A História de Caio – Parte 16

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 1936 palavras
Data: 13/07/2013 00:11:07
Última revisão: 07/09/2015 22:31:58
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Creio que eu não era o único ansioso para definir logo um encontro em local mais reservado. Após confirmar que ia para a casa dele, ele apressou tudo que ia fazer no shopping. Até se impacientou uma uma pequena fila que havia para pagar o estacionamento. Só relaxou quando entramos no carro. E ficamos praticamente em silêncio total até chegar ao apartamento dele.

Era um prédio simples de classe média. Daqueles que tem vários blocos e uma vaga de garagem por apartamento. Eram quatro andares sem escada, ele morava no terceiro. O apartamento dele era lindo, pequeno e aconchegante, dava para ver que cada pequeno pedaço daquele lugar estava eivado com a energia do Yoh. Era possível sentir o toque dele por todos os locais. A cozinha era americana e o balcão de granito.

- Uau, por fora não da pra dizer que tem um apartamento tão chic aqui dentro. - Elogiei.

- Lindo, não é? Comprei desse jeito que está. Creio que alguém lá em cima vá muito com a minha cara. Peguei um casal louco para vender porque ele havia passado em um concurso fora.

- Você é um cara de sorte. Posso tomar água?

- Claro, vai na geladeira, fique a vontade. A casa é sua. Fui abrir a geladeira dele e ele em um pulo sentou no balcão de granito.

- Quer água? - Ofereci.

- Quero sim. - Respondeu ele rindo. - Até hoje tenho curiosidade do que era aquilo no seu rosto sabia, quando te conheci, você estava machucado, lembra?

- Ah, lembro, foi um idiota que eu estava ficando, tentou me estuprar. Eu consegui escapar mas apanhei um bocado antes. - Falei observando uma expressão de surpresa no rosto dele.

- E você não denunciou à polícia?

- Não. Minha família não sabe de mim, esqueceu? Ia ser difícil explicar. - Falei enquanto me dirigia até bem próximo dele e entregava o copo de água. - E também não é o primeiro que tenta abusar de mim.

- Sério? - Falou enquanto colocava o copo de lado e me encarava sério. Entendeu a mão para mim e eu a peguei. - Então vem aqui e me deixa abusar um pouquinho de você também. - Completou enquanto me puxava para perto e me dava um beijo bem violento.

Eu fiquei de pé entre as pernas dele, que estava sentado no balcão da cozinha. Senti o membro dele endurecer com o contato com a minha barriga. Instintivamente coloquei minha mão lá e alisei de leve. Ele sugava minha boca como se ele contivesse gotículas de mel. Era um beijo realmente muito gostoso. Enquanto beijava corria lentamente a mão por todas as partes do meu corpo que conseguia alcançar. Segurou minha mão e apertou firme contra seu pênis que continuava preso sob camadas de roupa.

Enquanto me dava mordiscadas no pescoço, eu delirava de prazer e fechei os olhos para curtia a sensação. Então ele tirou minha mão do seu pau por um instante e beijou ela também, quando voltou ela contra seu pau, este já estava fora da calça e não sei nem como ela fez para por para fora, parece um truque de mágica. Era um pênis bem reto, daqueles que tem a base bem grossa e afina em direção a cabeça. E era grande, devia ter um 18 ou 19 cm e em riste a pele ficava toda recuada e a cabeça surgia brilhante e imponente. Foi irresistível. Cai de boca.

Ele se jogou para trás no balcão, apoiando as mãos atrás do corpo para me deixar a vontade para fazer o oral. Primeiro dei uma enfiada bem profunda do pau dele na minha boca. Queria sentir o sabor dele, a curiosidade era muita, o tesão acumulado por dias e dias. Após conhecer o gosto de macho dele, e adorar, lambi toda a extensão do membro, dos pelos, que eram incrivelmente bem aparados, à cabeça novamente. Ele não fez movimento nenhum, apenas fechou os olhos e curtiu o momento. Percebi que ele tinha um saco enorme, branquinho e todo depilado. Não pude deixar de dar uma chupadas bem gostosas também, arrancando suspiros de prazer dele. Quando fiz menção de tirar minha camisa ele segura minha cabeça com suavidade e tira seu pau da minha boca. Pula do balcão grudado em mim e me dá um beijo bem longo, enfiando a língua na minha boca como que para sentir o gosto do próprio pau dele que estava certamente nela.

- Vamos com calma. Temos um jantar para fazer. - Falou enquanto guardava o pau dentro das calças novamente. Eu estava louco de tesão, mas aquele jogo era ótimo e eu queria continuar jogando.

Ele realmente cozinhava muito bem. Em menos de meia hora tínhamos uma moqueca de filé de peixe com inúmeras verduras diferentes dentro e um arroz branco básico. Eu ajudei apenas a cortar as coisas. A comida estava tão gostosa que o prazer de degustá-la me fez esquecer um pouco a vontade enorme que eu estava de transar logo com ele. Ele me ofereceu um pedaço de pudim de sobremesa, que também tinha feito e era delicioso. Eu disse que ele ia me engordar e ele apenas riu. Logo passou o efeito da comida e senti o tesão retornando com tudo.

- Não vai me mostrar o resto da casa? - Indaguei quando na verdade queria conhecer apenas o quarto e a cama dele. E com urgência.

- Vou sim, levanta aí.- Falou e me conduziu pelo apartamento. Tinham dois quartos. O primeiro era abarrotado de livros e havia um computador. O outro era uma suíte e era o quarto de dormir. Possuia uma cama enorme que dominava quase o quarto todo. Havia ainda um guarda roupa projetado e uma TV ficada na parede. Me joguei na cama.

- Vou ficar aqui mesmo. Estou cansado.

- Não quer ver a vista?

Me ergui ainda deitado na cama apenas para observar a janela.

- Pronto, vi a vista, é linda. Agora quero descansar. Vamos ver um filme aqui deitados?

Ele colocou um filme que eu não prestei atenção nem um pouco. Ficamos foi conversando diversos assuntos enquanto fazíamos a digestão.

- Descansou mais? - Indagou ele após muita conversa.

- Sim, mas que queria era uma massagem, você sabe fazer?

- Sou péssimo nessas coisas.

- Faz assim, eu te ensino e depois você faz em mim.

- Combinado.

Deita de costas, sem camisa.

Ele tirou a camisa e vi o corpo dele pela primeira vez. Era um peitoral normal, era definido e parecia que ele já havia malhado por um bom tempo antes e parou. O peito era liso e a barriga tinha aquele caminho de pelos que chamamos de caminho do céu. As costas dele eram muito definidas. Olhando ele só de costas parecia alguém super malhado. Ele assustou-se quando sentei nas costas dele.

- Calma, é assim que se faz. - Falei enquanto começava a massagear os costas dele inteira. Porém, não deixei passar muito tempo, pois queria era receber massagem e não fazer. - Pronto, sua vez.

Tirei a camisa e deitei de bruços. Ele sentou-se em cima de mim também. Era um pouco pesado mas nada que não desse para aguentar. Ele não era mesmo bom em massagem. Mas fez alguns movimentos ótimos e pedi pra ele intensificar e fazer nas costas todas. Ele começou em cima e foi descendo, quando chegava próximo a minha bunda ele subia.

- Pode fazer onde quiser. Não tem problema. - Encorajei.

Ele então passou a massagear em cima da minha bunda. Enfiando a mão por dentro da minha calça.

- Acho melhor você tirar essa calça. - Sugeriu.

Ele saiu de cima de mim um pouco e tirei a calça, deitando só de cueca. Ele aproveitou e sentou nas minhas costas de novo só de cueca também.

