A viagem que mudou a minha vida

Um conto erótico de Roger
Categoria: Homossexual
Contém 2764 palavras
Data: 28/08/2013 14:43:10
Última revisão: 30/08/2013 23:15:46

Sou um homem já maduro e vou contar aqui como a minha vida mudou há 6 anos.

Sempre fui muito tranqüilo, nasci no interior de SP, me dediquei aos estudos e me formei engenheiro. Nunca fui de namorar muito, mas conheci uma mulher maravilhosa com quem fui casado por 10 anos. Não tive filhos. A nossa relação se desgastou com o tempo e acabei por me separar.

Nunca tive nada com outro homem, mas devo confessar que nos vestiários de clubes ou da escola (quando ainda bem jovem), às vezes, ficava impressionado com os membros de outros homens que sempre eram maiores que o meu.

Após algum tempo de separação, em 2007, resolvi tirar longas férias como nunca havia feito antes e viajar. Aluguei uma casa na cidade de São Luís (MA) e pretendia conhecer os famosos lençóis maranhenses. Cheguei a São Luís na manhã do diaA casa era pequena e simples, mas o suficiente para me acomodar muito bem.

À noite conheci o seu Zeca, um homem de mais ou menos 60 anos, mulato, de estatura média, já calvo no centro da cabeça, viúvo há alguns anos, motorista de um órgão do Governo do Estado do Maranhão. Ele era meu vizinho e me ajudou a consertar a fiação elétrica da casa onde eu estava. Como todo nordestino, ele tratou logo de conquistar a minha amizade.

O seu Zeca acabou se aproximando mais de mim e dizia gostar do meu modo tranqüilo, falante e simples de ser. Foi ele quem me mostrou alguns lugares legais na cidade para se comer e beber alguma coisa à noite. Foi sempre muito simples e educado comigo.

Como ambos estávamos solitários há algum tempo, isso fez com que nos identificássemos apesar da nossa diferença de idade. Ele me disse que estava com 59 anos e era viúvo há 9 anos. Eu tinha 41 anos e estava separado há pouco mais de 2 anos.

Ele estava em férias também, por isso estava aproveitando para descansar e passear durante aqueles dias.

Acredito que tudo começou a mudar quando, após alguns dias, ele me convidou para irmos à praia. O vento forte, o pouco movimento de pessoas e o som das ondas deixaram o Zeca e a mim certos de que tínhamos escolhido um ótimo lugar para estacionar. Não demorou muito, nossas cadeiras e guarda-sol já estavam prontos para que nos acomodássemos com algum conforto e, assim, contemplar aquela vista que na cidade não se vê todos os dias.

Enquanto seu Zeca se livrava das roupas para ficar à vontade de sunga, não pude deixar de reparar no corpo maduro daquele homem. Quando tirei a camisa notei que ele também ficou me observando, porém, achei isso normal.

Devido à minha timidez, não gosto de sunga e prefiro usar bermuda na praia.

Não me sinto nada à vontade, pois o meu pênis em repouso não faz quase volume sob uma sunga apertada.

Seu Zeca ainda brincou comigo dizendo que agora eu iria perder o meu branco “escritório”, menos nas coxas.

Conversamos muito. Zeca fez várias perguntas sobre a minha vida, inclusive sobre a minha ex-esposa. Quando ele entrou nesse assunto, fiquei meio sem graça e, tendo percebido que fiquei incomodado, seu Zeca pediu desculpas e mudou de assunto em seguida.

Porém, enquanto o papo seguia, ele comentou que certamente deveria haver muitas candidatas para namorar comigo porque me achava bonito, diferente dele que estava sozinho havia um bom tempo e que por ser velho ninguém o queria. Tentei corrigi-lo e disse que, muito pelo contrário, não havia nada de velho nele. Bem, foi a partir desse comentário que as coisas tomaram um rumo diferente.

Contente com a minha opinião, seu Zeca perguntou o que eu achava que havia de bonito no corpo dele. Fui o mais sincero possível e, mesmo arriscando nos elogios que poderiam soar como um gesto de desrespeito por tratar-se de um homem falando de outro homem, afirmei que ele tinha braços fortes e estava em forma.

