Descobrindo o prazer com o Sr. Augusto.

Um conto erótico de aventura.ctba
Categoria: Heterossexual
Contém 4879 palavras
Data: 13/08/2013 20:36:24

Olá a todos, meu nome é Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29 anos, 58 kg, médica cardiologista. Meu marido se chama Carlos, 43 anos, moreno claro, 1.75m, 88 kg, executivo de uma multinacional. Desde o início do nosso casamento optamos por um relacionamento aberto e podemos afirmar com convicção que somos muito mais felizes que a maioria dos casais que juram perante Deus amor eterno. Juram de serem fiéis uns aos outros até que a morte os separe, mas, basta surgir uma oportunidade para jogarem por terra o juramento sagrado e viverem num mundo de traições e contradições.

O que passo a escrever a seguir é a história de um casal amigo, Ana Carolina e Marcos que hoje também fazem parte do nosso pequeno e seleto grupo que compartilham conosco momentos inesquecíveis de aventura e prazer. Por ser uma história longa, passarei a contar por partes para não ficar muito cansativa a leitura.

Ana Carolina a “Carol” como gosta de ser chamada, é uma leitora assídua de contos eróticos, portanto não tive como negar quando me pediu para que contasse sua história. Vou tentar escrever de maneira sucinta e explícita para não tirar a originalidade e veracidade dos fatos.

Vamos ao conto:

Início:

Quando meu marido chegou em casa radiante de alegria tive esperança que nossos dias de sofrimentos estavam chegando ao fim. Mesmo vindo de uma família humilde nunca tínhamos passado por uma crise tão ruim como a que estávamos atravessando. Não era por falta de procurar o que fazer, pois saíamos cedo todos os dias atrás de emprego, mas por termos pouco estudo e sem capacitação alguma no mercado de trabalho, o não se tornou uma constante em todas as oportunidades de novos empregos. Perdi a conta de quantas vezes tivemos que fazer uma refeição ao dia por não ter nada para cozinhar. Por mim teria desistido de tentar a vida na cidade grande para voltar ao campo, pois lá pelo menos era sofrido, mas tínhamos alimentos para por na mesa, além de estarmos perto de nossas famílias.

A grande experiência que tínhamos na lavoura de pouco valia aqui na cidade grande. Vivíamos de alguns bicos que meu marido fazia indicados por conhecidos que sabiam das dificuldades que passávamos, enquanto eu me virava como diarista em casas de famílias, mas o que recebíamos mal dava para pagar aluguel, luz, água e demais despesas pessoais.

Tinha apenas 18 anos e Marcos 28 quando casamos. Desde menina sempre fui apaixonada por ele, minha família no começo foi contra nosso namoro por ele ser 10 anos mais velhos do que eu, mas com o tempo conhecendo melhor o Marcos mudaram de opinião e abençoaram nosso casamento.

Marcos além de ser responsável, trabalhador, também é um homem lindo de morrer. 1,85m, 90 kg, moreno claro, olhos verdes, forte, corpo definido não forjado em academias de musculação e sim pela lida dura no campo. O que mais adorava no meu marido era o senso de humor, Marcos tinha facilidade de me fazer sorrir mesmo quando estávamos atravessando a pior fase da nossa vida. Outra de sua qualidade era lutar por aquilo que queria, nos dois anos que estávamos junto já conhecia o suficiente para saber que desistir de seus sonhos era algo que sequer passava pela cabeça.

Vou falar um pouco sobre mim. Sou morena clara, 1,65m, olhos castanho claros, cintura fina, pernas e coxas bem torneadas, a minha bunda é a parte do corpo que mais gosto, nada a mais nem a menos, a medida certa para a minha estatura. Os meus seios são médios em formatos de peras, e por ainda não ter filhos continuam durinhos, modéstia a parte, me considero uma mulher bonita.

Se fosse uma mulher fácil estaria bem melhor, pois cantadas, elogios e gracinhas ouvia todos os dias, inclusive minha maior dificuldade era lidar com isso. Nas casas em que trabalhei como diarista, os homens bastava uma oportunidade de ficar a sós comigo me cantavam descaradamente, às vezes tinha que ameaçar contar para suas esposas para me livrar dos mais afoitos.

Em uma casa em que trabalhei um senhor já com seus 60 e tantos anos, loiro, alto, cabelos grisalhos, até que bonitão, teve a ousadia de sair do banheiro com um imenso cacete meio duro na palma da mão e na minha frente ficou alisando e apertando aquele trambolho me comendo com os olhos com a maior cara de safado. Por um momento fiquei paralisada sem saber o que fazer olhando para o descaramento daquele velho asqueroso se mostrando de forma tão ridícula, bastou perceber sua esposa se aproximando ele sorriu pra mim e disfarçadamente saiu da sala.

Para uma menina criada no interior educada por um sistema rígido, aquilo era o fim dos tempos, não imaginava que poderia ter alguém no mundo tão cara de pau para agir daquele jeito na frente de uma jovem que tinha idade para ser sua neta, ainda mais com sua esposa a poucos metros de onde estávamos! Passado o susto, dei uma desculpa pra dona da casa e fui embora sem ao menos receber pelo serviço que tinha feito.

Na volta pra casa ia imaginando o que poderia acontecer se Marcos ficasse sabendo, me deu até um calafrio na espinha. Não que fosse ignorante em relação a sexo, pelo contrário, meu marido me ensinou a ser bem safadinha. Dentro do nosso quarto, o céu é nosso limite.

Quando Marcos todo sorridente me abraçou dizendo que nossos dias ruins estavam por acabar, senti certo alívio no coração por não ter que rever aquele velho asqueroso se mostrando para mim de forma tão idiota, nojenta e vulgar.

Fiquei super feliz quando meu marido disse que estávamos prestes a sermos contratados para cuidar de uma chácara nas redondezas de Curitiba, pois um industrial muito rico dono de uma metalúrgica de renome na capital, estava com dificuldade de arranjar um casal jovem, sem filhos que tivesse experiência no campo. Marcos disse que a moça do RH falou que tínhamos o perfil ideal de quem o industrial estava procurando, só faltava à maldita da entrevista para que começássemos a trabalhar, e o melhor de tudo era que eu também teria meu salário para trabalhar na casa do patrão.

Chegou o dia da entrevista, tanto eu como Marcos, estávamos ansiosos e com os corações nas mãos de medo de sermos recusados pelo tal industrial. A entrevista foi marcada no local em que trabalharíamos caso fôssemos aprovados.

Coloquei meu melhor vestido, um pretinho básico pouco acima do joelho que delineava meu corpo. Caprichei na maquiagem cuidando dos exageros, pois não queria parecer vulgar, pelo contrário, queria causar uma boa impressão nos nossos “futuros patrões”. Marcos também caprichou no visual, vestiu um jeans, uma camisa social bege de manga comprida e sapato social, meu marido como sempre estava um gato, quando me viu, pelo sorriso no rosto percebi que também estava agradando.

Chegando ao local ficamos maravilhados pela beleza do lugar. A casa enorme parecia de novelas, uma verdadeira mansão cercada por árvores altas e frondosas. O chão era todo coberto por um gramado que mais parecia um imenso tapete verde e ao lado da casa uma enorme piscina. Pra nós aquilo tudo era um sonho, eles viviam em um mundo totalmente diferente do nosso. Comentei com meu marido, é tudo tão maravilhoso, só falta serem uns metidos a bestas que gostam de humilhar os empregados. Marcos balançou a cabeça concordando, mas ficou em silêncio admirando aquele paraíso.

Fomos recebida por uma senhora sorridente e educada que nos levou até um escritório enorme todo decorado. Atrás da mesa havia uma estante repleta de livros, e na parede vários quadros lindos e de muito bom gosto. Fiquei imaginando o valor de cada um deles.

Nossas mãos estavam suadas tamanho o nervosismo tanto meu quanto do meu marido. Der repente entra um casal de meia idade, todo sorridente fazendo de tudo para nos deixar bem à vontade. O primeiro a se apresentar foi o Sr. Augusto, um senhor da altura do Marcos, mais ou menos 55 anos, branco, corpo atlético, cabelos grisalhos, olhos negros, resumindo, um homem bonito, educado e encantador. No rosto daquele senhor irradiava simpatia, deu pra perceber logo de cara que de ranzinza não tinha nada, pelo contrário, mostrou ser uma pessoa muito humilde em relação aos bens em que possuía.

