Sexo no ônibus

Um conto erótico de Cristiano Rufino
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 09/07/2013 20:22:09
Última revisão: 17/07/2013 18:14:16

Tava foda de aturar. Tinha uma mina muito, MUITO gostosa sentada na última cadeira da última fileira do ônibus em que eu logicamente estava. Eu trabalhava de operador de telemarketing. E quem já trabalhou em call center sabe que a massante rotina é um prato cheio a um presságio de foda. Pois bem, era madrugada e la estava eu. Sozinho num ônibus apenas com o cobrador, motorista e aquela gostosa. Não pude evitar. Fui sentar ao lado dela. De inicio ela ficou me analisando com aquele típico olhar inquisidor feminino. Eu tava na minha. Então passaram-se uns 15 minutos e resolvo colocar minhas mãos levemente em seus joelhos. Ela nada fez. Ousei um pouco mais e nessa altura minhas mãos haviam subido para suas coxas (e que coxas!). Pude sentir aquele material carnudo roliço e altamente proporcional sendo apalpado por mim. Fiquei uns 3 minutos nessa. E ela de boa. Então como quem não quer nada o ônibus para num sinal vermelho. Acho que foi a primeira vez na minha vida em que eu gostei de ter parado num sinal vermelho. Eu e ela, coladinhos num sinal vermelho. Bom a beça. Sutilmente ela tira as minhas mãos de sua coxa. Fico desapontado, mas o melhor ainda estava por vir. Tirou minhas mãos e as colocou em sua xota. Isso! La estavam minhas mãos de punheteiro safado apalpando aquela xota que de vista aparentava ser bastante apetitosa e apertada. Isso amigos la estão minhas mãos por cima da xota (ainda coberta). O sinal abre junto ao zíper de sua calça que é aberto por mim. Um tarado. Ela nem ai, tranquilona. A coisa foi esquentando então eu meto minha mão direita por debaixo de sua calcinha. Que maneiro! Que sensação maravilhosa. E ela sempre quieta sem pronunciar nada assim como eu. Fiz um movimento de vai e vem naquela xota. Tava maneiro. Enfim ela me pergunta:

- Ta esperando o que?

Depois dessa eu só fiz tirar sua calça e me inclinar do jeito que dava até aquela linda xota. Lambi pra caralho. Realmente fiz um belo oral. Enquanto chupava sua buceta meus olhos iam de encontro aos seus lindos olhos azuis. Ela era uma loirinha de tirar o fôlego. Uma safada. Uma puta. E eu era o seu dono. O seu macho cafetão de quinta categoria. Terminei o oral e fui para os peitos. Belo par de tetas que pulavam conforme o ônibus passava por quebra-molas e ruas esburacadas. Em cada salto eu arrumava um jeito de abocanha-los.

- Isso taradão - dizia ela, - chupa mesmo essas tetas!

- Que delicia - afirmei. - As melhores tetas do mundo.

- Vem cá. - retrucou enquanto me puxava na direção de sua boca.

Meus lábios foram arrancados de suas tetas para entrar em contato com aqueles lábios vorazes de putinha de madrugada. Quer dizer, ela não era necessariamente uma puta. Era uma garota direita, mas não há de se negar que era uma putinha enrustida. E eu gosto de putas enrustidas. Onde estávamos? Ah sim, lábios. Beijei aqueles lábios com um tesão fodido, sempre indo no embalo do ônibus que volte e meia passava por algum buraco. As tetas continuavam pulando e aquele foi o melhor beijo da minha vida.

- Seguinte - afirmei. - Tenta chupar meu pau.

Fiquei rezando por outro sinal vermelho. Nada. Ela teria de me chupar naquele embalo mesmo.

- Baby tenta imaginar que nós estamos num cruzeiro. E essas trepidações são as ondas.

Ela riu e abocanhou meu pau. Que boca. Vi estrelas. Enquanto ela me chupava pude perceber que o cobrador toda hora virava pra trás. Ele tinha cara de encardido. Devia ta naquela merda emprego há seculos. Sabia que na madruga em ônibus a putaria rola solta. Mas não teria pra ele não. Quem mandou ser cobrador? Que se foda, aquela putinha era só minha.

- Que isso baby! - disse eu, - Assim vou gozar fácil. Da uma segurada.

Ela teve de tirar a boca do meu pau. Eu queria prolongar um pouco mais aquele inestimável prazer. Então, nos beijamos um pouco e nos bolinamos também. Então arrumei um jeito de tirar minhas calças e deitar sob as cadeiras, ela fez o mesmo, só que deitando por cima de mim é claro.

- Hum - gemeu. - Encaixou bacana.

- Isso vai ser legal! - disse eu.

E foi no balanço da maré do ônibus que nós metemos. Um vai e vem fodido, aquela era a única posição possível num ônibus. Bombei muito naquela xota. Estava acontecendo algo de realmente bom naquele ônibus. E o miserável do cobrador nada podia fazer, muito menos o motorista. Dois coitados tendo de trabalhar enquanto eu fodia aquela linda loirinha putinha. A garota queria saber mesmo era de pica, então tirou rapidinho meu pau super duro de sua xota e me deu uma mamada federal.

- Pra deixar ele correr melhor. - disse ela enquanto lambuçava o garoto.

Soltei um gemido e lhe enterrei o crânio contra minha piroca.

- Seguinte baby - gemi, - vou descer no próximo.

Ela nada disse, apenas continuou a mamar. Sua boca estava cobrindo completamente o meu pau, até que ela me faz um truque digno de prostituta. Com toda a sua boca na piroca ela de alguma maneira solta sua língua de lado lambendo as beiradas de minha pica. Gozei litros. Em seu queixo formou-se uma barba branca e eu subi minha calça, puxei a cordinha e meti o pé. Peguei o telefone dela e ando fodendo essa piranha constantemente no ônibus 232 sentido Lins, Rio de janeiro. E nem adianta você aparecer por la, pois assim como o motorista e o cobrador você ficará fazendo papel de figurante. Ou talvez você possa tentar a sorte num outro ônibus. Mas ai você teria de arrumar algum emprego noturno. E 90% dos empregos noturnos são de operador de telemarketing. Você não quer isso pra sua vida não é mesmo? Então se contente com o que tem e bata uma bronha lendo sobre a foda dos outros. Boa punheta!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cristiano rufino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários