Coleguinha de Classe

Um conto erótico de Júlio
Categoria: Grupal
Contém 613 palavras
Data: 12/07/2013 14:10:10
Assuntos: Grupal, violência

Bom, bom bom, permita-me apresentar-me, me chamo Júlio e acabei de completar o segundo grau, minha infância foi muito difícil, e depois de tanto bater punheta, resolvi partir para a ação e começar a caçar bucetas.

Na minha escola sempre existiram garotas lindas, com peitos macios e rabos suculentos, eu geralmente não aguentava de tesão e pedia para ir ao banheiro bater umazinha.

Uma garota em especial, Carol, era a minha paixão secreta, ela tinha 17 anos, virgem de lábios carnudos, rosto angelical, um belo par de seios e uma bunda que, meu Deus do céu, só de lembrar já estou de pau duro.

Aliás, esqueci de mencionar que nós éramos da mesma turma, pois é, isso só aumentava meu drama, eu geralmente era meio tímido em relação ao sexo oposto, o que me forçava a me contentar com o meu próprio sexo, não sou gay, nem perto disso, mas eu estava começando a gostar de levar vara no rabo toda noite, saudades daqueles tempos, Rogério, Ricardo, Maurício, eles nunca me abandonaram e sempre que eles me viam na pior, eles me animavam, me comiam e me davam de mamar.

Bom, retomando o assunto, um certo dia, numa conversa com meus "amigos", eu lhes contei sobre a Carol.

Rogério disse:

- Se você gosta vai atrás, nunca estaremos contra você.

Então, eu disse:

- Más eu nem sei se ela gosta de mim!

Maurício então me sai com essa:

- Se você não sabe, pergunte a ela, traga ela para um lugar isolado e tenham uma conversa franca e aberta.

Boa ideia, disse eu ingenuamente.

No dia seguinte fiz o que ele disse, esperei até o fim da aula e chamei a Carol para uma conversa no pátio da escola.

- O que foi? , perguntou ela.

- Eu só queriaE ela, arrogante como sempre, tratou logo de me cortar, acho que ela já desconfiava de meus sentimentos.

- Eu já sei o que você tem a dizer, a resposta e não, eu não gosto de você.

Eu fiquei meio triste, porém, antes que eu tivesse tempo de responder, eis que meus três amigos aparecem, a amarram, rasgam a sua blusa e a jogam no chão.

- O que vocês fizeram, perguntei a eles?

- Viemos ajudar, respondeu Ricardo.

- Você não quer essa mulher? Rogério completou.

- Então aproveite, disse Maurício, só deixe um pouco pra nós.

Carol, acoada no chão, com medo, pergunta para mim o que está havendo

Então eu digo:

- Acho que não vou perder essa oportunidade

Então, calmamente, eu tirei a calça, a peguei pelos braços e disse:

- Me chupa sua vadia, senão tu vai apanhar!

E então, temendo por sua vida, rsrsr, ela começou, e minhas suspeitas se confirmaram.

Como a vadia era boa de chupar, lambia a cabecinha sem dó, vai ver era só nervosismo para que acabasse logo, mas mesmo assim foi muito bom, logo depois, quando já estava duro feito pedra, a virei de costas, tirei sua rasguei sua saia e arrombei o seu cù, meti bem fundo até sangrar, e ela não parava de gritar e pedir para parar, eu nem ligava, estava realizando um sonho!

Então gozei, gozei muito, e acho que ela gostou, não parava de gemer, então me levantei, me vesti e deixei ela no chão, perguntei aos rapazes:

- E agora, o que farão com ela?

Eles disseram:

- Não se preocupe, nunca saberão o que nós fizemos, vá para casa, vamos nos divertir um pouco!

Fiz o que disseram, fui para casa e tive uma excelente noite de sono, na manhã seguinte, fui a escola, encontrei a Carol, ela olhou pra mim e deu um sorriso, não nos falamos mais, mas a lembrança daquele dia ainda permanece em minha mente

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