Novinha gozando na minha boca

Um conto erótico de Alexandre
Categoria: Heterossexual
Contém 374 palavras
Data: 15/08/2013 19:54:23
Última revisão: 16/08/2013 17:01:17

Sentou-se timidamente à beira da cama sem coragem de olhar nos meus olhos.

- você é a ruivinha mais linda que já conheci em minha vida, eu lhe disse com toda sinceridade e conquistei um sorriso tímido. Sua mãe sabe que você está aqui?

- não, não, eu disse que estaria na casa de Nicole, minha amiga.

-é, seria meio complicado se ela descobrir que você na minha casa, né. É possível até que me mande prender.

- é! ela acha que sou criança.

- hehehe...

Sentado ao lado dela pude sentir seu perfume. Afastei seu cabelo cacheado e lhe beijei o pescoço. Um arrepio foi a resposta. Avancei e pus minha mão em seu peito, apertando-o, ela gemeu. Desci a mão, tentando apalpar entre suas pernas... Com o peso do meu corpo induzi-a a deitar-se na cama. Levantei sua blusinha e sem pormenores caí de boca naqueles mamilos deliciosos que ficaram entumecidos. Eu chupava os peitos da garota como se fosse a coisa mais gostosa do planeta e ela respondia com gemidos enquanto desgrenhava meus cabelos com as mãos. Não demorei muito pra arrancar sua minissaia e sua calcinha, que nem notei a cor. Minha boca foi em direção ao seu sexo sem pelos com uma voracidade incontrolável. Sem qualquer delicadeza, eu a chupava, lambia, abocanhava... e um liquido delicioso descia, mas eu queria mais, eu queria o suco de seu gozo. Então, eu a lambia, apertava sua bunda, torcia seus mamilos, dava-lhe tapinhas em suas coxas, e fazia tudo o mais que pudesse para incentiva-la a dar-me aquele suco maravilhoso. E ela me deu.

Então a peguei pela cintura, botei a vadia de quatro e meti tudo de uma vez só naquela bocetinha lisa. Ela berrou, se contorceu e tentou sair fora, mas eu estava segurando ela bem firme pelos quadris.

Quando se acalmou um pouco, comecei a bombar. De inicio bem fraquinho, mas fuim aumentando até está metendo com toca minha força e cada vez que meu quadril batia em sua bunda faziam estalos que pareciam pancadas.

Em poucos minutos nos dois estávamos encharcados de suor. Ela berrava feito uma cabrita desesperada. Eu não sabia se era de dor ou prazer. Mas continuei metendo até gozar. E como gozei.

Deixei aquela bundinha coberta de porra.

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