Dessa vez ele não se conteve. Apalpou e apertou minha bunda de todos as formas. Modéstia à parte, eu tenho uma bunda muito bonita, daquelas redondinhas e arrebitadas. Ele apertava com força chegava a doer mas dava muito tesão. Então passou a enfiar a mão dentro da cueca também. Estava curtindo isso quando ele fez algo ainda melhor, começou a lamber minhas costas. Começou em cima, no pescoço, enfiou a língua na minha orelha e me gemer de tesão, foi então lambendo minhas costas ate chegar a bunda, que ele passou a mordes com uma urgência como se ela fosse fugir do lugar.

Adorei aquelas mordidas todas, imaginei como não iriam deixar marcas. Enquanto mordia ele arrancou a cueca com as boca me deixando completamente pelado. Quando olhei, ele tirou a sua cueca também e estava completamente pelado. Pude observar seu pau totalmente livre e achei muito bonito. Era uma imponente espécime de rola com um saco enorme pendurado, reforçando ainda mais a aura de macho que mesmo vestido ele já exalava.

Senti ele afastar minhas nádegas enquanto mordia a bunda. Deus, aquilo era uma delícia. Pensei que não podia melhorar quando senti uma línguada bem forte diretamente nas minhas pregas. Dei um urro alto de prazer.

- Ai cara. Caralhooooo....

Era realmente muito gostoso. E ele parecia adorar aquilo, foi a primeira vez que alguém fez em cima e eu rebolava de prazer como se tivesse tomando um choque elétrico. Eu queria ser invadido, queria ser fudido, precisava daquela rola inteira dentro de mim, alargando minhas pregas e massageando bem fundo dentro do meu rabo. Esqueci completamente meu medo de rolas grande e a dele ganhava com folga do Mário em tamanho e em grossura.

- Me come. - Berrei.

- Como?

- Me come, enfia em mim.

- Não escutei direito.

- Me come. Me fode. Enfia. Eu não aguento mais cara.

- Não aguenta mais?

- Não.

- Então implore. - Falou enquanto continuava a lamber meu cu me estraçalhando de tesão.

- POR FAVOR. METE EM MIM. POR FAVOR. EU IMPLORO. EU PRECISO.

- É uma ordem. - Falou ele enquanto com um movimento abria seu criado mudo e tirava uma camisinha e um tubo de gel. Lambuzou bem o pênis sem pôr gel em mim. Jogou seu corpo contra o meu e encaixou o pau na entrada do meu rabo. Aquele tesão todo me deixou em estado de tanto relaxamento que não deu trabalho nenhum, como quem fode uma boceta, ele simplesmente deslizou sem membro enorme para dentro de mim.

A sensação de completude que senti quando os pentelhos dele encostaram na minha bunda foi indescritível. Maior ainda, foi a o a sensação gostosa de ouvir o barulho do seu saco batendo após a primeira estocada. Ele ignorou completamente meus medos e minhas travas na cama. Simplesmente me segurou pela cintura e estocou violentamente me fazendo morder os travesseiros, lençóis a cama. Até meu braço mordi. Não conseguia me masturbar por estar deitado de bruços na cama e aquilo intensificava muito meu tesão porque não podia desaguá-lo provocando o orgasmo. Após uns 10 minutos naquela posição ele me põe de frango assado na cama e enfia tudo de uma vez. Não aguentei, após 3 estocadas de frango assado jorro esperma por todo lado e grito de tanto tesão sem nem encostar no meu pau.

Ele bomba menos de um minuto a mais e começa a urrar muito e estapear minha bunda e minha cara, então sinto seu pau ficar bem mais duro que o normal e pulsar com firmeza várias vezes. Cada pulsada era uma jorrada de gala dentro da camisinha. Ele então deitou sobre mim e me beijou enquanto saia de dentro de mim e ia se lavar, me deixando quase desmaiado de prazer.

Será que haveria mais daquilo no resto da noite? Ou ele queria só comer uma vez e me deixar em casa? Aquela foi a dúvida que me consumiu naquelas minutos em que esperei ele sair. Eu queria mais, muito mais. Experimentei um macho fodedor de verdade e não me contentaria só com uma.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kahzim a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Opa! Foi perfeito hein... Vamos ver o que rola em seguida. Massa demais!

0 0