanhando o material levo outro empurrão não aguento e parto pra cima dele esmurrando-o ate que eu escuto um grito

-o que é isso aqui era diretora mãe de Jeferson

-mãe ele me bateu sem fazer nada com ele

-aa me poupem moleque eu que te bati sim mais vc procurou

-chega ninguém bate no meu filho e sai assim vc está de castigo durante 4 dias

-não pelo amor de deus não faz isso, Jeferson pelo amor deus fale que não foi assim.

-vc me bate e quer se fazer de vitima é

-vamos agora, que o quarto te espera.

-não, por favor, não.

Eu tentei de tudo mais nada adiantou me levaram e trancaram no quarto, aquele escuro o silencio total e só em saber que iria ficar ali durante quatro dias sustentados a pão e água.

-meu deus o que foi que eu fiz para merecer tudo isso

Eu já estava ficando louco sem civilização por quatro dias, eu não queria comer, estava fraco não conseguia nem se mexer direito.

Enquanto isso na sala de aula

-bom dia esses daqui são Henrique e Julia eles estão procurando um filho para adotar e pode ser qualquer um de vcs, bom já podem escolher disse a diretora.

Eles andaram todo o orfanato e não se agradaram de nem uma das crianças que ali estavam

-e então já encontraram algum? Perguntou a diretora.

-não, não tem mais nem um por ai.

Enquanto isso

Eu já estava quase desmaiado naquele quarto imundo, com fome ate que abriram a porta, o clarão quando atingiu os meus olhos, eu ceguei na hora e não aguentei e desmaiei.

-rápido vamos tirar esse garoto daqui, ele está desmaiado.

Falou um dos empregados do orfanato, que saiu levando Felipe nos braços ate onde estava a diretora e o casal.

-dona Miriam esse garoto não pode mais ficar dentro daquela sala se não ele vai morrer

-ele desobedeceu às regras e só pode sair amanhã de lá o bote de volta lá

-espera esse garoto está desidratado e fraco não pode fazer isso com ele falou o marido da mulher

-posso sim e pode botar ele de volta lá ele desobedeceu às regras do orfanato e tem que ser punido para não fazer mais

-espera, eu vou ficar com ele- falou o homem

-como assim amor

-tem que ser ele, ele tem o perfil que agente está procurando e mais se deixarmos ele aqui ele não vai resistir eu sou médico e sei bem como ele está.

-está bom amor se vc quer

-vcs vão adotar ele tanta criança ai vcs vai adotar logo esse

-sim vamos ficar com ele, amor o kit de primeiros socorros esta no carro?

-sim esta, vá leve ele cuide dele que resolvo tudo aqui e vou de taxi.

-claro está bom

O homem me colocou ainda desmaiado no carro e levou direto para o hospital onde passou a noite no soro e em observação

No outo dia

Eu começo a abrir os olhos e quando olho para o lado vejo aquele homem branco 1:85 de altura, 70 kg loiro, que estava dormindo na poltrona ao lado da cama ate o homem acorda e o viu acordado.

-oi como vc esta

-com fome

-vou mandar providenciar um café reforçado pra vc ok, sim deixa eu me apresentar sou Henrique e sou seu novo tutor.

-vc me adotou?

-sim, junto com minha esposa a Julia que está ai fora.

-mais eu...

-shiiii vc está muito fraco espera que vou buscar seu café

Falou aquele homem saindo da sala, eu não sabia o que estava se passando no seu coração bateu mais forte a ver aquele homem, não sabia como mais a partir daquele momento começou a rolar um sentimento ali, mais sabendo que era proibido.

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Comentários

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Achei a história mega incrível. Já virei fã dele.

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Achei triste, nossa seu conto vem mostrando a realidade que cada criança passa em orfanatos, muitos não tem amor ao próximo, por isso eles não gostam de ficar lá, seu conto é maravilhoso, eu já tinha ouvido falar dele e nunca li, mais agora lerei. D+

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haaaaaaaaaaa amooooooooooo que bom que você esta de vouta

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