Felizmente, o Zeca gostou dos elogios e retrucou de forma inusitada: – Você é um “cabra” boa pinta!

Falamos de mulheres e lhe perguntei se nunca havia pensado em se casar novamente. Ele disse que já havia saído com algumas, mas que agora estava mais sossegado. O papo seguiu, mas fiquei sem assunto por um tempo.

Pedi para ele pegar uma latinha de cerveja no isopor para relaxar.

Ele disse que havia se simpatizado muito comigo e que gostava da minha companhia. Admito que eu também tinha gostado de conversar com o seu Zeca e que havia observado o volume grande que ele apresentava na sunga.

Passamos uma tarde excelente na praia, comemos muito bem e no final do dia, já escurecendo, fomos para casa.

Convidei o seu Zeca para tomar mais algumas cervejas comigo em casa, enquanto nos acomodávamos no carro. Ele aceitou na hora e colocou a toalha no banco e voltou de sunga mesmo.

Quando entramos na casa, seu Zeca me perguntou se poderia tomar uma ducha e foi logo indo ao banheiro. Ele me falou, sem qualquer malícia, para eu aproveitar e tomar uma também, que eu deveria estar com areia na bermuda (era verdade).

Não vi problemas em tomar banho com o seu Zeca, pois o banheiro era grande e ele já era meu amigo.

O fato é que fiquei muito constrangido quando entrei no banho. O seu Zeca já estava sem roupa atrás das cortinas quando entrei no chuveiro. Ele tinha um pau muito grande. Era bem escuro (mais escuro que o resto do corpo) e parecia uma lingüiça pendurada entre as pernas. Os ovos eram bem grandes também.

Fiquei com vergonha de tirar a minha bermuda perto dele. Fiquei enrolando um pouco, enquanto passava sabonete pelo corpo e então ele me disse que já estava saindo para o meu alívio. Enquanto ele se secava e saía do banheiro eu ainda enrolei mais um pouco.

Logo que ele saiu, eu tirei a minha bermuda e tomei um banho muito rápido para evitar que ele me visse nu, caso voltasse.

Depois que saí do banho, ainda conversamos um bocado, tomamos mais algumas cervejas. Ele ainda brincou comigo, me dizendo que eu estava com vergonha do velho.

Eu ri, mas não lhe disse nada.

A verdade é que eu estava mesmo. O meu pau sempre foi pequeno (mole então fica escondido entre os pêlos), mas o dele mesmo mole como estava já era maior que o meu duro.

Depois disso tudo, ele foi para a sua casa, mas antes me convidou para conhecer outra praia no interior do Maranhão (segundo ele, o local era maravilhoso) e ficava longe (quatro horas de viagem). Disse que, se quisesse, nós poderíamos passar a noite por lá, pois a estrada era muito ruim. Não tive como recusar.

No outro dia, preparei as coisas e fomos viajar logo cedo.

O local era realmente espetacular, conhecemos alguns turistas, nos divertimos muito, comemos bem e nos banhamos em lagoas e praias.

Desta vez, percebi que o Zeca estava mais feliz e parecia mais à vontade comigo que das outras vezes.

Eu, contudo, continuava um pouco inibido diante dele.

Já à noite fomos para a pequena pensão que ele conhecia e ficamos num quarto para famílias, ou seja, bem grande com quatro camas e um banheiro.

Mal entramos no quarto, sem cerimônias, o Zeca já tirou o calção e foi para o pequeno banheiro enquanto conversávamos. Ele manteve a porta aberta, sem que eu pudesse vê-lo, para continuar com o papo.

Lembro-me dele ter falado que a água estava muito boa, para eu aproveitar logo.

Quando ele saiu pelado e me viu ainda de bermuda me perguntou, em tom de brincadeira, se eu ainda estava com vergonha do velho.

Não queria que ele ficasse pensando isso, então disse que não e iria tomar meu banho naquela hora mesmo.

Deixei de lado a timidez e tirei a minha bermuda. O meu pau estava bem encolhido e acho que ele percebeu que eu estava muito constrangido com a situação.

Tentando me deixar relaxado, ele ainda falou para eu ficar tranqüilo que ele não tinha medo de pinto e eu respondi que o meu não poderia mesmo meter medo, ainda mais nele. Rimos e fui para o meu banho.

Saí enrolado na toalha, me vesti enquanto ainda conversávamos e fomos jantar.

Já começava a pensar no Zeca como um amigo com quem poderia conversar sobre todos os assuntos, os meus medos, as minhas conquistas, sacanagens, etc.

À noite, escolhemos as nossas respectivas camas, nos deitamos sob os lençóis e começamos a conversar.

Eu me surpreendi quando ele tomou a iniciativa de dizer que queria me confessar algo, mas não queria que eu ficasse bravo com ele.

Disse-lhe que poderia dizer o que quisesse que não me aborreceria com nada depois de curtir aquele lugar maravilhoso.

Então, ele me disse que havia reparado em mim desde o dia anterior na praia, que havia ficado muito feliz por ter quebrado a minha timidez e podido me ver sem roupas, que eu não tinha do que me envergonhar, que achava o meu corpo branco bonito, que eu lhe despertava um desejo que nunca mais tinha sentido desde que ficara viúvo e que, não sabia bem o porquê, aquilo estava acontecendo logo comigo. Disse ainda que nunca tinha pensado nisso com outro homem e que achava que eu poderia estar sentindo o mesmo por ele.

Aquilo me deixou sem ação.

Fiquei um pouco atordoado, mas lhe falei que não imaginava que eu poderia ter despertado esses desejos nele, pois nunca havia pensado em homens. Que não estava bravo, mas ainda não sabia bem o que estava sentindo.

Finalmente, eu lhe disse que tinha ficado espantado com o tamanho do pênis dele no banho, mas que achava que era inveja, visto que o meu é bem pequeno.

Neste ponto, ele me interrompeu e me disse que havia gostado disso também e da minha bunda branca que ele achava melhor que de algumas mulheres.

Aquela conversa havia nos excitado e ele, me dizendo que não agüentava mais, me mostrou o seu cacete duro. Minha cara de espanto foi um sinal para que ele se sentisse ainda mais confiante.

Era um pau muito grande mesmo, pelo menos uns 20 cm e muito grosso.

Ele me disse que nunca mais tinha conseguido erguer o seu mastro desse jeito com mulheres, mas que eu o deixava assim.

Aquilo quebrou as minhas últimas resistências e percebi que havia ficado excitado com a situação e que ele poderia estar certo, ou seja, eu estava sentindo desejo por ele também.

Ele veio para a minha cama com aquele mastro em pé e tirou o meu lençol revelando o meu pau também duro, mas que mal chegava à metade do mastro que via ao meu lado (tenho apenas uns 12 cm).

Deitou-se ao meu lado e pediu para tocar nele, enquanto apertou o meu pau com os dedos, me falando que também queria me dar prazer.

Segurei o cacetão dele e uma corrente elétrica passou por mim. Senti que deveria me entregar aos desejos que tomavam conta de mim.

Fiquei massageando aquele mastro enorme, enquanto o Zeca me punhetava de leve e me dizia que queria brincar muito comigo.

Eu admirei aquele pauzão em todos os seus detalhes: a cabeça muito grande e roxa parcialmente coberta pelo prepúcio, a grossura do corpo que aumentava ainda mais na base e os pêlos enrolados da virilha e daquele sacão de bolas enormes. Ele não tinha muitos pêlos pelo corpo, ao contrário de mim que sou mais peludo.

O contraste de cores e as diferenças entre as nossas ferramentas me deixaram com um tesão incontrolável e isso também deixava o Zeca muito excitado.

Ele foi empurrando a minha cabeça em direção ao seu ventre e, já sabendo o que ele queria, abaixado, comecei a engolir aquele bastão. Senti a boca completamente cheia pelo volume do cacete, enquanto o Zeca fazia leves movimentos de vai e vem. Depois, o Zeca pedia para que eu lambesse as suas bolas também enormes. Após chupar bastante, até que o pau dele começasse a babar, ele me levantou e me levou para a outra cama. Enquanto andávamos, o Zeca ia passando a mão na minha bunda como se estivesse ansioso por fodê-la.

