Bota |Mel em Minha Boca

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2127 palavras
Data: 30/08/2013 23:28:10

Bota Mel em Minha Boca 01

Saibam todos que no limiar da humanidade, na era Pré Cataclísmica, os deuses caminhavam entre nós. Com todo seu poder, ensinaram aos seres humanos a existirem e tomarem ciência do que eram, como eram e para que serviam. Os seres humanos satisfaziam aos desejos dos deuses. Com os deuses aprenderam a arte do amor. O dar e o receber. Tornaram-se pais de uma nova geração de deuses.

Essa é a história de MEL a primeira filha de uma deusa com um humano. Era linda como o nascer do sol e misteriosa como a noite mais escura. Seus olhos pareciam refletir as estrelas do firmamento, seus seios eram como dois vulcões, irradiavam energia e calor, transportando seus amantes para locais onde nenhum jamais esteve. Seus braços como tentáculos, enlaçavam seus amantes num abraço do qual somente saiam quando satisfaziam toda a libido daquela mulher/deusa. Seu ventre é plano e suas cadeiras volumosas com coxas grossas que ostentavam uma bunda arrebitada, mostrando a maturidade preparada para semear vida e amor. Lábios róseos como carmim e a língua ágil como o bote de uma serpente. Suas madeixas eram negras e sedosas como a carícia do mar. Era um ser preparado para o amor e para ser amado.

Como um fantasma, ela andava entre os seres humanos, MEL era uma caçadora sagaz e não desistia de sua presa. No momento em que fazia sua escolha não parava até conseguir subjugar, conquistar, seduzir e amar, era fatal em suas conquistas. Pobres mortais, instrumentos do amor e da sedução dessa deusa em forma de mulher.

Um homem foi escolhido pela deusa. Não era um guerreiro, era um polinésio, não era um primor, ou belo, mas era um homem, maduro, confiante, ciente de sua masculinidade. Tudo aconteceu de forma muito simples, um lugar paradisíaco, uma pequena ilha no Pacifico Sul, seu nome, Krakatoa.

Aquele homem estava remando sua canoa contra as ondas, o mar agitado, fazia com que sua atenção ficasse alerta todo o tempo, já estava a dias no mar, cansado e querendo voltar para casa. A tempestade o surpreendera, levando sua canoa para uma região onde há muito não visitava. Cansado, percebeu ao longe uma ilha, não sabia o que o esperava naquele local. Ao se aproximar da praia, notou um corpo de mulher, nas águas, achou que fosse uma miragem, mas ao ver seu corpo rolar nas ondas, não teve dúvidas, lançou-se às águas para salvar aquela que se afogava, ao se aproximar, tentou rebocá-la para a praia, mas sentia que seu corpo estava sendo puxado para o fundo do mar, um esforço descomunal, o fez colocar novamente a cabeça acima da lâmina de agua e segurar pelos cabelos aquele corpo que afundava lentamente. Seus pés tocaram a areia fina da praia e puxando aquele corpo, começou a notar que tratava-se de uma bela mulher, seu corpo estava coberto por um fino “sarongue”, que molhado, mostrava cada curva daquela silhueta, os cabelos caiam sobre seu colo, tampando diafanamente as curvas dos seios. Sentiu a pressão de sua masculinidade intumescer suas calças. Depositou calmamente aquele belo corpo na areia, fora do alcance das ondas e tentou escutar sua respiração, o que não conseguiu. Decidiu tentar de todas as formas reanimar aquela mulher, tapou seu nariz e abrindo seus lábios iniciou a respiração boca a boca.

Não havia soprado duas vezes, quando percebeu que os lábios da mesma se moviam num beijo, que sua língua procurava a dele e que seus braços antes inertes ao lado do corpo, se moviam num abraço apertado que o enlaçava. Como uma serpente MEL se movia sinuosamente sob o corpo daquele polinésio. Suas pernas o enlaçaram num bailado esquisito. Suas mãos arrancaram a camisa e a calça daquele homem, enquanto o puxava para cima de seu corpo e sentia sua masculinidade pressionar seu baixo ventre.

O polinésio não acreditava que estava com uma mulher como aquela em seus braços, os dias no mar, o cansaço, o esforço para salvá-la e agora em seus braços, luxuriosamente em seus braços.

Mel apenas abriu as pernas para receber aquele macho, seu vestido curto, não foi empecilho e não havia nem mesmo uma calcinha para atrapalhar aquela investida. E o recebeu dentro de sí. Aquele polinésio investia ritmamente em suas entranhas, suas estocadas eram calculadas e profundas. Ele retirava até quase sair e depois apunhalava profundamente aquela vulva doce. Ele fez isso diversas vezes e não dava sinais de que gozaria e assim pararia em suas investidas. O quadril de Mel começou a se mover buscando acompanhar aquele ritmo frenético, sua vagina se moldara àquele membro de forma perfeita, sentia, quando ele entrava, que seu clítores era puxado um pouco para dentro , um roçar mágico, sedutor e assim , aquele polinésio, homem simples, fez a deusa conhecer o prazer e foi capaz de lhe arrancar, do fundo de suas entranhas o gozo.

Mel sentia que lhe faltava ar, a respiração estava difícil, entrecortada, ofegante, sentia cada estocada que levava. Quando o polinésio saia, sentia-se vazia e buscava com o quadril que ele a penetrasse novamente, preenchendo de forma simétrica aquele canal.

Não conseguia parar de gozar, eram ondas sucessivas e por fim gritou e apertou cada vez mais o abraço, fundindo-se com aquele homem. Aquele polinésio, que seduzira, fingindo-se afogar. Fazendo com que o macho acreditasse que estaria salvando a fêmea e pelo esforço ganharia o direito de acasalar com ela.

O polinésio por fim encerrou as investidas contra o ventre daquela mulher, não que tivesse gozado, não que estivesse cansado, isso ele estava. Contudo, percebendo a agonia que se apoderava de sua amante, resolver diminuir seu ritmo, sem contudo interromper sua tarefa.

Agora, ele estava profundamente encravado em suas entranhas, seu cacete estava completamente enterrado naquela vagina, seu monte de vênus pressionava o dela. O clítores estava apoiado no porção final daquele pênis, que pressionava-o, roçava-o e então ele começou a pulsar o cacete. Esse artificio fazia com que aquele pedaço de carne agisse como se tivesse vida própria, ora engrossava e depois voltava ao tamanho natural, em seguida parecia que inchava de novo e voltava. Ele foi fazendo isso , enquanto seus braços eram introduzidos por baixo dos braços de MEL e segurando-a pelo ombros, fez com a penetração ficasse ainda mais justa e profunda. Olhava o rosto belo daquela deusa e viu claramente o momento em que ela, gozou, não uma, duas vezes, mas orgasmos sucessivos, múltiplos, em ondas intermináveis de prazer.

Completamente fora de controle, a deusa, sucumbiu ao mortal e após horas naquela batalha infinda, se rendeu e adormeceu nos braços daquele que foi capaz de transportá-la, de novo, para os primórdios da criação, para o momento quando foi gerada.

Pela manhã acordou. Não estava mais na praia, não viu o momento em que foi carregada nos braços e levada para longe da orla e calmamente depositava sobre um catre improvisado. Buscou seu amante e o encontrou, sentado calmamente assando um peixe que fisgara. O sorriso trocado, o movimento ágil e um átimo de segundo ele estava junto a ela, ofertando aquela iguaria. Estava faminta e degustou a oferenda com prazer.

Após a refeição percebeu que o polinésio a olhava e estendeu seus braços, chamando-o, nenhuma palavra foi dita. Tirou o vestido e mostrou-se em toda sua magnitude para aquele homem, recebeu como recompensa, a visão da calça estufada por aquele pênis que a levara ao delírio na noite anterior.

O homem tinha outras intenções e não se deixou levar pela luxuria da deusa. Começou a deslizar seus lábios por aquele corpo, arrepiando sua pele e arrancando gemidos de seus lábios. A boca daquele homem deslizava por sua pele, tocava-a em lugares que desconhecia sua existência, descobriu pontos de prazer inimaginados. Ela se sentia como uma boneca, sendo virada de um lado para outro, e cada virada, recebia uma caricia diferente. Foi tocada nas coxas, lambida na parte interna delas, atrás dos joelhos, nos pés, nos dedos, chupados lentamente um por um. Mordidas delicadas, ás vezes um pouco mais fortes, no lombo, fazia com que se corpo se crispasse. Quando aquele homem a deitou de bruços, sentiu que estava entregue, ele passou a beijar suas nádegas e a lamber aquele rego entre elas, enquanto lentamente ia separando suas pernas. Suas mãos fortes levantaram seu quadril, fazendo que que ficasse aberta, exposta, com a bunda arrebitada e o peito no solo. A língua tocou seu anus e sentiu como se tivesse tomado uma descarga elétrica o gozo veio rápido inesperado, fazendo com que caísse ao solo, aberta e arreganhada.

