Vizinha Tentação!

Um conto erótico de Mukeka
Categoria: Heterossexual
Contém 2043 palavras
Data: 19/08/2013 15:23:57

Olá me chamo Berto (apelido) tenho 24 anos sou de Fortaleza-CE , sempre leio contos eróticos não sei se todos são verdade mais resolvi contar a minha história. Bom tudo começou um ano, um ano e meio mais ou menos, quando a casa do lado da minha estava para alugar e então chegou um casal para morar, os dois eram muito simpáticos fiquei logo amigo deles pois sou muito brincalhão e faço piada sobre tudo e acho que as pessoas gostam desse meu jeito. Bom o cara era super gente boa assim como sua mulher, uma Morena Maravilhosa, seu nome era Val (apelido)na época ela tinha 25 anos, Baixinha acho que ela deve ter 1,60m ou 1,65m, pele bem bronzeada bem morena mesmo, cabelo longos encaracolados quase batendo na bunda, olhos castanhos um pouco claro, coxas grossas, seios médios, bunda bem redonda e empinada. Eu pessoalmente adoro as baixinhas e ela era um tesão, pois bem quando fiquei intimo do casal todo final de semana eu assistia o jogo na casa dele e ficava de olho naquela baixinha deliciosa com aquele vestido curto mostrando suas lindas coxas, as vezes ela usava um short curto outras vezes saia também curta e eu ficava só secando, até que um dia eu assistindo o jogo e bebendo cerveja com seu marido ele percebeu que eu estava olhando pra ela e falou brincando já por conta de algumas latinhas: - para de olhar pra minha mulher, tu vai ver quando tu tiver a tua eu vou pegar ela só de mau. Eu como sempre brincalhão sorrir e falei, - que que tem, se liga mermao um animal sem chifre é um animal indefeso, ... pronto todo mundo caiu na risada enquanto a Val ria muito eu fiquei encarando ela, eu não conseguia evitar eu a desejava mais tinha muito respeito pelo meu amigo. No meu dia de folga eu ficava lá fora no portão só olhando o movimento da rua ela passava e eu sempre brincava, claro quando o marido dela não estava perto, pois ela trabalha o dia todo, eu dizia. - ah uma morena dessa lá em casa. e ela respondia dizendo: - Pra que tu num vai fazer nada. outras vezes eu falava: - Vai pra onde com esse short curto hein Val? Não quero você andando por aí desse jeito, pode ir trocar essa roupa. E ela como sempre muito simpática ria e entrava na brincadeira e falava. - Calma amor não se preocupe que não vou te trair. Eu ficava doido, mais ela não me levava a sério, claro por conta do meu jeito e também por mais que eu a desejasse não teria coragem de tomar a iniciativa e trair meu brother. Sempre quando eu estava de folga (nesse tempo eu trabalhava em um supermercado) ela ia me chamar para ajudar ela em alguma coisa ou eu inventava uma desculpa para ir na sua casa. Uma vez comprei uma piscina inflável bem grande, disse pra minha mãe que comprei pro meu sobrinho, mais era mentira pois meu sobrinho era muito pequeno, comprei foi pra mim mesmo. Numa sexta-feira que eu tava de folga liguei pro meu amigo e falei da piscina disse que ia colocar no quintal da casa dele pro dia do jogo a gente beber e tomar banho na piscina e frescar o dia todo, ele riu e logo concordou e pediu para eu deixar logo na casa dele. Então eu fui , chamei a Val e disse: - Val comprei a essa piscina pra gente tomar banho no dia do jogo, já falei com teu marido e ele pediu pra deixar logo aqui no teu quintal. Não perdi tempo e falei: - quero ver você molhadinha viu. Ela começou a rir e a me bater, quando estava instalando e enchendo a piscina ela jogou água gelada nas minhas costas, eu saí pulando e disse - ha é assim tu vai ver. Corri com um balde de água atrás dela molhando tudo, a casa toda, depois ela veio correndo atrás de mim dizendo que eu ia ter