Com meu neto - Parte III

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 3145 palavras
Data: 04/08/2013 22:45:08

PRIMEIRAMENTE, PEÇO DESCULPAS PELA DEMORA EM PUBLICAR A CONTINUAÇÃO. TIVE PROBLEMAS PESSOAIS, QUE ACREDITO JÁ ESTAREM SE RESOLVENDO, MAS QUE IMPOSSIBILITARAM QUE EU ESCREVESSE ANTES. ESPERO QUE GOSTEM E COMENTEM. MEU CONTATO: jdsempre@outlook.com

O DESFECHO:

- Ai, vô... Eu adoro você, mas isso é loucura!

O moleque exclamou isso e, num salto, saiu da cama, tropeçando...

- O que é isso, Luan?! - me exaltei, decepcionado.

- Eu não sou besta, vô! Sei o que você tá querendo...

O garoto estava assustado. Segurei-o pelo pulso esquerdo e falei:

- E você tá querendo também, não nega! O que tem de errado?

- Ora, você é meu avô! Quase um pai pra mim...

- Ôh, Luan! Isso não vai mudar...

Eu tinha ido com muita sede ao pote. Tentei acalmá-lo:

- O avô te ama! Te ama muito, viu?

- Eu também amo o senhor, muito mesmo! É a única pessoa nessa casa que me trata bem...

- Own, Luan... Vem cá...

Passei a mão demoradamente em seu cabelo, fazendo muito cafuné em sua nuca, enquanto o abraçava:

- Sua mãe e sua vó te amam também. Mas não entendem o que está acontecendo com você... Eu entendo e quero que você confie em mim. Eu te amo, meu menino... Te amo demais! Só quero dar o carinho que você precisa...

De novo senti o garoto engolir seco, e de novo ele acabou se soltando de mim:

- Melhor eu ir pra minha cama, vovô.

Droga! Era melhor desistir, pelo menos naquele momento:

- Ok, Luan... Vai pra tua cama, fica bem e dorme tranquilo, meu lindo.

Ele foi andando desajeitado até a porta do quarto. Parou, se voltou pra mim e disse:

- Boa noite...

- Boa noite, Luan... e não esqueça: o vovô te ama.

Ele sorriu de um jeito confuso pra mim e foi pro seu quarto. Dei um soco nas minhas almofadas e pensei:

- Que merda! Assustei o meu menino... Meu menino!

Nos dias seguintes, por mais que eu me concentrasse nos mercados, em minhas corridas, nos fanatismos da minha esposa e da filha, aqueles momentos não me saíam da cabeça. A essas alturas da vida, eu louco de desejo por um garoto: meu neto, meu sangue. Eu poderia fazer daquilo um drama e buscar cura na igreja também, ou tratar o assunto de uma forma natural, como o rapaz do parque sugeriu. Por mais que eu tentasse, já não conseguia transar com minhas "amiguinhas" como de costume. Busquei por outros carinhas em praças e parques, e encontrei, confesso. No entanto, não tive coragem de fazer nada com eles, por mais que eu estivesse na vontade.Mesmo não ajudando o Luan nas tarefas do cursinho como antes, eu não deixava de cuidá-lo. Notava que nos últimos tempos, apesar do que havia acontecido naquela noite de quarta, ele já não era mais tão afeminado. Busquei informações sobre isso na internet e descobri um blog escrito por jovens gays. Alguns homossexuais adolescentes, ao passarem dos 18 anos, vão se tornando mais "homenzinhos", seja por convenção social, seja porque quando crianças ou na puberdade, eram mais espontâneos e agora passam a ser mais comedidos, como qualquer outra pessoa. Não nego que preferia o Luan mais "comportadinho", apesar de amá-lo de qualquer forma. Enfim.

Mais de 15 dias haviam se passado. Outro encontro religioso se aproximava junto ao final de semana e, quase não me contive de decepção ao saber que meu neto havia comentado que queria ir junto com sua avó e sua mãe.

- Deus ouviu minhas orações, Nelson. - me dizia Estefânia, vibrando.

Porém, ao chegar sexta-feira, Luan demonstrou que era tudo fogo de palha:

- Pensando bem, é melhor eu ficar estudando, vovó. Vai ter simulado semana que vem...

Ah muleque! Podia ser que ele se trancasse em seu quarto e ficasse a noite toda tocando punheta pensando em caras da idade dele, mas era melhor do que sucumbir a cura gay a qual minha esposa queria submetê-lo. Anita sequer insistiu que ele fosse e, chegada a hora, as duas foram para a igreja.

