Entre eu e ela - Capítulo 8

Um conto erótico de Srta. Abraão
Categoria: Homossexual
Contém 1186 palavras
Data: 23/08/2013 10:40:06

Júlia: amor, preciso te falar uma coisa...

Eu estava meio sem acreditar que aquele clima todo acontecendo e ela querendo falar, mas ok, eu espero, sou forte. – pensei.

Eu: pode falar... princesa. – estava um pouco ofegante.

Júlia: esse é um passo importante pra nós duas, eu quero que seja perfeito!

Eu: tudo com você é perfeito, bebê. – falei segurando sua cintura.

Júlia: não quero transar com você! – me olhou com uma carinha singela.

Eu: mas... Júlia... – me calou com um beijo e encostou a boca no meu ouvido.

Júlia: quero fazer amor com você! Não quero apenas sexo, não é só transar. Você não é qualquer uma pra mim. – Fiquei aliviada com suas palavras, parecia que eu tinha saído de uma sessão de descarrego. Ave Maria! – Sofia, quero fazer amor com a minha namorada, você quer namorar comigo?

PARALISEI! Não conseguia falar, apenas olhava fixamente em seus olhos.

Júlia: tudo bem se você não quiser e... – pus o dedo em seus lábios.

Eu: eu quero muito namorar você Julinha! – sorri boba.

Júlia me beijou, um beijo calmo, carinhoso, que logo se transformou em um beijo ardente, cheio de desejo, malícia e sensualidade. Minha loirinha tinha o dom de me deixar doida! Ela ainda estava por cima de mim, só que beijando meu pescoço, mordiscando, chupando (se ia ficar roxo? Eu pouco me importava!). Suas mãos hábeis passeavam pelo meu corpo. Minhas mãos estavam na costa da Júlia, por baixo de seu vestido, pela parte de cima. Eu estava tirando-as quando ela sussurrou:

Júlia: fica quietinha amor, quero te dar prazer! – lambeu atrás da minha orelha.

Eu estava inquietantemente excitada, queria que aquela mulher me possuísse logo! Ela continuou me beijando o pescoço, me torturando, suas mãos já estavam em meus seios, massageando, apertando levemente por cima do vestido mesmo. Desceu o feixe do meu vestido, a ajudei levantando um pouco o tronco do corpo, aproveitando para beijar seu pescoço. Fui empurrada delicadamente de volta para a cama. Júlia agora beijava meus seios, enquanto sua mão retirava completamente minha roupa. Agora eu estava somente de calcinha.

Júlia: você é linda, meu amor! – disse olhando cada cantinho do meu corpo.

Voltou a dar atenção para os meus seios, só que agora lambendo, chupando, mordendo suavemente. Eu estava pirando, queria gritar, mas apenas gemi. Ela desceu beijando meu corpo inteiro, cada pedaço, minhas barriga, virilha, coxas, chupava, mordia, apertava...

Eu: amor, por favor, eu não agüento mais! – sussurrei.

Como resposta da minha súplica, senti a língua da minha Julinha em meu sexo, gemi alto! Ela chupava meu clitóris com uma suavidade indescritível. Eu estava nas nuvens, a língua daquela mulher me dava sensações até então desconhecidas. Senti meu corpo tremer, iria gozar, segurei em seus cabelos. Júlia penetrou-me dois dedos, que entraram com facilidade. Gemi alto e gozei como nunca havia gozado na vida! Ela percorreu meu corpo aos beijos até a minha boca, sem tirar os dedos do meu sexo. Me beijou, pude sentir meu gosto em sua boca. Eu estava mesmo enlouquecida por aquela diabinha.

Júlia: minha gostosa!

Eu já estava com a mão no feixe do seu vestido, tirando-o, querendo senti-la. Tirei. Um belo par de seios se mostrou na minha frente. Júlia socava seus dedos em meu sexo, eu gemia alto, ofegava, cravava as unhas em sua costa. Estava quase gozando novamente...

Eu: amor, quero que você goze comigo!

Júlia retirou seus dedos, virei e fiquei por cima dela, retirei sua calcinha e encaixei nossos sexos, ela estava divinamente molhada! Comecei a roçar nossos sexos em um ritmo calmo, acelerando aos poucos...

Júlia: amor... vou gozar... – gemeu. Meus Deus, que gemido!

Aumentei o ritmo e gozamos, juntas, gemendo, suadas e saciadas. Fiquei por cima da minha namorada por um tempo, nada precisava ser dito, nossos corpos já tinham a sincronia perfeita. Adormecemos. Acordei com o celular da Júlia tocando...

Júlia: alô? – atendeu com voz de sono.

- não quero falar com você Rafaela, não esqueci o que me fez ontem, foi baixo, me esquece! – e desligou.

CHUUUUUUUUUUUUUUPA RUIVA, ESSA É PRA DEIXAR DE SER OTÁRIA, EXÚ-CAVEIRA! – pensei.

Fiquei apenas olhando, mas não agüentei, comecei a rir...

Júlia: do que você tá rindo amor? – disse me dando um selinho.

Eu: nada não amor, apenas estou me divertindo com a enrabada que uma pessoa “queridíssima” pra mim acabou de pegar! – ri descontroladamente.

Júlia: sua boba! – riu também e aninhou-se nos meus braços.

Eu: amor, porque você foi com ela pra boate ontem?

Júlia: fiquei chateada, poxa. Queria tanto ficar com você, curtir um programa caseiro, mas você me respondeu daquele jeito, tão friafez uma carinha de triste.

Eu: Júlia, eu estive aqui ontem, ela me atendeu só de regata e calcinha, o que você queria que eu pensasse?

Júlia: maldita! Ela me disse que era um vendedor ambulante. – disse ficando sentada na cama.

Eu: eu que pedi pra ela não falar pra você...

Júlia: amor, ela é uma pessoa muito legal, mas eu comecei a notar que ela me olha de um jeito diferente, e ontem quando ela me beijou que confirmei o que eu pensava. Nós brigamos depois daquele beijo, eu disse que gosto de você e que é você que eu quero. Ela ficou com raiva e disse que gosta muito de mim e que eu ainda vou ficar com ela. Mas eu não quero, quero você! E aqui em casa não rolou nada, apenas chegamos ensopadas do colégio e ela pedia pra se secar aqui. Foi só isso amor, juro! Quando a campainha tocou eu estava no banheiro e pedi pra ela atender, mal podia imaginar que era você e que terias essa má impressão. - abaixou a cabeça.

Eu saaaaabia que aquela vaca ruiva ia me dar problemas! Mas que quenga maldita! – pensei.

Eu: olha amor, não vou com a cara daquela uma não, não quero ela perto de você e se ela se meter com gracinha, a cobra vai fumar! – falei séria.

Júlia: fica tranqüila amor, ela e nada são a mesma coisa pra mim. – deitou nos meus braços.

Ver aquela mulher nua nos meus braços me acendeu um fogo gigantesco, queria ela naquela hora, já! Comecei a beijar seus ombros, sua boca, seu pescoço, onde passei um bom tempo, chupando, lambendo, mordiscando... desci para os seus seios, chupei-os com intensidade. Eu tava louca, aquela mulher me deixava assim! Júlia gemia baixinho, implorava pelos meus carinhos. Beijei sua barriga, suas coxas, sua virilha, reparei em seu sexo, ensopado, me chamando... não agüentei, chupei com vontade, com agilidade. Ela se contorcia, segurava em meus cabelos, puxava, arranhava meu ombro. Senti seu corpo estremecer, notei que logo ela gozaria e num ato involuntário introduzi dois dedos em seu sexo. Minha Julinha gemeu forte e gozou. Seu mel tinha um gosto delicioso, limpei-a delicadamente e subi pelo seu corpo beijando-o.

Júlia: você me deixa louca, morena! – disse ofegante.

Passamos aproximadamente uma hora só no carinho, namorando... curtindo o momento. Olhei no relógio e eram 7hrs da manhã, hora de levar o pão que a minha mãe pediu.

Continua!

Obrigada a todas que comentam e que lêem meus contos. Beijo enorme, meninas s2

Já adoro vocês ;)

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Comentários

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Obrigada por lerem e comentarem meninas! Não pude esquecer do pão né? kkkkkkk, e Daniê, ainda nem coloquei todos! kkkkkk O capítulo 9 já foi postado, beijos gatas!

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É verdade Daniê,escola melhor que aqui ñ tem kkkkk,e a cada capitulo fica mais excitante,muito bom bjos

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O Sofia!!! Ainda bem que vc não resolveu parar no meio rsrsrsrsr. A descrição da cena de amor foi muito fofa e romântica. Adorei,!!!! Bjs

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Rsrsrsrsr Muito fofo!!! Gostei do espirro na ruiva e gostei mais ainda do pão kkkkk. Estou só esperando para ver como vai ser a conversa com a sua mãe !!!!

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O Pão hsuahsuahsua... Hora apropriada pra lembrar né kkkkkkkkkkkkkkk

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Foi Lindo!! rsrsrs.. legal mesmo.. eu pensei que a mãe estava brincando quando falou pra levar o pão.

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Caraca, to aprendendo vários insultos para as quengas daqui, adorando isso, huahuahua

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