Eu e Kathleen - Parte I

Um conto erótico de Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 09/07/2013 18:31:37

O que vou contar me foi relatado pela minha namorada tempos depois – descobri desde muito novo o que significa namorar uma garota safada. Eu me chamo Caio, tenho 21 anos, corpo normal, magro, cor branca e cabelos escuros. Embora jovem, desde muito cedo trabalhei e por isso com pouca idade consegui atingir um nível em meu emprego que me garantiu um bom salário. Sendo assim, logo depois que terminei a faculdade eu me mudei da casa dos meus pais, fui morar em uma casa no centro junto de minha namorada. Ela chama-se Kathleen, mas eu a chamo Katy. 20 anos, está no último ano da faculdade de Letras, quer ser jornalista. É lindos, cabelos negros curtos um pouco abaixo da altura do pescoço, lábios perfeitos, rosto de anjo, pele branquinha, o corpo não deixa a desejar, seus seios são médios, não exagerados, mas durinhos e firmes, perfeitos para o sexo, a bunda é mais avantajada embora não seja anormal, é o que mais chama a atenção nela sem dúvida. Ela é alta e tem um estilo um pouco diferente das demais garotas, gosta de rock n roll como eu e por isso se veste quase nesse estilo, nada de couro e roupas pretas, mas sem usar roupas de patricinha – no entanto, ela não usava calcinhas menores o que me deixava frustrado, mas não ligava já que podia vê-la nua. Ela também trabalha, dá aulas em uma escola no período noturno, é muito diferente dessas garotas que dependem do namorado para tudo.

Pois bem, era um sábado, estávamos recolhendo as coisas da mudança logo de tarde. Contratei um serviço de mudanças para levar e descarregar as coisas, eram três homens. Não posso dizer que sou ciumento, mas obviamente ficar com sua namorada linda junto de um bando de macho não era legal e além do mais, minha Katy usava nesse dia além de uma regata branca um shorts curto que apenas cobria um pouco abaixo da bunda, shorts normais que garotas usam em dias quentes, o que poderia fazer? Ficar irritado? Não gostava de brigas com ela – e não posso dizer que também sentia um poder ao ver os homens babando por ela e saber que eles apenas poderiam desejar enquanto eu a possuía. Durante o período da mudança ela ficou comigo quase o tempo todo, exceto quando estávamos descarregando as coisas na casa nova, ela disse que iria ao mercado, era bom, sairia dali. Dei um beijo nela e fui ajudar na mudança, eram quatro horas da tarde. Depois de longas duas horas as coisas estavam na nova casa, apenas estavam lá, mas tudo uma bagunça, faltava organizar. Eu iria fazer isso, mas estava ficando preocupado, era passado das seis e minha Katy não chegava. Até pensei que ela poderia ter ido dar uma volta de carro para se distrair, mas precisava do nosso carro para comprar o jantar e ela não chegava, liguei três vezes e nada de ela atender, na quarta ela atende:

-Oi amor! Desculpa eu nem me dei conta da hora...

Desligou, achei que caiu a linha, mas tentei ligar de volta e nada. Já estava nervoso, mas trinta minutos depois ela chegou. Perguntei o que aconteceu e ela disse que a bateria do celular acabou. Perguntei se ela comprou algo no mercado e disse que sim, melhor, pois não precisaríamos sair de novo. Já estava ficando frio e disse para ela entrar, tomar um banho e se trocar, vestir algo mais quente. A verdade é que não queria que ela ficasse ali fora onde estávamos conversando, observei que no sobrado da frente havia três homens que não paravam de olhar para ela. O pior é que seriamos vizinhos.

Ela tomou um banho e já veio pra cima de mim toda cheirosa me beijando, usava apenas uma calcinha, de momento fiquei incomodado porque não tínhamos cortinas e alguém poderia nos ver, embora estivesse escuro. Ela queria transar, a beijei, levei minhas mãos até aquela bunda maravilhosa, mas excitei, disse que estava cansado – e esta de fato. Fomos dormir cedo, o domingo passou rápido, não fizemos muita coisa, a casa continuava bagunçada. Já era noite e pra variar tínhamos que comprar comida novamente. Pedimos pizza e quando chegou ela foi buscar, quando estava voltando o filho do vizinho do lado pareceu que também daria problema, ele era um moleque de 16 anos. Quando ela estava entrando ele exclamou bem alto:

-Finalmente algo bom de ver nessa casa do lado ein!

Fiquei irritado e queria ir tirar satisfação com ele, mas ela me impediu.

A segunda chegou e eu tinha que ir trabalhar, avisei a Katy que hoje provavelmente iriam vir instalar a internet e a TV a Cabo. Despedi-me e sai de casa. Eu fico quase o dia todo fora, só volto às quatro da tarde. No trabalho contei ao meu amigo que devido ao cansaço eu e Katy não havíamos transado, ele em tom de brincadeira disse que isso não era bom, uma mulher linda daquela e um cara como eu era preciso que atendesse as necessidades dela. Ele sorriu, eu pensei que estava tudo bem, mas não imaginei o que estava acontecendo em casa.

A campainha tocou e Katy foi atender. Ela vestia uma calça jeans justa que modelava sua bunda e uma camisa branca da banda KISS. Eram os caras para instalar a internet. Eram dois, um negro de quase 40 anos e outro rapaz mais jovem na faixa dos 27 a 30.

-Moça, só iremos instalar aqui rapidinho, por isso se quiser pode fazer as coisas normalmente, depois só precisamos testar.

-Ok, eu estarei na sala se precisarem – ela respondeu.

A instalação durou uns 30 minutos, Katy permaneceu no sofá, mas quando foi à cozinha pegar agua percebeu como os rapazes a olhavam andando, mulheres deveriam andar sem rebolar tanto, ainda mais quando se tem uma bunda como minha garota, obviamente chama a atenção.

Fim do serviço deles, era quase três horas. Eles testaram tudo ok. Faltava apenas o pagamento. Ai estava o problema, sai de casa e não deixei o dinheiro, Katy não tinha nenhum, não havia recebido do colégio onde dava aula. Ela se desesperou, foi até o quarto, mas não encontrava os cinquenta reais referente à instalação. Quando foi até a sala informar os funcionários eles ficaram irritados, falaram que tinham outras coisas a fazer e que nós sabíamos da taxa. Ela se desculpou. Eles ficaram um pouco agressivos, mas nada poderiam fazer, falaram que passariam depois pegar o dinheiro, no entanto, enquanto saiam, o negro soltou a seguinte frase:

-Com uma bundinha dessa ela podia pagar de um jeito bem melhor.

Seu colega sorriu e o cutucou, Katy perguntou o que ele disse, mas ele não falou nada. Ela, porém, não ficou calada, o que pode surpreender, foi o que ela disse:

-Acha minha bunda vale cinquenta reais? Porque se valer, acertamos isso já!

Os dois pararam e olharam para ela espantados. Ela, porém estava tranquila e séria. Virou-se apoiando a mão sobre a mesa e empinando a bunda.

-Meu namorado chega em uma hora, acha que é tempo o suficiente pra cobrar o serviço? Ou acha que não vale a pena.

Ela sorriu e passou uma de suas mãos na bunda sobre a calça. Os dois ainda sem acreditar apenas olharam. Até que o negro foi sedento em sua direção e a agarrou pela bunda apertando-a por cima da calça. Passava o dedo bem no meio da bunda da Katy e alisava, a abraçou por trás e apertando seus peitos disse:

-Vagabunda! Putinha! A safada quer dar é? Vou te comer vadia, foder você todinha.

-Vai dar como nunca fez antes vadia – isso quem falou foi o mais jovem.

Ela apenas sorria e estava ofegante. O negro passou a mão sobre seus peitos, desabotoou a calça jeans dela e puxou para baixo deixando minha Katy que usava uma calcinha do estilo asa delta da capricho que revelada metade de sua bunda, não era pequena, mas era sexy.

-Deixa eu analisar pra ver se você vale tudo isso – disse o negro.

Ele começou a beijar a bunda dela, o outro começou a beijar minha Katy. Mandaram ela ficar de joelho e colocaram seus paus pra fora. Katy não hesitou em colocar os dois cacetes na boca e chupa-los. Deixaram ela de quatro e o negro que tinha um pau enorme foi atrás dela e começou a meter na bucetinha dela enquanto o outro tinha seu pau sugado pela minha lindinha. O negro não perdoava, socava com foça e apertava a bunda dela e dava tapas às vezes. Ficaram por longos minutos comendo ela nessa posição. Depois o cara que recebia o boquete se afastou e o negro tirou da buceta dela e socou no cú de minha Katy – ela nunca fez anal comigo, dizia que era virgem. Ele socava com violência e ela gemia alto feito uma puta, um cadela mesmo. A calcinha dela ainda estava em seus calcanhares, era a única peça de roupa que tocava seu corpo, porém ela logo caiu quando o negro a agarrou pela cintura e a levantou, mas fez isso sem tirar seu pau de dentro do cuzinho dela. Ela, mesmo alta, ficou com os pezinhos no ar por breves momentos, o negro a colocou de pé empinando a bunda e se apoiando na parede. Metia com força, por alguns minutos ele arrombou a minha namorada, que eu achava ser exclusividade minha. Gozou como nunca na bunda dela. Ele saiu e o outro a colocou deitada sobre a mesa da cozinha e abriu as pernas dela. Chupou a bucetona dela, mas seu alvo era o cuzinho de novo. Ele não perdoou e ela mesma já tendo sido arrombada, não fechou as pernas para ele, pelo contrário, abria e era comida feito uma puta. Gozou, e melou seus peitos também.

Os três deitaram cansados no chão, os dois rindo e chamando-a de puta. Ela olhou no relógio e viu que eu em breve chegaria. Mandou eles se vestirem, foi até o banheiro e apenas limpou os peitos e a bunda, vestiu a mesma roupa, minha casa cheirava a sexo. Os dois agradeceram ela, falaram que ela foi a melhor putinha que já comeram.

-E então, está pago?

-Com certeza, muito bem pago.

Nisso eu cheguei, eles viram e ficaram calados, o negro sorria. Eu perguntei se tudo ocorreu normalmente e eles falaram que foi tudo perfeito, rindo ironicamente. Disseram que já estava de saída, agradeci e abracei a Katy na frente deles, que acabaram de comê-la. Quando me virei o negro disse:

-Senhor, me desculpe, mas há uma taxa pelo serviço. Cinquenta reais.

-Ah claro. Desculpem-me. Aqui está – paguei-os.

Katy olhou séria para os dois que riram, eu sai e ela foi até eles que disseram:

-Uma cachorra como você não vale tudo isso, mas aqui ó. Pega isso.

Eles pegaram uma nota de dois reais e enfiaram na calça da Katy sem eu ver, enfiaram na buceta dela.

-Se quiser mais, cobre pelo show, parece que tem gente que gostou de assistir.

Eles apontaram para a sacada da frente, os meus vizinhos olhavam para ela. Que sorriu e entrou. Eu avisei que teria que sair de novo e já compraria algo para comer, mas que seria a última vez, amanhã faríamos a comida – brinquei com ela e sorri, beijei sua boca, fui idiota para não perceber o gosto estranho de porra, de pau que havia estado ali. Eu sai e logo depois chegou o cara da TV a Cabo. Ela foi atender, mas deve ter se decepcionado ao ver que era um gordo barrigudo.

-Olá dona! Vim instalar a TV.

-Pode entrar. Ah, antes que me esqueça. Tem taxa pelo serviço de instalação.

-Tem sim senhora, são trinta reais, por quê? Se estiver sem dinheiro posso voltar amanhã.

-Não que isso, na verdade não tenho dinheiro, mas tenho algo que talvez o senhor aceite como pagamento. – Ela disse isso e sorriu...

FIM DA PARTE 1

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