Era umas 20h e o tesão tomou conta de mim! Luan estava em seu quarto, fazendo suas tarefas, supostamente, e eu no meu. Tomei um banho esperto, coloquei um bermudão que valorizava minhas pernas, e uma camiseta preta, um pouco justa. Penteei meus cabelos e passei meu melhor perfume. Bem coisa de vovôzão, eu sei, risos! Decidido a conquistar meu neto, estava eu saindo em direção a porta do meu quarto quando, levei um susto: era ele parado ali no corredor, de frente pra mim, só de shorts.

- Podemos conversar, vô? - perguntou ele, me olhando de um jeito bem tímido.

- Claro... Claro! - quase gaguejei - Vem cá.

Peguei em sua mão e o puxei pra cama. Me sentei à beira da cama e ele ficou parado na minha frente, em pé mesmo. Nervoso, soltou da minha mão e começou a dizer:

- Vovô, eu não entendo... Você é gay também ou só tava querendo se divertir comigo aquele dia?

- Não! Não, Luan... - eu estava chocado com a iniciativa e a sinceridade do garoto - Nem uma coisa, nem outra...

- Como não, vô? Um cara que se enrosca com o outro só pode ser gay ou então um safado que não perdoa ninguém!

Acabei rindo, meio sem graça:

- Luan... Eu não sou gay. A vida toda eu só transei com mulher.

Sim, eu menti. Não queria acabar com o encanto daquele momento:

- Eu devo ser bissexual, algo assim... ou sei lá! Sem rótulos, meu menino... Só sei que gosto muito de você... Mais do que eu deveria. E sinto por você o mesmo que você sente por outros carinhas.

Ele me olhava pensativo.

- Você sim é gay, não é? - indaguei.

- Sou, vovô! Não sinto nada por mulher...

A expressão de alívio com aquele desabafo era evidente na face do meu netinho:

- Eu gosto de homem. Só consigo me excitar pensando em caras... Mas nunca tive coragem de fazer nada com ninguém.

Nisso, meu pau já estava duro dentro do meu bermudão:

- Eu também não, mas é que já estou velho. Você, um garoto novo, com toda a vida pela frente... Por que não se arriscou ainda?

- Ah, vovô... Tenho medo! Sempre me falam que é uma putaria, que os caras se pegam nervoso, mesmo entre quando se gostam, e eu não sei fazer nada na prática...

Pobrezinho! Cheio de conflitos e de timidez. Era hora de agir com astúcia:

- Ôh, Luan... Também já procurei na internet sobre isso, e é normal, não acha? Homem tá sempre com a libido à flor da pele... Imagine dois homens juntos! Mas não tenha medo, ninguém nasceu sabendo...

O garoto me olhava e prestava muita atenção no que eu dizia. Notei que ele me dava algumas secadas, disfarçadamente, e eu retribuía.

- Luan, você é meu neto e eu te amo acima de tudo. O que eu estou sentindo por você é uma coisa a parte, e eu só farei o que você quiser... o que você permitir!

Como sempre, ele engoliu seco e desviou o olhar pro lado um pouco. Depois, voltou a me encarar:

- Mesmo? Eu nem sei por onde começar... vô...

Caramba! Tinha funcionado: o meu menino estava no papo! Respondi:

- Eu também não sei direito... Acho que é meio instintivo, não é... Como aquele dia...

- Mas eu nunca nem beijei, vovô!

- Calma, Luan... - peguei em sua mão - Vem aqui.

Abri as pernas e fiz com que o menino se aproximasse de mim, ficando entre elas. Me arrepiei inteiro e senti que o garoto tremia, sem saber se me devorava com os olhos, ou se os fechava, olhando pro lado em alguns momentos. Continuei:

- É só você relaxar... meu menino lindo!

Cruzei meus dedos com o do garoto e com a outra mão, aproximei seu rosto do meu... Tocamos nossos lábios, ambos desajeitados. Depois, tratei de guiá-lo, movimentando minha boca lentamente e tocando minha língua de leve na dele. Inseguro, ele tocou meu braço, depois meu rosto e em seguida voltou pro meu braço, segurando forte, com tesão. Fiquei louco!

- Vem... Deita aqui na cama. Vamos continuar de onde paramos aquele dia. - sugeri.

Luan topou:

- Tá...

Acho que ele estava tomado pela vontade também, pois foi logo se ajeitando na cama, de ladinho. Deitei atrás dele. Meu pau estava durão dentro da bermuda, e fiquei de conchinha com o garoto, encostando de leve em sua bunda.

- Hum. - gemeu Luan, discretamente.

- Tudo bem até aqui? - perguntei, sussurrando em seu ouvido.

- Aham - pronunciou o menino, balançando a cabeça afirmativamente.

Comecei a abraçá-lo forte, enquanto enroscava minhas pernas nas dele novamente:

- Você gosta disso, não gosta?

- Muito... Adoro pernas e braços. E os seus são lindos, vovô!

- Você acha mesmo? - minha auto-estima foi as alturas e eu queria ouvir mais.

- Acho! Já tem algum tempo que percebi o quanto você é bonito, vovô...

Comecei a sarrar com gosto o meu neto. Luan fechou os olhos e correspondeu aos meus toques, deslizando suas mãos pelo meu corpo. Rocei com vontade minha pica em sua bundinha arrebitada...

- Ai, vovô! - sussurrou o moleque, revelando estar gostando muito daquela putaria.

- Meu menino! Tá gostoso assim, tá?

- Aham! - respondeu ele, se esfregando com vontade em mim.

- Esse vai ser nosso segredo, tá?

- Tá!

Nisso, agarrei o garoto de jeito, abaixando seu shorts até seus joelhos. Coloquei minha pica pra fora e encaixei em seu rego.

- Que delícia, vovô! - gemeu alto o garotinho - Ah...!

- Delícia é...? Meu menino gostoso!

Virei a cabeça dele na direção da minha e enfiei minha língua em sua boca. Luan gemia meio perdido, mas com a boca bem aberta, recebendo minha saliva e meus lábios nos dele. Beijar um homem era uma coisa totalmente nova pra mim e era completamente diferente de beijar uma mulher. O pau do garoto estava duríssimo e babava. Eu o segurava forte beijando-o com muita vontade e, com a outra a mão, explorava suas pernas que tanto me encantavam, sem deixar de esfregar meu pinto em seu rabinho virgem. Nos viramos de bruços, com todo o cuidado, para eu não machucá-lo. Nos livramos de vez das roupas e então nos entregamos àquela experiência, nova para ambos. Nossos corpos se encaixavam tão bem e nossas carícias, mesmo desajeitadas, eram intensas. O suor tomou conta de nós e, quando dei por mim, estava com a boca encaixada na bundinha gostosa do meu neto.

- Aaah! Que é isso, vovô...? Que sensação gostosa!

E eu enfiava minha língua fundo naquele reguinho rosado e virgem:

- Você gosta, é?

- Não sabia que era tão bom!

- Quer que eu continue?

- Quero! Quero mais...

- Então toma!

- Huum! Ah, que tesão...!

Mexi em seu quadril de leve e Luan entendeu o sinal. Começou a rebolar na minha cara, me levando ao delírio! Estávamos nos deixando levar e o meu pau pedia por aquela bunda... Voltei a cobrir e a beijar o garoto na boca. Lambi suas orelhas, fazendo com ele gemesse alto:

- Vovô... Vovô macho! Vovô gostoso!

Fiquei doido ouvindo aquilo:

- Meu netio lindo... Netinho vadio! Quem que é teu macho?

- Você, vovô... Meu macho!

Cuspi fartamente na minha mão e passei no meu membro e encaixei na portinha do cu do meu menino. Ele começou a tremer e eu sussurrei em seu ouvido que era pra ele relaxar e o enchi de lambidas no pescoço, fazendo ele ficar ainda com mais tesão e à vontade. Foi minha deixa! Fui enfiando e Luan gemeu forte de dor.

- Calma, meu menino - falei baixinho em seu ouvido - Você quer, não quer?

- Quero muito! Mas dói...

- A dor faz parte, Luan! Vou ficar parado assim um pouco, até você se acostumar...

O garoto respirava fundo. Tratei de beijá-lo muito e de tocar punheta pra ele. Nunca havia tocado no pinto de ninguém e acabei gostando! Logo, Luan estava gemendo de prazer e então eu enfiei todo meu membro na bunda dele! Foi um momento único. Meu neto e eu éramos um só. Houveram mais alguns gemidos de dor dele, mas o tesão era maior. Eu estava louco sentindo aquele cuzinho quente e apertado contraindo. Soquei gostoso e o garoto curtiu muito.

- Tá gostoso, tá?

- Tááá...!

- Sua bundinha é uma delícia, Luan!

- Ela é toda sua, vovô!

- Mesmo?

- Mesmo!

- Então esse vai ser nosso segredo... Vamos fazer isso sempre...

- Tá bom... Aaah, que tesão!