que ajudar ela a enxugar tudo, e eu dizendo, nam vou sair é fora, foi quando ela veio com outra garrafa de água gelada para jogar em mim, nessa hora eu me aproveitei não vou mentir, segurei ela e a levantei para jogá-la dentro da piscina que estava rasa pois não tinha colocado muita água ainda. Quando eu a joguei ela segurou na manga da minha blusa e me puxou junto, paramos e começamos rir pois tava tudo molhado foi muita bagunça mesmo, quando parei pra olhar bem, lá estava ela toda molhada vestido bem curtinho e vi sua calcinha vermelha, ela reparou que eu vi sua calcinha e ficou me olhando calada, eu tinha que dizer alguma coisa pro clima não ficar tenso, então eu disse: - Val cuidado, eu sofro de pressão alta e desse jeito você quer me matar. Ela riu, ficou me encarando, chegou bem perto de mim e falou – será que eu mato mesmo. Então chegou mais perto e me deu um selinho, caraca na hora não acreditei fiquei parado durante alguns segundos e então não pensei mais em nada, fui pra cima dela e comecei a beijá-la, foi um beijo quente cheio de tesão, desci minha mão e comecei a apertas aquelas coxas grossas, então virei pro lado sai de cima dela , puxei ela pra cima de mim pra eu poder fazer uma das coisas que eu mais queria, e fiz, enquanto eu a beijava e desci minha mão novamente dessa vez pra apertar aquela bunda maravilhosa, meu pau já estava em tempo de explodir no meu calção, tirei seu vestido de uma vez, eu parecia um lobo faminto que a muito tempo não come nada, hehehe, então comecei a chupar seus lindos seios, ah que maravilha, foi quando ela disse – chupa devagar amor, cuidado pra não deixar nenhuma marca. Foi quando eu me lembrei do meu amigo e da canalhice que eu estava fazendo com ele, vei eu não queria mais o desejo era maior, mesmo assim a consciência pesou muito, então eu parei de repente e na mesma hora minha mãe bateu no portão me chamando pra consertar uma tomada lá de casa, eu me levantei e disse –que droga, Val me espera que eu volto já gostosa. Ela sorriu e disse –ta bom. Mais na verdade eu estava aliviado por ter saído de lá e não voltei mais, pois minha consciência estava muito pesada por conta do meu amigo. No outro dia ela me ligou e perguntou se estava tudo bem e o porque de eu não ter voltado, eu inventei uma desculpa que nem me lembro mais. Então eu não apareci pra ver o jogo e nem apareci na outra semana eu sempre dizia para meu amigo que eu tava ocupado ou doente, mais na verdade a culpa tava me corroendo e o desejo também pois não conseguia tirar a Val da cabeça nem um segundo, batia muita punheta mais não adiantava, hahaha. Até que um dia todo mundo lá de casa saiu e eu fiquei sozinho, eu acho que a Val viu quando todos saíram e então com poucos minutos ela bateu no portão pendido pra entrar, eu pensei puta merda e agora, não tinha o que fazer e disse que podia entrar e que o portão tava aberto era só empurrar. Ela veio logo me perguntando porque eu a estava evitando e tudo mais, eu abri logo o jogo disse que era por conta do seu marido que ele era uma pessoa muito legal e eu não queria fazer isso com ele. Ela me disse que ele não era tão legal como eu pensava e que ele sempre a traía com qualquer uma, ela sabia mais não falava nada. Conversa vai e conversa vem até que ela me perguntou -você não me quer? Ela ficou me olhando com aqueles olhos castanhos e não tive como evitar e nem dar uma de viadinho por mais tempo, puxei ela e comecei a beijá-la passando a Mao por todo seu corpo apertando suas coxas e sua deliciosa bunda, ela me deu um pequeno empurram e começou a tirar a roupa, naquela hora tive a visão do paraíso aquela morena baixinha sua buceta estava bem raspadinha perfeita, ela