Dona Lúcia uma senhora loira, mais ou menos 1,70m, olhos verdes, um corpo esculpido em academias, seios siliconado, mas sem exageros. Sua pele bem cuidada combinava com o bom gosto de se vestir. Olhando para aquela mulher, ninguém daria mais que trinta anos, mesmo já tendo passado dos quarenta. Eles faziam um casal perfeito, tanto dona Lúcia como seu Augusto faziam de tudo para que sentíssemos em casa.

Assim que fomos apresentados, percebi de imediato que tinha agradado o Sr. Augusto, pois o peguei vária vezes disfarçadamente com os olhos nas minhas coxas e nos meus seios. O decote do meu vestido não era tão cavado, mas dava para ter uma ideia do que estava escondido dentro dele.

Marcos conversava animadamente com seu Augusto e dona Lúcia. Tudo levava a crer que tínhamos caído no gosto do casal. Quando seu Augusto e dona Lúcia disseram que éramos o casal que estavam procurando, não tive como esconder as lágrimas que teimavam em cair dos meus olhos, Marcos me abraçou também felicíssimo. Dona Lúcia toda amável pegou em nossas mãos olhando em nossos olhos disse:

- Meninos, a partir de hoje vocês vão fazer parte desta família, por isso não nos decepcionem, tenho certeza que seremos muitos felizes em nossa convivência. Seu Augusto aproveitando a deixa olhou pro meu marido e falou:

- Nossa política é dar oportunidade a todos nossos colaboradores, aliás, estão substituindo um casal que hoje ocupam cargos de confiança na metalúrgica. Se for de seu interesse temos convênio com o SENAI, à empresa cobre as despesas com o curso que escolher, pense sobre o assunto e se estiver interessado fale comigo.

Seu Augusto chamou um vigilante e ordenou que nos mostrassem a casa onde iríamos ficar. Também mandou anotar nosso endereço para que no dia seguinte mandasse um caminhão buscar nossa mudança.

A casa era bem aconchegante, com duas suítes, sala, copa, cozinha, e um banheiro no corredor. Ao fundo ficava uma edícula com churrasqueira, mais um banheiro e um quarto que servia como lavanderia. Todos os cômodos eram espaçosos e bem arejados, o acabamento era como tudo naquele lugar, impecável.

Marcos e eu andávamos de um lado para outro como criança em um parque de diversão. Falei pro Marcos:

- Não temos tantos moveis para encher essa casa. Marcos falou que aos poucos iríamos comprando, e logo estaria toda mobiliada. Marcos disse que assim que nos instalássemos na nova moradia, iria matricular-se no curso de tornearia e que nunca mais passaríamos por necessidades novamente.

No dia seguinte pela manhã o caminhão encostou-se à frente de casa, não tínhamos muito que levar, portanto em pouco tempo deixávamos o barraco em que morávamos para recomeçarmos em um lugar onde nunca teríamos vergonha em receber nossos parentes e amigos. Com certeza nosso novo emprego seria um divisor de águas em nossa vida.

Após termos nos acomodados na casa, percebemos que os nossos moveis não combinavam de jeito algum com o padrão do imóvel, mas no momento estávamos com o saldo zerado no banco.

Marcos ficou encarregado de manter o terreno sempre limpo, o gramado bem aparado e o mais importante era uma horta gigante com uma variedade enorme de hortaliças que abasteciam a casa e o restaurante da metalúrgica.

Eu como combinado fui trabalhar na casa dos patrões.

Na casa trabalhava uma cozinheira, duas senhoras que cuidavam da limpeza, eu fiquei como camareira e serviços gerais. Todos me receberam muito bem, sempre amáveis e atenciosos comigo principalmente o Sr. Augusto.

Não demorou muito para perceber que o casamento deles era um casamento de fachada, fiquei sabendo que houve muito interesses das duas famílias em juntar suas fortunas.

Dona Lúcia vivia mais fora do que em casa, viajava o tempo todo, tinha mês que mal via ela, pois quando não estava viajando, preferia ficar na cobertura que tinham em um bairro nobre da cidade, seu Augusto ao contrário da esposa, adorava a chácara.

