Toda mulher tem seu dia de puta...

Um conto erótico de Claudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 14/08/2013 18:17:11
Assuntos: Heterossexual

Toda mulher tem seu dia de puta...

Conheci Sandra numa sala de bate-papo. Era uma quarta-feira de verão, estava em casa fazendo os preparativos para receber uns amigos para um “salchipão” (salcichão na brasa no meio do pão e molho vinagrete) e curtir o futebol pela TV. Navegando pela internet optei por entrar numa sala de bate-papo e logo conheci Sandra e iniciamos uma conversa pra lá de boa.

Sandra era curiosa e logo perguntou muitas coisas sobre mim, queria saber como eu era, o que fazia, onde morava, o que estava fazendo, cheguei a desconfiar do interrogatório, mas o papo estava bom e deixei rolar.

A curiosidade se seguiu e junto a ela a desconfiança de com quem se esta teclando e sugeri a ela tirar a prova migrando nosso papo para o skipe e ativando a webcam. Negociamos um pouco as regras, tive que ceder alguns normas de segurança mas, enfim, câmeras ativas, estávamos nos vendo...uauuuuu... e não é que a Sandra existia de fato, e era uma linda morena aparentando seus 30 anos, vaidosa e bem vestida. Tinha seios médios, não era muito alta, e tinha um puta rabão de causar inveja a menininhas adolescentes.

Quando Sandra me viu pela webcam e percebeu que nosso papo estava reto e sem frescuras ela se soltou um pouco e continuamos nosso papo de forma mais segura e desinibida. Ela começou a falar um pouco mais dela, me contou que estava hospedada num hotel, que não era da cidade, que estava viajando a trabalho e por ai foi até que falou o que eu precisava ouvir, que estava com muito tesão e se eu curtiria um sexo virtual com ela, sem compromisso, só pra aliviar a tensão e liberar o tesão.

Teclamos obscenidades e liberamos nossa libido, Sandra liberou um belo par de peitos e começou a esfregar sua xaninha por cima da malha que vestia. Liberei meu pau e iniciei uma punheta. Fomos evoluindo aos poucos e deixando rolar.

Para esfriar o papo o interfone tocou. Eram o Jua, o Marcão e o Fer que chegavam para o jantar. Guardei o pau, liberei a entrada da garagem e teclei para Sandra que alguns amigos estavam chegando e teríamos que abortar a missão. Qual foi a minha surpresa quando ela me disse que adoraria dar um showzinho pela internet, com direito a plateia.

Os amigos entraram, contei a eles o que estava rolando e logo estávamos os 4 de olho na tela curtindo Sandra. Ela finalizou seu strip-tease, nua em pêlo se esfregou e meteu os dedos em sua buceta nos deixando loucos de tesão. Em pouco tempo estávamos todos de pau na mão, punhetando, vendo e sendo vistos e curtindo nossa transa virtual.

O papo evoluiu e Sandra disse que seu sonho era entrar numa boate e fazer um strip-tease para vários homens, todos vestidos de terno, vendo eles punhetarem seus paus e que a aventura pela internet havia lhe dado oportunidade parecida. Sugeri a ela que o seu sonho poderia se tornar realidade. Fomos os 4 até meu quarto, cada um pegou o terno que mais lhe adequava e voltamos os 4 para sala, vestidos a rigor, esperando a aprovação de Sandra. Ela enlouqueceu com a ideia, um pouco receosa no inicio mas louca de tesão Sandra nos forneceu o nome do hotel e o número do quarto e disse que nos esperaria para a farra.

Rumamos enlouquecidos para lá e quando chegamos Sandra já nos esperava a meia luz, música dançante e vestida “para matar”. Nos distribuímos os 4 pelo espaço que tínhamos e Sandra iniciou uma sedutora dança, foi sacando sua peças de roupa de modo provocante e encantador, enlouquecendo a todos nós. Assim como ela planejara, em minutos estávamos os 4 socando punheta a seus pés. Sandra então veio até mim e mergulhou no meu pau, chupou descontroladamente por alguns minutos e seguiu em direção ao Marcão, chupou seu pau um pouco e rumou para o Jua, mesma rotina e então foi em direção ao Fer. Bom, preciso lhes dizer que sou um homem normal, pau médio no tamanho e na grossura. Assim também o são meus grandes amigos de festa, o Marcão e o Jua, mas o Fer, bom..como vou dizer... este Deus caprichou. Fer tem um caralho que dá para exibir em praça publica e sempre se destacou pela sua grande e grossa ferramenta em todas as festas que já fizemos juntos.

