A História de Caio – Parte 2

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 2068 palavras
Data: 10/07/2013 02:09:17
Última revisão: 07/09/2015 22:27:43
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Cheguei em casa mais calmo e liguei para a Samia e o Roney pra pedir desculpa aos dois, disse que tinha achado o Daniel bonito e pensei em fazer amizade, mas ele apenas me sacaneou durante o jogo para no final vir com aquele sorriso debochado oferecendo amizade.

- Bicha, se ele bater mais um pouco em ti, tu se apaixona, cuidado. Falou a Samia, ganhando em troca mais uns palavrões meus por telefone.

Com o Roney foi mais tranquilo, ele é daquelas pessoas que não guardam raiva por por nada, chega a ser impressionante, por isso ele conseguiu ser tão meu amigo, meu sangue ferve fácil e ás vezes em um rompante de raiva eu crio uma inimizade pra vida inteira. Ele me aconselhou a ser amigo do cara, disse que eu já sabia que não era o melhor jogador de basquete do mundo então era relaxar.

Moro em um apartamento bem grande, um por andar e tenho meu próprio quarto, passo a maior parte do tempo lá, dificilmente vejo meu pai, meu irmão vejo com mais frequência, não que seja do meu agrado, mas ele passa muito tempo em casa. Cheguei no quarto e tirei o fardamento, fiquei só de cueca e deitei na cama. Eu só uso cueca Boxer, preta ou branca, nesse dia estava com uma branca, que estava suada pelo uso, e um pouco molhada também. Fechei os olhos e acariciei meus saco por cima da cueca, fiz leves movimentos com a ponta dos dedos e suspirei de prazer. Senti o sangue correndo para o meu pau, aumentando seu volume, meu penis tem 17 cm, é bem branquinho e levemente curvado para a esquerda, é bem grossinho e tem uma cabeça grande, mas nada desproporcional ao tamanho do membro. Acaricio ele de leve até que ficar super duro, chega a doer a pressão do pau na cueca, ele clama por liberdade. Puxo minha cueca para baixo e deixo o cacete respirar.

Dando mais um suspiro, molho alguns dedos com saliva e passo na cabeça do pau, que fica mais duro ainda. Seguro na base bem de leve e começo uns movimentos de vai-e-vem. Com um único movimento, tiro totalmente a cueca e levo ela até meu nariz. Está com cheiro de macho molhado, adoro isso. Mesmo sendo meu próprio cheiro, fechando os olhos posso quase sentir outro macho por cima de cima e imagino que aquela é a cueca dele, que eu tirei para cheirar e morder antes de abarcar sua rola com minha boca. Involuntariamente surge na minha cabeça a figura de Daniel, imagino ele totalmente pelado, suado do jogo, me imagino lambendo o suor escorrendo pelo seu peito e meu pau dá pontadas de tesão. Antes que eu me aperceba estou fantasiando loucuras com ele no banheiro da escola, sinto o orgasmo chegando e acelero os movimentos. Sinto vários jatos de porra atingirem minha barriga, jogo as mãos para o lado exausto, curtindo o momento de êxtase, então passo um dedo na barriga e levo a boca pra sentir o gosto do meu próprio gozo.

Levanto e tomo um banho para ir almoçar. A empregada doméstica da minha casa se chama efigênia, mas a gente chama ela de Fi. Só quem costuma almoçar em casa sou eu, meu irmão trabalha junto com meu pai e ambos costumam almoçar fora. Mesmo assim sempre tem de tudo preparado pra mim, a Fi me trata como o filho que ela não teve, porque ela teve duas filhas que já são casadas. Ela trabalha com minha família desde o casamento dos meus pais, ajudou a me criar e talvez seja a única pessoa adulta que entende um pouco meu íntimo.

Comi e fui dormir, adoro dormir, por mim passava o dia dormindo. Acordei às 19 horas e liguei o computador. Roney está on line e puxa assunto.

Roney: E aí tesão, tc de onde?

Eu: Tc da casa da rapariga tua mãe.

Roney: Você é ativo ou passivo? Tem local?

Eu: Não enche Roney, você falando isso da vontade de entrar no uol e procurar alguém.

Roney: Sabia que uma hora você se entregava, safadinha. Ta mais calminha?

Eu: To sim, nada que uma boa punheta e umas horas de sono não resolvam.

Roney: Ia te chamar pra vir aqui, mas você não atendeu o celular, a Samia veio, estamos fazendo sabão a horas.

Eu: Devem estar é falando mal da minha vida.

Roney: Se fosse só da tua. Não perdoamos ninguém. Mas fala, quer vir aqui não?

Eu morava há 8 quarteirões do Roney, dava para ir, mas a preguiça falou mais alto e eu recusei. E a conversa dele realmente me deixou saudoso dos bate-papos. Estava há meses sem transar, passei as férias andando pelo shopping, indo a cinema, nada de homem. Meu lance com o Flávio tinha sido pouco antes das férias, e eu fiquei naquela expectativa de rolar algo mas o Flávio só me evitou, e como ele tinha terminado os estudos não ia encontrar mais ele no colégio. Ainda tinha a dúvida se não podia rolar um algo a mais com a gente. Falando no capeta, mal fui tomado por tais pensamentos, vejo uma janelinha piscando com o nome do Flávio, vou ver e é um oi tímido.

Flavio: oi.

Eu: Oi. (muita cara de pau ele me ignorar as férias todas e vir do nada com um oi)

Flavio: Tirei minha carteira de motorista.

Eu: parabéns.

Flavio: Quer dar uma volta?

Eu: sou maria gasolina não.

Flavio: o que houve caio?

Eu: Nada cara, só passei as férias querendo conversar contigo e você sumiu.

Flavio: Pois bora convesar hoje, to passando ai pra te pegar.

Eu fiquei sem reação e concordei. Pulei da cadeira e fui tomar um banho bem caprichado, vesti uma roupa bem presença e me perfumei todo. Não era apaixonado pelo Flávio nem nada, mas ele foi o primeiro cara que tive uma sequencia de ficadas. A coisa mais próxima de namoro que já tive, então ele mexia comigo. Queria ter aquela conversa com ele faz tempo.

Não levou meia hora e meu celular toca, é ele. Já está lá embaixo.

Desço correndo e meu irmão esta na sala, não dou nem boa noite. Lá embaixo vejo o Flávio em um carro diferente do que eu saia com ele, era um Peugeot 206 prata, parecendo novíssimo. Reconheci o carro falando com ele ao celular e entrei.

- Parabéns pelo carro viu. Falei sorrindo.

Ele não disse nada, apenas puxou minha cabeça e me deu um beijo de língua de tirar o fôlego, ao que correspondi.

- Obrigado pelos parabéns. Disse ele largando minha cabeça. - A boca continua gostosa como sempre foi.

- Valeu. Me pegou de surpresa seu louco. Vamos pra onde?

- Vamos lá pra casa, estou sozinho.

A casa dele ficava em um bairro um pouco distante, mas fomos no caminho conversando, ele disse que tinha passado para agronomia na Federal e que estava em dúvida se fazia direito em uma particular. Eu disse a ele que eu faria a Federal, é tipo um sonho meu, fazer qualquer curso mas ter a satisfação de dizer que entrei. Ele perguntou que curso eu faria, eu disse que não sabia ainda, que tinha vontade de fazer direito mas não tinha muita confiança, e adorava história também.

- História o que rapá. Faz direito. Você pode.

Chegamos na casa dele, era uma casa simples, com portão eletrônico, ouvi latidos dos dois pit bulls que ele criava, mas estavam presos. Era uma casa típica de classe média, varanda bem cuidada, um jardim, vaga para 2 carros. Ele me ofereceu água e eu aceitei. Após isso fomos pro quarto dele.

- E aí? Perguntei me sentando na cama dele.

- Como assim e ai? Respondeu ele em pé na porta.

- E aí tudo cara, a gente fica um monte de vezes e quando acabam as aulas você desaparece sem dizer nada, fica dando desculpa esfarrapada.

- Porque a gente não se entende fazendo o que a gente faz melhor? Falou ele enquanto sem cerimônia nenhuma baixava a bermuda e a cueca e expunha o pau para mim.

Flávio era pardo e bem alto, tinha 1,92, típico de quem joga basquete. Alías, era um mistério eu ser o melhor do colégio, porque sou baixinho comparado com os outros jogadores. Ele era musculoso, nada muito exagerado, e tinha corpo típico de quem praticou muito natação. O pau dele tinha uns 15 cm 3 e era bem grosso, daqueles que dá um trabalho enorme de penetrar. Eu confesso que fantasiei muito em voltar a ficar com ele, e essa vontade contida me fez entrar no jogo dele ao invés de continuar a conversa séria.

Peguei naquele cacete, mas antes de fazer algo, levantei e dei um longo beijo nele.

- Senti muito tua falta seu cachorro. Falei sussurrando

- Pois mata a saudade, chupa essa rola bem gostoso.