me puxou para meu quarto, já fui tirando a roupa igual um louco, ela deitou na beira da cama então em me abaixei e comeceiu a beijar suas coxas até chegar na sua bucetinha raspadinha comecei a lamber sua buceta como se fosse um picolé, ela dava gemidinhos se contorcia e falava – ah que delicia!!! Enquanto apertava os peitos, meu pau tava para explodir, quando ela disse -agora é minha vez, traz esse pau gostoso pra Ca. Caraca vei não acreditei quando ela disse isso e acreditei menos ainda quando ela caiu de boca no meu pau, fui até o céu e voltei não acreditava que aquela morena linda tava me chupando, porque eu confesso que não sou bonito, sou digamos razoável, hehehe. Bem ela começava chupando só a cabeça do meu pau e então engolia tudo de uma vez, lambia toda a extensão do meu pau e lambuzava ele todo e ficava no vai e vem frenético com a cabeça, sua língua era macia boquinha quente e deliciosa de vez enquanto ela descia mais e chupava minhas bolas. Então ela parou ficou de quatro e falou -vem me comer vem gostoso! Só posso ser uma pessoa muito boa pra ganhar um presente desses, Pincelei sua buceta com meu pau e então meti, ah que bucetinha quente e apertadinha, comecei as estocadas enquanto eu alisava seu corpo e sua bunda, ela gemia e dizia –isso, hum.. ta muito bom, isso me fode assim, mais rápido! Seus gemidos me deixavam louco e acelerei as estocadas, então com ela ali de quatro olhei pro seu cuzinho, enquanto eu metia rápido comecei a massageá-lo, ela olhou pra mim com uma carinha de safada dizendo -tu quer comer meu cuzinho né safado. E eu afirmei com a cabeça. - pois me faz gozar que eu deixo você meter no meu cuzinho, vai me faz gozar! Ela rebolava aquele rabão, gemia e mordia o travesseiro, eu não agüentava mais iria gozar a qualquer momento, foi quando ela disse – vou gozar, mete mais rápido que eu vou gozar vai! Então eu fui com tudo metia o mais rápido que eu podia, já estava perdendo as forças quando Ela deu um gemido alto colocou a cara no travesseiro, botou a mão para trás e apertou meu braço como se fosse quebrá-lo, naquela hora percebi que ela tinha gozado, então também não agüentei tirei meu pau da sua boceta e gozei na sua bundinha, a visão daquele rabão todo gozado foi o máximo, era pra eu ter tirado uma foto da sua bunda, mais na hora nem pensei nisso, depois deitei exausto ao lado dela, mais estava também recuperando energia para poder comer seu cuzinho claro. começamos a conversar para distrair, então eu perguntei porque ela quis ficar comigo, ela respondeu dizendo que sempre gostou do meu jeito descontraído e engraçado eu brinquei dizendo, pensei que você tinha se apaixonado pelo meu rostinho lindo e meu olhar sensual. caímos na risada, quando paramos de rir, ela me disse uma noticia muito ruim disse que na próxima semana iria se mudar pra outra cidade, caraca eu e minha sorte uma hora eu tô de boa, na outra levo uma tijolada, mais fazer o que se a vida é assim. ela se levantou começou a se vestir e falou com a maior cara de pau, -deixa eu ir que o corninho tá chegando e ainda não fiz a janta. eu já não tava mais nem aí só fiz rir mesmo. A semana passou e no dia da mudança ela veio na minha casa se despedir me deu um longo beijo de língua, e disse que sempre iria me ligar, então ajudei a colocar tudo no caminhão me despedi também do meu amigo e fiquei com aquela cara de cachorro triste, hoje em dia ela sempre me liga e mora em uma cidade que fica a cinco horas daqui, quando eu criar coragem pra viajar eu volto e conto outra historia aqui, espero que tenham gostado, até mais...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mukeka a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível