Transa Inesperada

Um conto erótico de Gentil Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 30/08/2013 18:00:36
Assuntos: Heterossexual

Certamente a mais de 10 anos usamos os serviços de uma determinada podóloga aqui na nossa cidade. Digo nós, porque todos da minha família frequentamos esta clínica. Eu não deixo passar um mês sem que recorra aos serviços desta moça, excelente profissional.

Ao longo dos anos, determinados tipos de profissionais acabam se transformando em verdadeiros terapeutas, já que nas conversas, enquanto executam seus trabalhos, nossas confidências fluem com uma facilidade incrível e, por diversas vezes já brinquei que deveriam cobrar a Sessão de Análise além do trabalho previsto. São características nítidas de Cabeleireiros, Manicures, Massagistas e certamente outras tantas que lidam com “gente” de maneira mais próxima.

Ao longo de todo este tempo de convivência, tanto a Tere, minha Podóloga, quanto eu, passamos por varias situações e durante nossas sessões eu terminava por comentar, ouvir uma opinião externa, enfim, até mesmo desabafar. Cheguei a contar pra ela algumas escapadas minhas, sem no entanto notar qualquer tendência dela a meu favor, ou qualquer demonstração mais próxima que me fizesse compor um cenário de aproximação.

Ela uma morena muito bonita, hoje com 42 anos, sempre impecavelmente vestida de branco, muito educada, delicada e mais que tudo muito inteligente. Seu corpo, pelo recato do uniforme nunca transpareceu qualquer detalhe que mostrasse ou evidenciasse seus detalhes. O único detalhe que chamava a atenção, quando ela se sentava no banquinho de trabalho, à minha frente era uma buceta avantajada, cujos lábios se definiam perfeitamente dentro das calças, evidenciando cada ponto. Ela, porém, sempre de avental, fazia com que estas mostras fossem raras e muito rápidas, não deixando, no entanto de serem notadas, provocando minhas reações evidentes. Uma delícia uma mulher bonita, gostosa, delicada e inteligente mexendo no seu pé, e, seu amiguinho duro, louco de tesão por ela. Melhor só tendo-a por inteiro, porém ...casada, sem nunca esboçar qualquer tendência mantinha isto tudo no plano da fantasia apenas.

Conformado com meu destino, aproveitando as oportunidades pra degustar com os olhos aquela Buceta com letras maiúsculas, todas as vezes trocávamos informações, impressões, reações diante de comportamentos que observávamos pela Internet, já que, nos últimos tempos, ela se separara do marido e começava a caminhar por estes sites de relacionamento, ensaiando namoros, entusiasmos e decepções.

Esta semana tive que alterar meu horário, que costumeiramente era no final do dia, para o primeiro horário do dia, ainda antes de ir pro meu trabalho.

Nosso assunto foi inevitavelmente para os namoros, as conquistas, as baladas, e, ela me revelando sua decepção ao não encontrar um relacionamento mais firme, duradouro, porém até mostrando ter satisfação em relacionamentos mais rápidos, já que a cabeça dos parceiros não tinha conteúdo que possibilitasse ir adiante, restando então apenas o sexo como uma alternativa à solidão e por aí afora.

Em determinado momento, numa brincadeira, me disse que isso fazia com que se mantivesse em abstinência e achava até que era o motivo de uma alteração de pressão recente, onde o médico determinara medicação regular, que não se conformava em ver os sintomas da idade chegando, enfim...

Num gesto de brincadeira, nunca imaginando o desfecho, aproveitei o gancho e disse:

- Se eu puder ajudar nesta terapia, literalmente terei o maior prazer...

Rimos, de maneira mais prolongada, quando ela, com certo nervosismo na voz, me perguntou:

- É serio o que você está me falando?

Assustei, pensei até que o rumo da conversa se tornara excessivo ...apreensivo...

- Eu estou de uma maneira que não estou me aguentando. A gente conversando aqui e eu não paro de pensar em você, tirando minha roupa... ela me diz...

Aproximou-se e me beijou, já descendo a mão e pegando no meu pau sobre a calça. Meu pau já estava duro pela nossa conversa e pelas fantasias que me passaram até aquele minuto...

Neste momento ela passava creme nos meus pés, tendo já terminado o trabalho, veio sobre mim, mordendo minha orelha disse que os 2 próximos horários estariam livres e que ela me queria como sempre sonhou...

Caramba !!! Que delícia...

Sentado na cadeira, puxou minhas calças, baixou a cueca e caiu de boca em cima do meu pau, sugando, chupando, lambendo, verdadeiramente louca.

Arriamos os braços laterais da cadeira, fui tirando seu jaleco, camisa, soutien, liberando um delicioso par de seios, respiração ofegante, coração disparado, dos dois, afinal, embora desejássemos isto de longa data, acho que não considerávamos possível o acontecimento.

Beijávamo-nos de maneira afobada, louca, meu pau latejava e eu temia por um gozo precoce, tamanha a intensidade e o manejo dela com o meu pau, que delícia.

Quando conseguimos respirar, nos concentrar no que fazíamos, saí da cadeira, tirei por completo a minha camisa, meia e coloquei a Tere sentada no meu lugar. Soltei o cinto, abri o zíper e comecei a também puxar sua calça, fazendo com que revelasse aos poucos os detalhes do seu corpo, a calcinha, suas coxas torneadas, tendo na minha frente um belíssimo corpo de uma mulher madura, muito bem cuidada, de pele macia, com uma calcinha que até na frente se mostrava encharcada, e revelava o que sempre imaginei. Lábios fartos, uma buceta linda, de pelos muito bem aparados, com um grelho que superava a contenção dos lábios, e que grelinho!!!

Que buceta linda, generosa, grelinho duro, estendido, brilhante, e completamente molhado envolvido numa lubrificação farta e generosa.

A cadeira que usávamos era própria para a atividade profissional e tinha todas as regulagens possíveis. Subi ao máximo sua altura, deitei o seu encosto e fiquei sentado no banquinho a sua frente. Como um pesquisador, eu tinha uma bela e molhada buceta à minha frente e não me fiz de rogado ...passei a minha língua, fiz biquinho, assoprei, chupei, tudo o que havia naquela região. Grandes lábios, pequenos, grelinho, enfiei a língua pra dentro daquela buceta ao máximo, quase me dá câimbra tamanha a força que eu fazia pra expor uma língua maior, que a penetrasse tudo o que fosse possível.

Levantei suas pernas nos meus ombros, e consegui beijar e lamber o seu cuzinho, delicado, perfeito, que piscava a cada lambidinha ou beijinho. Assoprar a xoxota então rendia uma deliciosa travada, e um espasmo com líquidos generosos escorrendo mais ainda pra minha alegria. Que delícia de mulher.

Ela virava os olhos, respirava fundo, gemia, me apertava o pau com as mãos...

Pernas bem fechadinhas, fiquei sobre ela, colocando meu pau alinhado com o meio das suas pernas e cuidando muito para que não entrasse, percorria com o pau toda a extensão da xoxota até o finalzinho, fazendo melar tudo, até seu cuzinho.

Numa destas subidas e descidas ela se colocou de uma maneira que meu pau entrou, e de uma só vez fui até onde dava.

Atolei-me naquela delicia de buceta da qual não queria mais sair.

A socada fazia barulho, evidenciando o quanto estávamos molhados. Eu me sentia absolutamente envolvido e agasalhado naquela buceta maravilhosa, quente, que me aceitava por inteiro, e, me retribuía gemendo forçando-me pra dentro e retendo, impedindo que eu saísse. Verdadeiramente me sugava pra dentro dela.

Tere começou a dizer :

- Vou gozar, me come, não para, soca tudo, mata minha vontade, me enche de porra, vai...vou gozar!!! Não preciso dizer que também não aguentei isso tudo e entreguei toda porra que eu tinha guardado pensando nela ...Que explosão...Tremíamos, e eu queria que aquele momento mágico não terminasse.

Acalmamos, respiramos fundo, fui tentar sair de dentro dela e fui impedido. Ela pegou na minha bunda e me puxou segurando firme e pedindo que não saísse, queria mais e na sequencia foi rebolando, se mexendo de maneira diferente de tudo o que tinha feito até então, coloquei minha mão entre nós, massageando seu grelinho e ao mesmo tempo entrando e saindo dela. Ela tremeu toda, segurou minha mão, imobilizando-a e forçando sobre o grelinho e soltou um delicioso aiiiiiiiiiiiiiii...

Silencio e inércia total.

Passado algum tempo, que sinceramente não sei quantificar, parece que acordamos, diria que ressuscitamos, tomando as providências praticas exigidas no momento.

Despedimo-nos, e, não sei ainda o rumo que isto tudo vai tomar. Ao longo do dia trocamos conversas e confissões pelo telefone, mas uma coisa tenho certeza:

Temos muito ainda a concretizar, muita brincadeira de cuzinho pra fazer, muito gozo pra trocar. Coisas que num ambiente de trabalho ficam quase impossíveis, mas que vou querer conhecer e explorar da Tere, e, ela certamente de mim... Ansioso espero pela nossa ida a um Motel.

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Comentários

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Felipa. Suas observações e comentários não valem.

Es uma querida de longa data e reflete o quanto sou seu fã.

Obrigado pelo comentário, sempre carinhoso🌹❤️

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Lobo, seus contos sao sempre nota 10, sinto falta de te dar 10... escreve mais.... estou pedindo....

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maravilhoso, muito tesudo. minha namorada se descontrolou e vamos dar uma bela trepada. dez.

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