O verdadeiro amor - descobrindo o prazer com outro homem

Um conto erótico de Roger
Categoria: Homossexual
Contém 2511 palavras
Data: 29/08/2013 15:08:59
Última revisão: 30/08/2013 12:59:02

A minha vida não foi muito fácil.

Nunca conheci o meu pai biológico, fui criado apenas pela minha mãe que era órfã. Não tenho outros parentes. Com muita dificuldade, consegui concluir o primeiro grau e fiz um curso técnico me empregando numa indústria de plásticos. Não tinha muito dinheiro, mas aos poucos fui fazendo o meu pé de meia.

Morávamos de aluguel numa casa simples cujo proprietário, seu João, era nosso vizinho. Ele sempre nos ajudou nos momentos mais complicados e me tratava como um verdadeiro pai.

Foi ele que me incentivou a estudar. Acredito que esta afeição se devia ao fato dele estar muito só. Era viúvo há mais de 20 anos e criou praticamente sozinho a sua única filha, que havia se casado com um italiano e se mudado para a Itália.

A minha mãe faleceu quando eu ainda tinha 17 para 18 anos.

Acredito que por isso acabei me casando muito cedo. Com dezenove anos e com a minha primeira namorada. Os primeiros anos foram bons, mas o nosso relacionamento sexual foi esfriando e eu não conseguia entender os motivos. Eu não conseguia mais satisfazê-la e a situação ficou insustentável.

O seu João era a única pessoa com quem podia desabafar nestes momentos mais difíceis e acabei lhe revelando os meus problemas íntimos. Cheguei a lhe falar que achava o meu pênis muito pequeno e que talvez por isso não fosse capaz de proporcionar prazer para minha mulher e também a mim. É claro que ele disse que isso era bobagem e jamais me perguntou nada mais indiscreto. Lembro-me que ele me falou:

- “Meu menino”, deixe de besteira, isso não tem nada a ver.

Ele sempre foi muito reservado, educado e me aconselhava muito, como um pai. Dizia que o respeito e a confiança eram mais importantes na relação e que o sexo também era, mas não funcionaria bem se não houvesse mais os dois primeiros.

Acabei me separando e minha ex-esposa se mudou para o nordeste. Perdemos totalmente o contato. Há seis anos ocorreu o fato que me mostrou o que é a verdadeira felicidade, o prazer e o amor.

Eu me chamo Pedro, tenho hoje 35 anos, sou branco, cabelos castanhos, curtos e olhos também castanhos. Possuo poucos pêlos pelo corpo. Tenho 1,70 de altura e 82 Kg (sempre fui um pouco gordinho, mas sem exageros).

O João tinha na época 57 anos, estava muito bem fisicamente, usava bigode, sem barriga, pois trabalhou durante muito tempo no campo e depois numa loja de materiais de construção, onde acabou se tornando um dos proprietários. Ele é mulato (seu pai era negro e sua mãe uma alemã), um pouco mais baixo do que eu, usava e ainda usa o cabelo bem baixo (quase raspado). Ele já mostrava alguns fios brancos, mas sempre aparentou menos idade.

Um dia, me lembro bem que era uma terça-feira, recebi a notícia do acidente de carro.

O carro do seu João havia se chocado com um caminhão. Por sorte, ele conseguiu ainda desviar um pouco e sofreu apenas algumas escoriações, quebrou uma perna, algumas costelas e um braço.

Ficou internado um bom tempo. A sua filha veio lhe visitar e ficou durante um mês com ele. Ela teve que retornar, mas antes veio falar comigo e me disse que o seu João confiava muito em mim e queria que eu lhe ajudasse com algumas atividades domésticas, enquanto ainda estava imobilizado.

Como eu tinha já férias vencidas, resolvi que seria melhor me afastar do trabalho para poder melhor cuidar do João que tanto tinha me ajudado.

Ele ficava a maior parte do tempo na cama ou sentado. Tinha uma empregada que cuidava da casa. Contudo, fiquei responsável por lhe fazer os curativos e lhe ajudar no banho durante as folgas do enfermeiro.

Passava a maior parte do tempo conversando com ele e tentando lhe animar.

Falávamos sobre tudo, inclusive mulheres. Ele me dizia que já estava velho para encontrar outra pessoa, mas que eu deveria procurar alguém que me merecesse, pois ainda era jovem e muito bonito.

Retribuí-lhe a gentileza, pois ele realmente ainda estava muito bem.

Após cinco dias, na folga do enfermeiro, fui lhe ajudar com o banho.

Quando tive que apoiá-lo para retirar-lhe as suas roupas e sentá-lo na cadeira de banho, o vi nu pela primeira vez. Fiquei muito impressionado com o tamanho do cacete do seu João. Mesmo mole como estava era bem maior que o meu duro e grosso também. Era muito escuro e a cabeça ficava coberta pelo prepúcio. Ele possuía também umas bolas enormes e pêlos bem curtos e encaracolados na região genital e no sacão.