Mais algumas estocadas e anunciei que ia gozar. Luan começou a tocar forte uma pra ele, dizendo que queria gozar junto. Nossos corpos estavam muito colados um no outro... Dois gemidos de alívio misturado com prazer ecoaram pela casa. Gozamos muito, muito mesmo. Eu enchi meu garoto com meu leite e ele sujou toda a colcha da minha cama de casal... Da cama da minha mulher, a vó dele. Que loucura! Trocamos ainda muitos abraços e acabamos dormindo juntos. Acordamos e fomo tomar banho, cada um de uma vez. Era um momento de ficarmos só e digerirmos aquela experiência incestuosa e excitante. Depois, tratei de eliminar os vestígios daquela noite.

Esse foi o início da nossa relação. No começo, sempre transávamos com um certo receio, mas com muito desejo. Nossas vidas eram outras e o relacionamento entre Luan e eu havia mudado da água pro vinho. E que vinho delicioso de tomar, risos!

E o tempo seguiu voando. Chegou o casamento da Anita, que comemoramos com uma grande festa. Era um momento de modificações e o Luan preferiu continuar morando comigo e com a Estefânia. O tesão entre o garoto e eu falava alto, e confesso que agradeci a ele por ter tomado aquela decisão de um jeito muito especial...

- Ainda não acredito que você preferiu ficar aqui... - disse eu, no meio da festa, com todas na cabeça.

- Mesmo que eu fosse com a mamãe, não conseguiria ficar longe de você, vovô! - respondeu o garoto, já meio altinho também.

- Não consegue ficar longe de mim ou disso aqui...? - provoquei-o, passando a mão de leve no volume que se formava na minha calça social.

- Das duas coisas! Eu te adoro e você me deixa louco...

Não resistimos! A festa estava sendo no salão de eventos do bairro, e maioria dos convidados se encontrava na área externa. Peguei o garoto pela mão e fui puxando ele entre as pessoas, em direção a uma salinha, onde alguns padrinhos se arrumaram antes do evento e tal. Cobri aquele garoto de beijos, assim que tranquei a porta do cômodo.

- Luan, você é que me deixa louco!

- Ah... Ah, vovô! Como é bom ter você... Meu macho!

- É bom, é? Faz um agrado pro teu macho aqui então...

Tirei meu pinto pra fora e o garoto se agachou na minha frente, caindo de boca. Os primeiros boquetes que ele havia feito pra mim não foram muito legais... Mas não sei se foi a emoção do momento, o tesão naquela situação ou o que, mas aquela chupada foi deliciosa.

- Ah... Ah! Que delícia, Luan... Chupa essa pica com gosto, chupa...

Ele fechava os olhos apertando as pálpebras com força, demonstrando aplicação e muito desejo ao me chupar. Engolia quase tudo, depois tirava da boca e lambia aquele membro, me olhando, com uma carinha safado. Me livrei do paletó, da gravata e da camisa.

- Vovô, aqui não!

- Por que não, hein? Não vou aguentar esperar ficar sozinho com você de novo, meu garoto!

Levantei-o, carregando-o nos braços e dei um beijo de língua intenso e cheio de sentimento. Depois, fiz ele lamber meus mamilos e mordiscá-los, enquanto eu lambia sua orelha. Coloquei ele no chão e então abaixei as calças, me deitando nas minhas roupas estendidas ali.

- Vem, Luan... Vem cá, vem!

- Ah, isso é doidera! Mas eu também tô louco por você!

Ele também tirou sua roupa social e ficou só de cuequinha... Mandei ele fazer algo que ambos curtíamos muito, e delirei de prazer.

- Aaah!! Isso... Lambe o vovô inteiro, lambe... Sei que você gosta!

O garoto me deu um banho de língua! Me lambeu do pescoço até minhas canelas...

- Você é muito gostoso, vovô! Vovô macho...

- Você que é, meu menino!

Fiz ele voltar pra minhas coxas, que era a parte do meu corpo que ele mais gostosa e onde eu sentia mais tesão. Nisso, fui puxando ele, colocando a sua bundinha na minha cara, sem ele deixar de salivar minhas pernas.

- Aaaah! Ah, delícia!

Era o Luan, se contorcendo de prazer ao sentir minha língua penetrando seu cuzinho. Aquilo piscava pra mim, me deixando ainda mais louco, e pra completar, o garoto engoliu minha piroca de volta. Eu chupava aquela bunda com voracidade, da mesma forma que o garoto fazia um boquete no capricho pra mim. Ficamos nisso por algum tempo, até que pedi, quase que fora de mim:

- Me dá esse cuzinho, Luan!