Sentiu novamente as mãos daquele homem virando seu corpo, acreditou que seria coberta naquele momento como uma égua por seu garanhão, mas estava enganada. Aquele homem simplesmente se deitou de costas e puxou seu corpo sobre o dele. Estava tão excitada que tentou se encaixar naquele mastro duro, mas foi impedida. Percebeu que ele puxava seu corpo para cima, em direção ao seu peito e depois seu rosto. Quando deu por si estava montada e presa por aqueles braços que abraçando seu quadril, estrategicamente colocara sua vagina à disposição daquela boca ávida e então ele começou a lamber sua xoxota, de cima a baixo, lentamente, enquanto ela presa por aqueles braços fortes, somente conseguia rebolar em sua boca. Novamente se viu presa em um turbilhão de orgasmos sucessivos, tentou se soltar, mas os braços do homem estavam firmemente presos em seu quadril, impedindo-a de sair e se ver livre daquela que se tornava a mais doce das torturas. Mas ao mesmo tempo, tinha a sua frente o cacete duro, que começou a chupar. Primeiro segurou o membro duro, depois desnudou a cabeça e por fim depositou os lábios naquele pedaço de carne que a levara ao delírio. Lambia e chupava, não nessa mesma ordem, seu homem gemia, mas não gozava, tentou punhetá-lo, mas foi em vão, ele dominava aquela relação, ela com todos os seus dotes, não conseguia fazer com que ele simplesmente gozasse. Ao mesmo tempo sentia a língua em sua xoxota, para cima e para baixo, chupando e lambendo, fazendo com que o gozo chegasse em ondas continuas e sucessivas. Não aguentando mais deixou seu corpo cair, praticamente desfalecida, não aguentava mais gozar, estava exausta. Sua xoxota estava encharcada, destilando fluidos, aquele homem os sorvia como o mais doce dos manjares, e era.

Docemente seu amante a depositou ao solo e aninhou-se em seu colo.

O abraçou, o beijou, o acariciou no rosto, o sorriso era de satisfação de ambos. Olhou para baixo e viu o pênis ereto, apontando para cima, como um míssil pronto para ser disparado. Lembrou-se da noite anterior e teve noção do que a esperava, mas como apenas ela tinha gozado, novamente estendeu os braços e buscou seu homem.

Aquele homem se colocou sobre o corpo da deusa, a ponta de seu cacete, procurou a entrada de sua vagina. Sentiu quando a cabeça pressionou seus lábios vaginais abrindo-os e começou lentamente a penetração, ela estava molhada, encharcada. Sentiu suas carnes sendo separadas e seu canal sendo preenchido. A medida que ele a penetrava, instintivamente foi abrindo cada vez mais as pernas, até prender as mesmas em volta da cintura de seu homem, mas nesse momento, ele já estava acomodado no fundo de suas entranhas, seus braços, novamente introduzidos por baixo, já estavam presos aos seus ombros, numa posse completa e apertada.

Começou a gozar no momento exato em que ele começou a bombar, quase fora e todo dentro e assim sucessivamente até que sentiu o momento em que ele parou o movimento e começou novamente a fazer o cacete pulsar dentro dela. Seus orgasmos se sucediam e seu homem, olhando-a nos olhos, como se pedindo permissão, começou a gozar, enchendo sua vagina com seu sêmen, depositando-o fundo no interior da deusa.

Mel gritou alto o gozo, seu e de seu homem, estava cheia, inundada de esperma espesso e viscoso. Nesse momento, sem forças, o polinésio sucumbiu ao esforço e dormiu placidamente em seus braços.

O balanço da canoa, o fez acordar, estava novamente no mar, ao longe a ilha de Krakatoa, estava sem camisa, buscou sua camisa e não encontrou, estivera sonhando. Neste momento escutou um barulho ensurdecedor, olhou para trás e viu o exato momento em que a ilha explodiu numa erupção vulcânica. Buscou se proteger deitando no fundo da canoa, nesse momento, viu o sarongue, o vestido da deusa, cuidadosamente dobrado, como um presente.

Nos céus, a deusa olhava seu homem sendo levado pelas ondas e sentenciou, nenhum homem ou Deus, jamais pisará em, Kracatoa novamente, nesse momento, a ilha explodiu e afundou para sempre. Não haveria testemunhas ou profanação ao lugar onde a deusa fora subjugada pelo homem, em volta de sua cintura, amarrada pelas mangas, como um troféu, uma camisa simples e surrada.

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