ENTRE HOMENS - Capitulo 4- AMOR ENTRE PEÕES

Um conto erótico de Antunes Fagner
Categoria: Homossexual
Contém 2675 palavras
Data: 01/07/2013 21:15:06

ENTRE HOMENS

Capitulo IV- AMOR DE PEÕES

Narração de Miguel

Como dizem por aí a noite é uma criança. Eu sempre pensei que a noite é uma “cri-onça”. Na noite as pessoas se revelam principalmente após uns goles de bebidas não é verdade. Procurei ser o anfitrião de Taumaturgo nessa noite. O meu padre é meio novato nas noitadas. Sempre se mostrou um cara reservado, tranqüilo.

Eu ao contrario sou um cara bem vivido. Tenho meus 35 anos de muitas experiências na vida seja com mulher ou com homem. Talvez eu tenha mesmo um filho. Foi uma aventura com uma jovem chamada Rosana. Ela me disse que estaria grávida de mim. Foi algo que fugiu ao controle. Sabe como é a carne é fraca. Mas ela sumiu, disseram que ela tinha ido morar na casa de uma tia dela. Também nem soube mais notícias sobre ela. Se estava mesmo grávida ou não, bom como não soube mais nada sobre ela, fiquei na minha. Já fez de tudo, mas na cama com outro homem sou somente ativo. Aqui fica uma interrogação caso eu tenha algo com o meu anjo. Será que ele é ativo ou passivo? Hum... Boa pergunta. Na verdade torço pra encontrar um grande amor. Já vivi um grande amor, por outro peão. Mais foi uma situação meio que complicada. No nosso meio é muito difícil tendo em vista que somos homens viris, cheio de masculinidade e muita truculências. Somos touros que precisamos ser domados. No meio dos peões isso é notório afinal a macharada só pensa em mulheres e bebidas.

Tempos atrás tive um lance inusitado com outro peão. Ele se chamava Leo. Um cara muito macho, daquele pegador de mulheres. Foi num desses rodeios que aconteceu aqui mesmo, acho que quatro anos atrás. Ele era alto, 180m, 85 kg, corpo definido, cabelos meios claros, olhos claros, as meninas ficavam loucas por ele. Ele era conhecido como o peão gato da região. Mais não fico pra trás sou um cara do tipo parrudo, como se diz por ai, do tipo armário. Mas depois que venci o torneio e, ele ficou em segundo lugar, resolvemos comemorar, ou melhor, ‘bebemorar’, risos.

A noite estava fervendo nesse dia. Muitas mulheres. O som era alucinante. Todos os competidores estavam presentes no bar. Dançamos muitos. Bebemos a beça. Beijamos todas as mulheres da noite. Na noite todos somos leopardos, prontos pra atacar a presa que se aproxime da gente, risos. Mais percebia que Léo não tirava os olhos de mim. Mesmo dançando com outra mulher, se agarrando. Vire e mexe ele fitava seus olhos pra mim. Aquilo me deixou meio grilado. Pow o Léo é maior pegador da região me olhando daquele jeito, quase um convite.

Fui até o banheiro tirar água do joelho. Acho quem criou esse ditado estava pensando em mim. Tenho uma rola de 21 cm grossa, às vezes tenho até mesmo vergonha de tomar banho de sunga em qualquer lugar, ainda mais se estiver usando sunga branca. Pois o volume fica a vista de qualquer pessoa mesmo a minha rola mole... Quando estou mijando, quem se aproxima de mim, mijando noutro mictório, o Léo. Fico na minha mais noto que a criatura olhava minha benga que estava meio bamba por causa de muita urina pra desfazer após muitas cervejas. O filho da mãe estava mesmo afim de algo. Nem ficou intimidado quando o olhei meio sério. Pelo contrário fez um pedido.

“Posso balançar o material, peão?”

“Como?”

“Você entendeu Miguel muito bem.”

“Cara você está bêbado, não sabe que está fazendo. Você está mamado!”

“Mamado ainda não, mais quero mamar outra coisa, Miguel.”

“Para com isso mano, deixa desse papo.”

“Cara você não percebeu que sou louco por você. Só que você sabe que temos que manter as aparências.”

“Quando passar o efeito da bebida você nem vai se lembrar disso mano. Bom vou voltar pra juntos dos outros.”

“Espera um pouco, me deixa chupar somente um pouco cara, rapidinho, te prometo, jogo rápido.”

Não é que o filho da mãe se ajoelhou diante de mim e começou a chupar a minha rola. Ela estava meio bamba. Mais aquela sensação era maravilhosa. O Léo é bom de boquete mesmo, chupou meu pau que foi uma beleza. Aos poucos minha rola foi crescendo na boca daquele peão. Senti algo muito bom. Puta que pariu! Que mamada gostosa. Parecia que o caboclo já era acostumado em fazer isso.

“Léo por favor vamos parar por aqui!”

“Relaxa mano.”

“Como vou relaxar aqui é um banheiro mano, a qualquer hora alguém pode entrar e nos pegar nessa situação. E isso é péssimo pra gente.”

“Mas quando tem perigo, aí que fica melhor. O tesão vai pra alturas peão. Pow mano sabia que você era gostoso. Mas vejo que você tem uma rola monstra entre as pernas. Me amarrei.”

“Precisamos voltar Léo. É melhor.”

“Ok, mais vamos combinar algo depois.”

“O que mano?”

“A gente poderia se ver no seu quarto depois e vamos terminar o que começamos o que você acha?”

“Não sei mano, pode ser perigoso.”

“Você gostou, sei que gostou. Sua rola mostrou que você gostou. E mais tarde ela vai ter isso aqui também.” Então, Léo abaixou rapidamente sua calça e mostrou a sua bunda pra mim, pirei na hora.

“Está certo nos vemos mais tarde.”

Sai primeiro do banheiro e pedi que Léo fosse depois pra não dar muita bandeira. Pois já tínhamos demorado demais. Cheguei até a mesa onde estavam os outros. Logo depois foi a vez do Léo. Fiquei muito desconfiado, parecia que todos estavam sabendo do que nos tinha acontecido no banheiro. Nem conseguia olhar direito o Léo. Para disfarçar a situação resolvi pegar uma das mulheres da mesa pra dançar um pouco. A criatura de longe ficava me olhando e lambendo os beiços. Que filho da puta! Safadão mesmo. Quem diria que aquele macho curtia outro macho e que ainda estava afim de me dar uns pegas.

Já estava madrugando, já eram por volta das 4h da manhã. Quando resolvemos deixar o bar e voltarmos para o hotel onde estávamos. Tomei meu banho pra dormir. Achava que o Léo tivesse desistido daquele lance. Quando estou deitado quase fechando os olhos. Eis que escuto umas batidas na porta do quarto.

“Quem é?”

“Sou eu Miguel, o Léo.”

“Cara vai dormir. Esquece esse papo louco.” Dizia isso mais não esquecia o tesão que tinha brotado no banheiro do bar e não parava de pensar na bunda de Léo.

“Tem certeza que você que isso mesmo?! Vou embora... Tchau.”

Num ímpeto abro a porta. E estava o Léo com aquela cara de safado. Foi me empurrando para dentro do quarto, fechou a porta e tascou-me um beijo. Caramba que beijo. Tinha gosto de desejo avassalador. Não me fiz de arrogado e retribui o seu beijo. Beijo de língua. Minha língua invadiu a sua boca. Tava com sede naquele macho safado. Ele me empurrou na cama e caiu sobre mim. Continuamos a nos beijar intensamente. Parecia que um doava ao outro oxigênio para respirar. Nossos beijos eram longos. Léo foi descendo a sua mão até alcançar o meu pau que já estava latejando na cueca box branca que eu usava.

“Pelo visto alguém aqui está muito animado não é Miguel!”

“Pow mano você me deixou com muito tesão seu safado.”

“Você ainda não viu nada.”

“O que você quer com tudo isso?”

“Não sei Miguel. Só sei que tenho muito tesão em você. Há muito tempo cara.”

Léo caiu de boca sobre o meu pau que ainda estava na cueca. Caraca pirei. Ele foi descendo a cueca com a boca. Quando a minha rola saltou de dura. Vi os olhos do putão brilhando. Parecia que ele nunca tinha visto algo assim. Ele começou a degustar a cabeça da minha rola. Aqui tenho que dizer que ela é cabeçuda e vermelha. Ele beijava e chupava ao mesmo tempo. Enfiava sua língua na entrada do canal de saída da urina. Eu revirava os olhos com tudo aquilo que estava acontecendo. Aos poucos ele subia e descia sua língua em torno do tronco da rola duraça. Apenas fechava os olhos sentindo o poder daquela língua insaciável. Quando ele chupava, fazia carinho nos meus mamilos com as mãos. Delicia papai!

“Mama gostoso putão.”

“Na verdade quero ser a tua putinha Miguel.”

“Caralho, não faz isso!”

“Quero te dar muito prazer meu macho. Hoje quero ser todo seu. Ser o teu escravo. Quero ser a tua putinha, teu veadinho, a tua mulher.”

“Tesão te ver fazer tudo isso, ainda mais você que pega todas as mulheres do rodeio.”

“Quero ser teu pra sempre Miguel, não somente hoje, mais todos os dias.”