- Ai, vovô... Aqui? Assim?

- Agora, Luan! Eu sei que você quer... Senta aqui no colinho do vovô, senta...

Não precisei insistir muito e em questão de minutos, o garoto tava sentando no meu pau melecado e duraço, me olhando nos olhos e gemendo baixo. Meti tão forte no Luan, que tive que tapar sua boca num determinado momento, com medo dele gemer mais alto. A essas alturas, ele já estava mais acostumado a levar e eu, a comer aquela bundinha tão redonda, gostosa, novinha. Levantei o tórax e então nos atracamos num beijo molhado, cheio de lambidas, que eu não dava já há muitos anos. O garoto gozou forte, urrando abafado pelo contato de nossas bocas. Desencaixei ele de mim e pedi pra ele chupar meu pau de volta. Acabei gozando e fazendo ele engolir tudo. O Luan me fazia sentir adolescente de novo, me descobrindo e sentindo prazeres que desconhecia.

Um dia, quando dei por mim, simplesmente não suportava mais viver ao lado da minha esposa e do meu neto que, verdade seja dita, tinha se tornado meu amante. Me sentia mal tanto por trair a Estefânia, mesmo não amando-a mais, dentro da nossa própria casa, e submeter o Luan aquela situação. Pedi o divórcio. Sim, pedi o divórcio e, mesmo que ela não tenha aceitado de primeira, insisti no assunto até consegui mostrar pra ela que era o melhor pra nós. Uma católica fervorosa se divorciando? Pois é, acontece. Dentre outras coisa, ela ficou com nossa casa, as filiais do mercado, sua fé e uma excursão pra ver o Papa. Pra mim, restou o dinheiro, a matriz do mercado e... a companhia do Luan. Afinal, ela não aceitava sua orientação sexual mesmo. Já a Anita, a essas alturas, foi entendendo que aquilo era fato e ponto! Atualmente, ela está grávida do marido.

Às vezes busco explicação pro que aconteceu comigo... Me pergunto se sempre fui bissexual e demorei a vida toda pra me descobrir. Às vezes acho que é bobagem e que simplesmente não existe explicação.

Eu me apaixonei pelo meu próprio neto? Não sei, nossa relação transcende a rótulos. Só sei que o que temos é intenso, ardente. Vivemos sós na mesma casa e quando estamos sozinhos, ele prefere me chamar de Nelson, como se fôssemos um casal comum. E vai ver que somos mesmo...

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Comentários

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Beli conto entre avó e neto muito bom mesmo parabéns

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EU JÁ LI TEU CONTO DIVERSAS VEZES E CADA VEZ ME ENCANTO MAIS COM ESSE AMOR TODO.

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Muito obrigado pelos comentários, pessoal! Que delícia ver que minha história, mesmo completando quase 5 anos,segue agradando..

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o meu caso e a mesma coisa so ao contrario eu k tenho vontade de ficar com meu avô!! iria amar falar com vc meu email e ju_santos21m@otmail.com meu face e Raira campos e o skpe e raira_campos123!!

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Cara, fiquei abismado com sua historia. N sei se um heterossexual seria capaz de tanto,realmente mexe com os pensamento. Achei legal o carinho do vovô sempre chando ele com carinho sem vulgarizar o conto, sem palavras ofensivas de viadinho putinha do vovô. Parabéns....

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Querido Lobo, é sempre uma honra receber sua aprovação para minhas histórias! Super abraço!

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Apaixonante! Quanto sentimento e quanta emoção! Sem contar o tesão! É um prazer ler seus textos tão bem escritos. E muito obrigado pelo carinho, Meu Amigo!

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Jdsempre, você tem o dom da narrativa, escreve muito bem! Gostei e me excitei bastante. Hoje a bissexualidade esta se tornando uma postura natural.Eu me descobri Bi,aos 35 anos, excitava-me vendo os membros masculinos e sentia também tesão por suas bundas, mas demorei muito a satisfazer esta inclinação. Só aos cinquenta é que me resolvi. Posso dizer que sou ativo e passivo e gosto muito de mulheres, uma vagina me excita ao extremo, assim, como um bom ânus e uma bela rola. Se ainda não leu, leia meus contos, especialmente o Memórias de um Iniciado. Procure por Spartacus ou Anderógino. Anotei seu e-mail. O meu é vulcano_2010@hotmail.com. Vamos conversar? Parabéns pelo ótimo relato.

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A vida é pra ser vivida com muito AMOR!

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