Ele se mostrava um pouco embaraçado com a situação, mas ficou bem à vontade sentado com aquela cobra apoiada sobre a coxa.

Ele certamente percebeu a minha admiração, mas não me disse nada.

Ajudei lhe com o banho e a vestir-se.

Aquela cena nunca mais me saiu da cabeça.

Isto se repetiu por mais quatro vezes e ele sempre foi muito educado e se dizia muito constrangido por eu ter que lhe ajudar dessa forma.

Eu lhe dizia que ele era como um pai para mim e que não havia problema algum.

O João ficou recuperado depois de uns meses e um dia quis me agradecer e acabou me convidando para passar um sábado na casa dele, pois ele iria fazer um churrasco para comemorar o novo carro que havia comprado com o dinheiro do seguro e me pediu para chegar na hora do almoço.

O fato é que comecei a ver o João de outra forma e sempre me imaginava ajudando-o novamente e tocando na sua tora sobre a coxa (coisa que eu não fiz, quando o ajudei durante a recuperação).

A verdade é que eu estava atraído por ele como homem, coisa que nunca havia acontecido antes comigo. Nunca fui de sair muito e, depois do casamento, fiquei muito inseguro com as mulheres, embora tivesse ainda atração por elas. Agora me vinha este sentimento novo, por um homem que poderia ser o meu pai.

Uma coisa que me incomodava muito era o tamanho do meu pau que duro mal chega a 11 cm e é muito fino. Tenho pouquíssimos pêlos na região genital e o meu saco é pequeno também. Acho que é também por isso que fiquei tão impressionado com o cacete do seu João.

Passei uma tarde ótima com o seu João e os amigos da loja de materiais de construção. Muita carne e umas cervejas. Aproveitamos para ver o jogo da seleção naquele dia e a turma começou a se dispersar lá pelas 10h da noite.

Acabei ficando para ajudar o seu João a arrumar as coisas e ele me convidou para ficar lá com ele o que eu aceitei, pois já era bem tarde.

Ele me emprestou um short e me falou para tomar um banho.

Peguei uma toalha e fui tomar meu banho e deixei a porta aberta para conversarmos. Eu estava na ducha e ele foi entrando no banheiro para também tomar um banho. Fiquei muito constrangido com a situação, pois ele nunca havia feito isso antes e procurei me virar para que ele não visse o meu pinto. Ele ainda brincou comigo e me disse:

- Deixa disso, “meu menino”. Você já me viu pelado várias vezes, qual o problema de eu lhe ver assim?

O João foi entrando no box também já pelado e não tive mais como me esconder.

Quando ele me viu pelado com o meu pau muito encolhido pelo frio da água e pela vergonha que sentia diante das proporções exageradas do seu João, ele ainda tentou me confortar.

- Rapaz, não precisa ter vergonha de mim, sou como o seu pai.

Eu lhe disse que tudo bem e que agora ele podia comprovar que meu pinto era pequeno mesmo. Ele riu e disse que o importante era levantar o mastro e que o dele já não estava funcionando tão bem como antes.

A desproporção era tão grande que ficou até engraçado ver aquele pauzão escuro balançando sobre os ovos enormes do seu João perto do meu pau encolhido e meu saco todo enrugado.

Rimos e terminamos o banho. Eu não conseguia mais deixar de admirá-lo como homem, o meu melhor amigo e queria lhe dizer isso, mas não sabia como.

Como era em um sábado e poderíamos dormir até tarde no domingo, ficamos assistindo TV, conversando e tomando cerveja.

Depois de algumas latas, já meio alto, o João disse que queria falar sério comigo, mas que tinha medo da minha reação e não queria me magoar, pois me considerava mais do que um filho.

Eu lhe disse que tudo bem, que ele poderia falar à vontade comigo e que ele era muito mais que um pai para mim.

Então, ele me revelou algo que eu não poderia imaginar.

Ele me disse que desde a época que lhe falava sobre o meu casamento ele se sentia “tentado” por mim.

Disse-me que começou a perceber que eu poderia lhe corresponder quando fiquei olhando para o seu pau enquanto lhe ajudava depois do acidente. Que, finalmente, teve a chance de me ver pelado, adorou o meu corpo branco e a minha bunda carnuda e que o meu pau pequeno como estava lhe dava ainda mais tesão.

Por fim, me disse que só comigo o seu pau funcionava bem e arriou o calção mostrando o seu pauzão endurecendo.

Aquilo foi algo estranho para mim, mas era tudo o que eu mais queria ouvir naquele momento.

Respondi que ele era mais do que um pai para mim mesmo e que, de agora em diante, seria também o meu macho e fui até o seu sofá e toquei naquela cobra escura.

Ele me disse que estava esperando há muito tempo por aquele momento e tirou o resto das roupas para ficar livre para mim.

Tornei a pegar naquele tarugo grosso e grande, Fiquei segurando e punhetando de leve até endurecer de vez. Era impressionante, tinha mais de 20 cm e era grosso, muito grosso. A cabeçona não ficava totalmente descoberta e era de um vermelho bem escuro. De repente, percebi que a cabeça do pau dele começou a babar, comprovando que o meu macho estava com muito tesão.