Com o passar do tempo fui notando que seu Augusto dedicava uma atenção especial a mim. No começo achei normal, pois achava que estava tentando me agradar, mas as mulheres tem o dom de captar algo diferente no ar, então comecei a me policiar para deixar bem claro que era uma mulher de respeito e que amava meu marido, mas mesmo assim as investidas do Sr. Augusto continuavam.

Certo dia estava arrumando o quarto do casal e distraidamente me agachei para organizar os chinelos e pegar algumas roupas que estavam espalhadas pelo chão, levei um susto enorme e me levantei rapidamente quando vi seu Augusto parado na porta me observando. Fiquei vermelha de vergonha porque naquele dia estava usando uma saia curta, com certeza ele teve uma bela visão da minha bunda e da calcinha que usava, pois não tinha como ignorar o volume que formou na calça social que ele usava naquele dia.

Quando fui sair do quarto pedi licença ao Sr. Augusto, mas ele ficou imóvel me observando. Como ele não saía do lugar, mesmo me encolhendo o máximo que podia, não tive como escapar de algo duro espetando minha bundinha. Na hora lembrei-me do velho tarado que se masturbou na minha frente e pensei comigo: “Os homens são todos iguais, pensam que as mulheres são meros objetos de prazer que usam e depois jogam fora”. Puta da vida olhei pra ele e falei:

- Sr. Augusto, não gostei nem um pouco do que acabou de acontecer aqui, o Sr. sabe muito bem que eu e o Marcos precisamos demais deste emprego, mas nem por isso vou me sujeitar às safadezas que passam por sua cabeça. O Sr. sabe muito bem que sou casada e respeito meu marido, nem quero imaginar o que acontecerá quando ele souber que está dando em cima de mim.

- Sei muito bem o que senhor quer comigo.

Seu Augusto me abraçou carinhosamente por trás fazendo questão que sentisse seu membro rígido cutucando minha bundinha. Colou sua boca em meu ouvido e com voz suave quase sussurrando me disse:

- Calma princesa! Não sei o porquê desse escândalo todo, é muito normal um homem sentir atração por uma mulher jovem e bonita como você, seu marido é um homem de muita sorte e o invejo por isso, sabia?

- Sei que gosta do seu marido e isto é muito louvável! Acho bonito o amor de vocês, mas o que quero que entenda é que somos pessoas livres e ninguém é propriedade de ninguém!

- O tempo fará você perceber que a vida será bem melhor quando as pessoas conseguirem diferenciarem amor e sexo.

Meu coração disparou e minhas pernas amoleceram sentindo aquele homem todo cheiroso com fala mansa, me abraçando, se esfregando na minha bunda e eu ali completamente indefesa sem saber o que fazer. Ele continuou:

- O mundo às vezes oferece oportunidades que devemos agarrar com unhas e dentes, pois poderá ser a única em toda uma vida.

- O sucesso assim como o fracasso caminha lado a lado, o que definirá entre um e outro são as escolhas que fazemos ao longo do tempo.

Antes de me soltar seu Augusto levou as mãos nos meus seios por cima da camiseta apertando os delicadamente, me forçando contra seu corpo falou:

- Princesa, pense bem antes de tomar decisões precipitadas, pois poderá se arrepender no futuro!

- Promete que vai pensar com carinho sobre o que te disse?

Um nó na garganta me impedia de responder as perguntas que seu augusto me fazia. Sentia-me como uma fera acuada nos braços daquele homem sedutor que continuava acariciando meu corpo tocando nas minhas partes íntimas como se fosse à coisa mais natural do mundo.

- Fala alguma coisa princesa, não precisa ter medo de mim, não vou fazer mal algum pra você, confia em mim!

Por mais que tentasse não conseguia responder, quanto mais encarar aquele homem que fazia meu corpo arder por dentro, então fiquei imóvel olhando para o chão enquanto flutuava sentindo aqueles braços fortes me apertando de encontro ao seu corpo.

- Princesa, amanhã é domingo, Lúcia está fora e não tenho nenhum compromisso agendado, então farei uma visita para ver como ficou a casa de vocês está bem?

- Vou ficar a noite toda imaginando você todinha nua ao meu lado na cama.

- Agora vai princesa! Vai pra casa cuidar do seu maridinho! Até amanhã.

Quando cheguei a nossa casa dei graças a Deus por Marcos já ter saído para o curso, pois não tinha mais lágrimas em meus olhos de tanto que já tinha chorado. Com certeza meus olhos vermelhos me denunciariam e Marcos ia querer saber o motivo por chegar naquele estado.

Estava na dúvida se contaria pro meu marido ou não. Demoramos tanto tempo para conseguir o emprego e Marcos estava tão feliz trabalhando e estudando! Estava decidida, com certeza arranjaria uma maneira de lidar com Seu Augusto. Se fosse aos dias de hoje não hesitaria em denunciá-lo por assédio sexual, mas na época achei que não seria uma boa ideia, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, sem contar que ainda poderia sair prejudicada no final daquela história.

Sempre quando meu marido chegava, já estava dormindo, mas naquela noite não consegui pregar os olhos. Quando Marcos entrou e me viu acordada, todo feliz me abraçou dizendo que seu Augusto ia liberá-lo na parte da tarde quando fosse fazer o estágio, e o melhor que não descontaria do salário as duzentas horas que o curso exigia.

Deu-me uma dor no peito ver meu marido todo feliz fazendo planos para o futuro, mal sabia ele o preço que eu teria de pagar para que ele realizasse seus sonhos.

Aquela noite pra mim foi um martírio, me virava na cama e não conseguia fechar os olhos pensando em tudo que seu Augusto me disse. Tinha medo de tomar a decisão errada, mas de uma coisa tinha certeza, não queria voltar ter a vida que levávamos antes de irmos pra chácara, além do mais, não seria tão ruim assim atender os caprichos do Sr. Augusto, afinal ele não era de se jogar fora.

Pensei em quantas mulheres não daria tudo para ter um homem como ele aos seus pés, só não sabia se na hora h teria coragem de levar adiante, pois Marcos até o momento tinha sido o único homem em minha vida.

Quando me casei não sabia quase nada sobre sexo, pois esse assunto era tabu em casa. Só fui sentir prazer de verdade mais ou menos uma semana após ter perdido meu cabacinho, sentia muita dor, pois o pau do meu marido era um pouco acima da média.

No início tinha nojo quando Marcos pedia para chupar seu pau. Rezava para que não pedisse para comer meu cuzinho, pois toda tentativa acabava em desistência por ainda não estar preparada para aguentar aquela tora dentro do meu anelzinho, a dor era quase insuportável, mas o que nós mulheres não fazemos para agradarmos nossos homens não é mesmo? Só eu sei como sofri pra conseguir aguentar 20 cm de pau no meu rabinho, coisa que hoje não conseguiria viver sem. Hoje adoro dar meu cuzinho pro meu maridinho, assim como também adoro chupar seu pau. Quando Marcos goza na minha boca faço questão de olhar pra ele enquanto engulo todinho.

Quando dei por mim, estava com os dedos na minha bucetinha me masturbando pensando no Seu Augusto esfregando seu pau na minha bundinha e me dizendo coisas nos ouvidos. Pelo que senti, aquele homem era dono de uma senhora ferramenta. Gozei bem gostoso imaginando seu Augusto arrombando minha bucetinha e nem me senti culpada por trair meu marido em pensamentos, o que mais me preocupava era o que seria de mim se Marcos descobrisse. O que meus pais achariam em saber que tinha uma filha putinha, pois pra eles mulher que trai marido é vagabunda. Dormi com minha bucetinha ensopada pensando como seria o pau do meu patrão.

Acordei um pouco tarde no domingo. Quando ouvi a voz do Sr. Augusto na sala me lembrei da visita que ele falou que nos faria, aí sim me bateu certo arrependimento e me senti um pouco culpada pelos pensamentos que tive a noite com ele. Enquanto o Sr. Augusto esteve em casa evitei o máximo olhar em seus olhos, mas toda hora que meu marido se distraía, ele não tirava os olhos de mim tentando adivinhar o que se passava na minha mente. De uma coisa ele tinha certeza, não tinha contado nada pro Marcos, se não a conversa que estavam tendo seria bem diferente. Marcos fez questão que Sr. Augusto almoçasse conosco. Senti um pingo de ironia em seu rosto quando ele olhou para mim e disse sorrindo que não era tolo a ponto de recusar, pois minha comida deveria ser ótima. Já era tarde quando seu Augusto foi pra sua casa. Quando ele saiu, senti um pouco envergonhada por nossos moveis serem bastante usados, mesmo porque ele estava acostumado com tanto luxo.

Seu Augusto viajou a negócios e só retornou uma semana depois. Quando o vi chegando senti um calafrio na minha barriga, aquele homem com certeza me perturbava, ainda mais sabendo que não tinha contado nada pro meu marido sobre a conversa que tivemos.

Seu Augusto entrou em casa, cumprimentou uma por uma de suas empregadas, e quando chegou a mim disse:

- Tudo bem princesa? Acompanhe-me até o quarto, pois quero que desfaça minhas malas. Sabia que era apenas um pretexto para ficar a sós comigo e não tinha como recusar, portanto o segui com o coração na boca já prevendo o que estava prestes a acontecer. Foi só entrar no quarto seu Augusto fechou a porta e me abraçou me apertando contra seu corpo.

Seu Augusto tentou me beijar, mas não permiti que sua língua entrasse em minha boca. Suas mãos passeavam por meu corpo habilmente. Enquanto uma mão apertava meus peitinhos à outra desceu para a minha virilha. Logo senti minha bucetinha sendo empalmada, apertada e eu flutuava no ar sem saber como reagir. Quando senti seus dedos penetrando fundo na minha bucetinha resolvi dar um basta, pois estava perdendo o controle da situação.

Empurrei Seu Augusto que estava com a boca nos biquinhos dos meus peitinhos e disse já quase sem fôlego:

- Pare com isso seu Augusto, isto já foi longe de mais!

- Não é certo o que estamos fazendo!

- Se dona Lúcia descobrir ela vai me matar! Como vou encarar meu marido quando ele descobrir nossa safadeza?

Seu Augusto angustiado me disse:

- Já falei pra você não se preocupar com a Lúcia!

- Se é disso que tem medo, se acalme! Nós temos um relacionamento aberto, tanto eu como ela, temos total liberdade para escolher nossos parceiros!

- Quando a Lúcia ficar sabendo, será a primeira a nos apoiar, afinal vocês estão trabalhando conosco hoje foi por consentimento dela, pois é ela que escolhe quem trabalha em nossa casa.

Com o coração acelerado e também gaguejando disse ao Seu Augusto:

- Mas e o Marcos? Ele não é liberal assim como vocês, ele será capaz de nos matar se pegar a gente na cama.

- Ele só vai saber se você contar princesa!

- Sr. Augusto, pensei e repensei mil vezes em tudo o que o senhor me disse naquele dia. Juro que estou tentando, mas está sendo muito difícil pra mim!

- Prometo que quando estiver preparada será diferente, basta o senhor ter um pouco mais de paciência comigo.

- Princesa, você terá todo o tempo que precisar, mas, por favor, agora você não pode me deixar neste estado. Seu Augusto pegou minha mão e colocou sobre seu pau. Senti em minha mão a quentura daquele pau enorme com a cabeçorra vermelha e veias da grossura dos meus dedos em toda a sua extensão. Minha mãozinha mal conseguia fechar em torno daquele mastro. Era a primeira vez que sentia em minhas mãos o caralho de um homem que não fosse o do meu marido. Comparando com o do meu marido, a diferença era a grossura, aquelas veias estufadas e alguns centímetro a mais, olha que meu marido tem 20 cm de pau medido e conferido por mim.

Seu Augusto olhando nos meus olhos disse:

- Princesa, claro que te entendo, mas você também tem que me entender!

- Veja meu estado, você não vai me deixar assim, vai?

Vendo aquele colosso na minha frente, me ajoelhei e comecei a lamber aquela cabeçorra, mas o sentimento de culpa fez que me travasse e não conseguisse de jeito nenhum continuar.

- Me desculpe seu Augusto, não vou conseguir!

- Por Favor, dá mais um tempo pra mim!

- Eu juro que estou tentando, mas não estou conseguindo!

Chorando pedi que me deixasse ir pra casa. Naquela hora vi que seu Augusto era um homem descente, pois me abraçou carinhosamente e disse:

- Está bem querida, eu sei que está sendo difícil pra você, prometo que não vou te forçar a nada, mas eu preciso me aliviar veja como você me deixou!

- Só te peço que também ceda um pouquinho tá bom?

Fiquei imóvel vendo aquele homem maravilhoso se ajoelhar na minha frente, levantar minha saia e descer minha calcinha delicadamente.

Meu coração acelerou seus batimentos, pois era a primeira vez que ficava seminua na frente de outro homem. Após ter tirado minha calcinha seu Augusto ficou algum tempo admirando minha bucetinha inchada e totalmente raspadinha. Vendo-me naquele estado, sem tirar os olhos da minha bucetinha me disse:

- Ela é linda princesa, é do jeitinho que imaginava!

- Me desculpe, mas não vou aguentar ficar só olhando, posso dar um beijinho nela? Deixa por favor!

Vendo que continuava imóvel feito uma estátua na sua frente, chegou bem perto e ficou algum tempo sentindo meu cheiro. Antes de se levantar senti sua boca na minha xotinha e sua língua tentando abrir passagem entre os grandes lábios, me afastei rapidamente e disse:

- Seu Augusto, o senhor prometeu que não ia me forçar a nada!

- Pare, por favor!

- Me desculpe princesa, não consegui resistir, você é muito gostosa.

Seu Augusto se levantou, me pegou no colo e me sentou na beirada da cama levantando minha saia e abrindo minhas pernas. Eu fiquei ali com minha bucetinha inchada escancarada enquanto ele alisava seu enorme pau com minha calcinha no nariz. Às vezes seu Augusto parava e lambia a parte da calcinha que cobria minha bucetinha, confesso que dessa vez não senti raiva e nem nojo vendo Seu Augusto se masturbando na minha frente, pelo contrário, senti excitação pelo poder que exercia sobre aquele homem poderoso agindo como um adolescente alucinado se masturbando enquanto cheirava minha calcinha.

- Abra mais um pouco as pernas princesa! Como você é linda!

- Que cheiro delicioso tem sua bucetinha!!! Eeeeuuu vou gozar!!!!! Aaaiiii!

Vi vários jatos de porra golfar da cabeçorra daquele caralho lavando minha calcinha.

- Nossa, princesa! Sem dúvida alguma foi a melhor punheta que toquei em toda a minha vida, juro que nunca gozei tão gostoso me masturbando.

Seu augusto se aproximou de mim, se ajeitou entre minhas pernas, me abraçou carinhosamente beijando meu pescoço. Quase que mandei tudo às favas e deixei ele me comer quando senti a cabeçona do seu pau enorme tocando na entrada da minha bucetinha. Seu Augusto ficou algum tempo abraçado em mim e antes de cair na cama deu minha calcinha encharcada com sua porra.

Levantei-me sem dizer nada e fui ao banheiro do quarto me arrumar. Nossa! Minha bucetinha estava alagada por ter visto aquele homem maravilhoso se masturbando na minha frente. Como já disse antes, adoro quando meu marido goza na minha boca, então vendo minha calcinha completamente ensopada, não resisti e levei a minha boca a parte que tinha mais gala e suguei uma quantidade razoável. Senti que o gosto da porra do seu Augusto era mais adocicado que a do Marcos. Fiquei na dúvida, mas não resisti e acabei engolindo toda a gala que estava na minha boca.

Após ter me arrumado saí do banheiro e seu Augusto ainda estava deitado de barriga pra cima com seu cacete meio mole caído sobre sua barriga, aquele treco mesmo mole quase chegava ao seu umbigo. Despedi-me do seu Augusto e agradeci por não ter me forçado a dar pra ele naquele dia e fui pra casa.

No caminho ia pensando que aos poucos meus paradigmas estavam sendo quebrados, pois também era a primeira vez que sentia em minha boca a porra de um homem que não fosse meu marido.

Naquela noite tomei um bom banho, coloquei meu melhor lingerie, me perfumei e esperei meu marido chegar. Quando abri a porta e Marcos me viu naquele estado, nem jantou direito tomou um banho rápido e fizemos amor à noite inteira. No outro dia estava com minha bucetinha e meu cuzinho assado de tanto levar rola, mas, no entanto, me sentia uma mulher saciada e feliz por ter dois machos maravilhosos que não mediriam esforço para apagar o fogo da minha bucetinha. Continua...

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Ângela: Casal aventura.ctba

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Comentários

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Simplesmente muito tesudo..tive que gozar lendo..

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continue esta muito bom ..."T".... 10

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Roberto13
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