Sandra de jogou entre suas pernas quase não acreditando no que via, chupou, babou, lambeu, se dedicou mesmo ao cajado do Fer.

Nos aproximamos já sacando todas nossas roupas e começamos a nos alternar comendo a bucetinha dela. Sandra tinha uma buceta carnuda, inchada e melada. Parecia um big-mac pronto para ser devorado. Ela gemia como uma gata no cio e não largava o cacete do Fer, parecia hipnotizada pela anaconda.

Alternamos posições e trocamos de lugar algumas vezes. Sandra cavalgou sobre cada um de nós até que montou sobre o pau do Fer. Que cara de satisfação tinha aquela mulher. Gemeu na tora atolada até o talo. Sandra chupava meu pau, subia e descia no pau do Fer, punhetava outros dois e gemia como uma cachorra.

Marcão aproveitou a posição, se posicionou atrás dela que ainda estava montava na vara do Fer e cutucou seu rabinho. Sandra não ofereceu resistência e recebeu a pica do Marcão. Ali estávamos nós, cada um num buraco, um recebendo uma bela punheta e ela uma putinha completa, invadida em todas as suas opções e gozando como uma desesperada.

O Jua comeu o rabo dela e na sequência eu fiz o mesmo. Sandra aguentava firme tudo o que fazíamos. Sinistro meter no rabo dela e sentir o pau do Fer se mexendo na buceta. Enquanto metia no seu rabo vi o Marcão gozar abundantemente no cara dela e não aguentando de tesão gozei intensamente no seu rabo, molhando sua bunda e suas costas.

Todos aguardavam o momento que se seguiu, afinal, o Fer também queria provar aquele cuzinho e assim o fez. Sandra pulou do seu pau e montou sobre o pau do Jua. Empinou o rabo para o Fer. Eu o Marcão assistíamos de camarote a tudo que se passava. Fer apontou sua jeba contra o cú dela e foi entrando devagar. Meteu até a metade e começou a mexer. Em pouco tempo o cú de Sandra foi se acostumando e pudemos assistir ao Fer mexendo e enfiando sua anaconda até o talo. Sandra gemia, chorava, resmungava, xingava a tudo e a todos, mas não deixava de jogar a bunda na direção ao pau dele.

Fer segurou firme sua bunda e acelerou as estocadas anunciando que ia gozar. Sandra gozava tantas vezes e tão intensamente que em certo momento achávamos que ela tinha desmaiado pois seu corpo amolecia todinho, ela deixava seu corpo cair sobre a cama e depois se reerguia como que renascida de Phoenix para aguentar o trabuco no rabo. O Jua gozou na sua buceta quase que ao mesmo tempo que Fer inundou o seu rabo. Sandra, exausta, se jogou entre nós e adormeceu, por fim, adormecemos todos.

Durante a madrugada repetimos a dose mais 2 vezes, Sandra levou gozada na cara, nos peitos, na buceta, no rabo. Se alegrava a cada gozo nosso como uma verdadeira puta e ao mesmo tempo, se permitia gozar como nunca antes o permitira.

Pela manhã, já satisfeitos e recompostos, ela nos contou que tinha 36 anos, dos quais 12 de casada. Tinha dois filhos e que com exceção do marido, havia dado para apenas 2 namorados ainda muito novinha. De nada reclamou de sua vida pessoal, inclusive falou muito bem do marido e que era muito bem comida por ele, a quem dava inclusive o rabo de vez em quando. Ocorre que Sandra havia se dado conta que a vida estava passando, que ela embora feliz com sua vida percebia que seu corpo estava mudando e com ele a chance de se aventurar do modo como o fez. Ela tinha que ter essa aventura, tinha que ter o seu dia de puta.

Nunca mais vimos ou ouvimos falar dela. Seguido, em nossos encontros entre amigos as lembranças daquela noite viram o assunto da noite. Bom demais ter tido o privilegio de estar naquela sala de bate-papo aquele dia. O dia de puta de Sandra.

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Comentários

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Gostei do conto muito embora seja contra traição não condeno o conjunge que em uma situação onde seja praticamente impossível do parceiro ou de conhecidos ficarem sabendo deem uma pulada de cerca.

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