Não agüentei mais e me rendi, caí de boca naquele caralho e comecei a chupar de leve, subia e descia. Eu estava chupando bem devagar, com medo, mas com muita vontade e quando olho pra cima ele estava de olhos bem abertos. Tirei a boca da parte do seu pau que conseguia chupar e ele me disse:

-Era isso que você queria não é, “meu menino”?

-Agora tenho certeza de que você me desejava. Vai, continua chupando o caralho do seu macho, chupa “meu menino”, chupa gostoso. Eu não agüentei e me entreguei de vez.

Chupei muito, uns vinte minutos sem parar, lambia a cabeça do pau, lambia até em baixo, colocava ele na boca e subia e descia. João delirava de tesão, colocou a sua mão grande por traz da minha cabeça, na nuca, e começou a forçar para eu engolir aquele caralhão que não cabia todo na boca. Realmente tinha mais de 20 cm, era muito grosso, bem escuro e cheio de veias.

Em um determinado momento eu fui chupando e lambendo o cacetão por inteiro até o saco, com seu cheiro forte, pêlos encaracolados e colocava uma bola de cada vez na boca. Não conseguia direito pois eram bem grandes também.

Ele se levantou e pediu para eu também tirar a roupa, o que eu fiz sem mais pudores. Ficou de frente para mim e me beijou na boca pela primeira vez. Era um beijo quente e demorado de língua. Sentia a sua língua entrelaçando a minha. Foi descendo, me lambendo pelo meu pescoço e desceu para os meus mamilos, mordia enquanto me apertava e eu gemia de tanto tesão. Foi descendo mais e mais e lambendo, chegou ao meu pau que estava duro. Ele disse ainda que adorava o “seu menino” e engoliu meu pau numa rápida chupeta. Isso me fez delirar, gemia muito de tesão.

Então ele me colocou de frango assado e começou a fazer um cunete que nunca ninguém havia feito antes, lambia como um louco, eu sentia a sua língua penetrar dentro do meu cuzinho. Nesse instante, eu já sabia que ele queria me comer com a sua enorme e grossa rola.

Estávamos os dois loucos de tesão, nossos corpos suavam muito e o cheiro de prazer e de macho dava para se sentir no ar.

Eu estava enlouquecendo de prazer, quando ele pegou uma camisinha e colocou naquele caralho gigante. Ele pegou também um gel em uma gaveta e passou na entrada do meu cuzinho e foi forçando a entrada aos poucos. Como a cabeça era grande demais, não entrou na primeira vez. Então ele passou mais gel e aí forçou novamente.

Doeu muito mesmo e João começou a bombar bem devagar. Depois que relaxei de vez, ele foi aumentando lentamente a velocidade e eu me contorcia de dor e prazer. Demorou muito tempo mesmo para que eu sentisse o seu pauzão no fundo do meu rabo. No final ele começou a meter com mais força, uma estocada mais forte que a outra. Metia muito fundo e eu estava gostando apesar do desconforto. Ele me colocou de quatro e continuou a penetração, ficamos nessa posição por cerca de uns 20 minutos, sem parar.

Eu falei para ele que iria gozar e, então, meu macho pediu para que eu ficasse de frango de novo, porque queria meter fundo no meu rabo e ao mesmo tempo queria me ver gozando. Foi o que eu fiz.

Ele foi metendo cada vez mais forte e rápido. Eu, com um tesão que nunca havia sentido antes, comecei a gozar sem sequer tocar no meu pau.

Acho que nunca gozei tanto na minha vida. Tinha porra até no meu peito.

João deu mais algumas bombadas e tirou de dentro de mim o seu pau, arrancou a camisinha e veio para cima de mim.

Com um urro de tesão anunciou que iria gozar e que queria fazer isso na minha boca e foi o que aconteceu...

Ele jorrou muita porra na minha cara e na minha boca e ficou passando a cabeça enorme daquela tora na minha face, boca e até nos olhos.

Quando terminou, caiu com aquele corpão sobre mim e ainda me disse que tinha adorado brincar com o “seu menino” daquele jeito e ficou dedilhando a porra branca, farta e grossa que estava no meu rosto.

Ficamos ali e pegamos no sono profundamente.

Acordamos no outro dia.

Ele deitado do meu lado, ainda meio sujo com a sua porra e eu também.

Olhamos um para o outro e rimos muito.

Fomos tomar um banho, voltamos para a cama e trepamos novamente.

Resumindo, acabei indo embora somente na segunda-feira de manhã. Até hoje ele adora trepar comigo e eu estou muito feliz com o meu melhor amigo e com o macho que me fez descobrir o prazer e o verdadeiro amor.

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Comentários

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Você é o viadinho que eu queria ter, para possuir bem gostoso. Nota dez.

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realmente tem amor. E o melhor é que é recíproco. Volte pra contar mais coisas, vou adorar ler ^^

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Que historia impressionante, fico admirado com ela, fiquei muito excitado com ela.

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