Me baixei lentamente e já fui enfiando o pau dele inteiro na boca. Adoro fazer garganta profunda, enfiar o cacete inteiro boca adentro e sentir o cheiro dos pentelhos de um macho. Ele deu várias estocadas na minha boca e tirei para lamber seu saco. Notei pelo nível do tesão dele que ele estava mais na seca ainda do que eu, urrava de prazer só com minha chupada.

- Tira da boca, senão vou gozar, preciso gozar dentro. Falou ele ríspido.

Levantei e tirei a roupa. Ele pegou camisinha e gel em um criado mudo do lado da cama e me pôs de quatro na cama enquanto ficou em pé. Sem cerimônias já apontou o pau para a minha bunda.

- Flávio, devagar cara, você sabe que eu sou apertado pra caralho. Falei a ele pedindo pra ir com calma. Meu rabo me dá muito trabalho pra ser passivo, eu sou apertado demais, mesmo um cara de pau comum como o Flávio só consegue me comer após uns 5 minutos tentando enfiar. O Flávio já sabia como era e contrariando a minha expectativa dele tentar meter logo o pau, ele enfiou apenas um dedo, que mesmo assim me fez dar um gritinho.

- Ai, porra.

- Relaxa, que é só um dedo. Falou ele. - Logo você vai levar ferro pra valer.

Após cerca de 1 minuto ele enfiou mais um dedo, dobrando a ardência que eu já sentia, apesar do meu esforço para relaxar. Senti ele me lambuzando mais ainda de gel. Melou bem os dedos e enfiou lá dentro para eu ficar bem lubrificado, então jogou muito gel na mão e lambuzou o pau todo por cima da camisinha, então segurou minha cintura com uma mão e com a outra colocou a cabecinha bem na entrada do meu rabo.

- Devagar, cara, devagar. Implorei.

- Calma, relaxa. Relaxa. Falou ele enquanto eu sentia seu membro escorregando para dentro de mim.

- Puta que pariu. Devagar porra. Continuei implorando enquanto meu corpo era invadido por um misto de sensações de prazer e dor.

Flávio não sentia dó dos meus gemidos, mal enfiou tudo já segurou com as duas mãos e passou a dar estocadas bem fortes, ele estava com tanto tesão que não levou 5 minutos e senti o pau inchando dentro de mim e soltando vários jatos de porra na camisinha. Pedi pra ele não tirar o pau e acelerei uma punheta até gozar.

Fui ao banheiro me lavar e ele me deu uma toalha limpa. Mal vesti a roupa de volta, deitei do lado dele e tentei me aconchegar, mas ele me evitou e sentou na cama, me encarou e disse:

- Caio, não leva a mal cara, você é gente fina, é moral, tem um corpão, mas eu não curto parada séria com caras, pensei que isso fosse claro, mas achei que você estava se envolvendo demais.

Eu fiquei pasmo, porque tinha até esquecido da conversa que queria ter. Senti meus olhos ficarem marejados de lágrimas, não por eu gostar dele, mas pela forma como ele me tratou, como se eu fosse uma vadia, um objeto. Porque aquele filho da puta não disse aquilo no facebook. Tinha que me levar pra casa e me foder do jeito que quis para poder dizer o porque tinha sumido. Deu vontade de praguejar contra as próximas 5 gerações da família dele, mandar ele ir plantar batata no asfalto e pegar água do mar para aguar, mas minha surpresa misturada com meu instinto escorpiano de engolir ofensas para me vingar depois apenas me permitiram dizer.

- Por favor. Me leva pra casa..

Continua...

Continua …

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Comentários

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Nossa...isso com q aconteceu com caio ja aconteceu comigo...um ex meu so queria isso comigo...eu odeio ele demais...apesar de ainda ter um sentimento por ele...sao coisas da vida...a gente passa por cada situacao...mas isso serve de experiencia pras proximas relacoes...esse segundo capitulo eu me olhei como o caio...apesar do ex nao ter nada comparado ao flavio(carro,rico) mas a situacao q passei com ele foi exatamente igual a essa...amei esse conto! E detalhe...tbm penso em vingança com meu ex rsrsrs

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cara, o conto tá muito legal, mas ñ entendí onde está a parte b´da história!!

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Só dele ter tirado o pau sem antes ter um clima, nem ter te beijado já mostra que ele só come por esporte, é um enrustido. Parece que você vai se encontrar mais vezes com ele hahaha. Esse Roney é a treva hahaha

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uma vingança seria bem... interessante rs, nossa seria mais valido vc ter ido pra casa do Ro, doque ter ido pra casa de um macho que te fez de puta, mas fazer oq né qnd se ta na seca a coisa fica difícil

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