Fiquei temeroso, mas o tesão era enorme e, finalmente, admiti para mim mesmo que queria aquilo. Deitado na cama, eu apoiei as pernas abertas nos ombros dele. Zeca esfregava a pica dele na minha e, de vez em quando, simulava que estava enfiando ela no meu rabo. Pensei que ele fosse meter sem camisinha, mas ele disse para eu ter calma, pois só estava brincando. Senti os dedos de Zeca entrar no meu rabo e fui, aos poucos, relaxando. Zeca se deitou sobre mim e começou a chupar os meus mamilos. Era muito bom sentir o peso daquele cara em cima de mim.

Zeca mandou que eu ficasse de quatro porque queria ver meu cu bem de perto. Olhou, enfiou um dedo e passou a língua enquanto eu me masturbava. Por alguns minutos ele ficou metendo o dedo e olhando atentamente aquele “entra e sai”.

Ainda de quatro e com a bunda bem empinada para cima, fiquei esperando ele pegar camisinhas na sua mala. Foi aí que percebi que aquele homem discreto e acima de qualquer suspeita, já havia se preparado para aquilo. Na verdade, ele me confessou depois que havia esperado esse momento, desde o dia que foi arrumar a fiação lá da casa alugada. Eu gemi muito quando senti aquele caralho preto duro abrindo as minhas pregas.

Ele estava bombando muito devagar e foi, aos poucos, colocando mais força para eu sentir menos dor. De vez em quando ele tocava o meu pau e batia uma punheta bem leve; ou então, acariciava o meu saco (que também não é grande). No começo doía bastante aquele pau grosso entrando e saindo de dentro de mim, mas, à medida que o tesão crescia e o rabo relaxava, eu começava a sentir mais prazer que dor.

Zeca cansou da posição e queria que eu sentasse sobre a pica dele para cavalgar. As paredes do meu cu já estavam bastante doloridas; mesmo assim, ainda encontrei forças para subir e descer naquela vara preta do maranhense. Ele queria que eu ficasse de frente para ele a fim de que pudesse ver o meu pau pequeno e os meus ovos balançando, além de que, assim, nós dois poderíamos olhar o meu rabo engolindo a pica.

Depois de tanto sentar no pau de Zeca eu estava muito a fim de gozar... Então, comecei a me masturbar, mas ele queria gozar em pé e por isso tivemos que mudar de posição novamente.

Já em pé, eu me apoiava na parede masturbando o meu pau e Zeca bombava cada vez mais forte. Senti minhas pernas tremerem e logo veio a minha gozada. Eu já estava esgotado e aquele mulato ainda não tinha gozado. Eu estava perdendo as forças e com o cu bastante ardido quando ele começou a gemer e a tremer jogando forte o quadril dele contra a minha bunda. Num gesto rápido, ele tirou o pau do meu cu, retirou a camisinha e batendo punheta acabou jorrando tudo na minha cara. Ao contrário de mim, ele tinha muito esperma que era branco e bem consistente. Ele ainda me pediu para lamber um pouco do seu leite, o que eu fiz com um pouco de nojo, mas com muito prazer.

Cansados e suados, ficamos deitados na cama por um tempo, sem falar nada um ao outro. Apenas ouvíamos nossa respiração. Zeca levantou-se e pediu para olhar o meu cu. Mal tive forças para empinar a bunda. Ele abriu meu rabo com as mãos e disse que o cu estava um pouco vermelho e bastante aberto. Zeca deu um tapa na minha bunda, me beijou e me puxou para o banheiro.

Durante o banho, nos beijamos muito, lavamos um ao corpo do outro e nos chupamos. Eu engolia apenas metade daquele pauzão com dificuldade, mas ele gostava de foder a minha boca mesmo assim. Não houve penetração porque eu estava com o cu muito dolorido. Ficamos nos masturbando até gozarmos um sobre a coxa do outro.

Continuei saindo com ele durante todo o período de férias, quando enfim tive que voltar para SP.

Nossos contatos agora são esporádicos e apenas por telefone. No ano novo ou quando fazemos aniversário, sempre nos falamos. Penso em me mudar de forma definitiva para São Luis, mas ainda tenho medo do que pode acontecer no futuro.

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Comentários

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Muito excitante o conto. Medo de que, você é livre e ele também. Aproveite enquanto dure ou duro. Nota dez.

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um novo viado na área. o conto é gostoso e bem desenvolvido.

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