“Sério Léo?!”

“Sim, mais vamos ter que manter discrição. Afinal por aí somos peões.”

“Para de falar e continua chupando o teu rolão minha putinha.”

Virei o jogo e fiquei em cima de Léo. Coloquei-o de costa pra mim. Tirei sua bermuda. Pra minha surpresa o filho da mãe estava sem cueca. Mais o melhor foi ver a aquela bunda. Que bunda branca, toda redonda e empinada. Fui abrindo aos poucos e vejo que o cuzinho dele era depilado e rosadinho. Comecei a linguar o seu rabo. Pra falar a verdade minha boca encheu-se de água quando viu tudo aquilo. Léo apenas ficava rebolando a sua bundinha. E eu continuava a comer aquele rabo com a língua. O seu cuzinho ficava anestesiado com a minha saliva. Comecei então a brincar com um dedo no seu rabo.

“Ai! Meu macho!”

“Está doendo? Se tiver eu paro.”

“Pelo contrário está muito gostoso. Continua meu homem. Fique a vontade. Esse rabo é teu.”

“Posso meter mais outro dedo?”

“Pode tudo, aqui você é que manda. Curto ser submisso pra outro macho.”

“Caralho seu filho da puta.”

Enfiava os dedos e colocava na sua boca pra ele sentir o gostinho do seu cuzinho. Ele chupava os meus dedos com muita gana. Mandava que salivasse os dedos e os colocava no seu rabo. Nesse momento o via se contorcer com as dedadas no rabo. Joguei-me em cima dele e roçava minha rola na sua bunda. Viramo-nos de frente e continuamos a nos beijar. Ele voltou a ficar em cima de mim. Agora numa posição sentado sobre a minha rola, roçando a sua bunda na minha benga. Não resisti e o fiz ficar de quatro na cama. Salivei bastante a entrada do seu cuzinho. Fui brincando com a cabeça da minha rola. Entrava e saía.

“Delícia meu macho. Tou pirando com o teu pau.”

“Pisca esse cuzinho pra mim.”

“Assim safado, bem obediente mesmo, assim que eu gosto.”

“Todo seu, somente seu. Esse cuzinho nunca mais vai ver outro pau senão o teu, meu macho.”

Comecei a estocar aquele rabinho guloso. Comecei um vai e vem devargazinho. Aos poucos ia enfiando cada centímetro da minha rolona de 21 cm naquele cu sedento. Quando estava tudo dentro. Pedi que relaxasse um pouco, até se acostumar com tudo aquilo dentro dele. O filho da mãe começou a fazer a bezerra no meu pau enterrado nele.

“Caramba!”

“Gosta disso meu macho.”

“Puta que pariu! Assim vou deixar de comer boceta pra comer somente esse cuzinho.” Continuei no vai e vem agora com o cu do Léo mais relaxado e entregue a minha benga grande e grossa invadindo cada prega do seu cuzinho.

“Ai! Ai ! ai! Meu macho, delícia!”

“Delícia é meu pau nesse cu guloso. Safado!”

“Mete mais, me estupra!”

“Tem certeza que vai aguentar?”

“Aguento sim!”

“Então toma veadinho, é isso que você quer?!”

“Mete, mete, continua metendo. Me rasga. Ai, ai, ai...”

“Fica de frango assado pra mim.”

“Desse jeito meu macho.”

“Assim mesmo putinha.” Continuei metendo no Léo sem dó e nem piedade.

“Quer rola, então toma nesse rabo. Agora esse rabo é meu. Nem pensar em dar esse rabo pra outro macho.”

“Agora quero sentar na tua rola!”

Nesse momento fiquei deitado com a rola quase tocando o teto do quarto de tão dura que estava. O Léo foi colocando o meu pau na entrada do rabo e foi descendo bem devagar. Quando tudo estava dentro dele, começou a subir e descer que nem uma putinha. Beijava-me. E estocava o seu cu com força. Não via a hora de ver ele desmaiar com o meu pirocão rasgando cada prega. O cuzinho dele era muito macio. Delicioso mesmo pra ser enrabado. Fiquei apaixonado por aquele cara. E olha que nem estava nem ai pra ele. Pensava que iria ser apenas uma foda. Mais o foda mesmo foi se apaixonar por ele. Depois que enchi o seu cu com vários jatos de porra, resolvemos ir tomar banhos juntos. Enquanto a água caia, continuávamos nos beijando debaixo da chuveirada.

Resolvemos dormir juntos. Pois estávamos cansados mesmo, depois de tudo o que nos aconteceu naquela noite... Pouco a pouco íamos nos envolvendo demais. Eu nem mais procurava saber de mulheres. Apenas queria o amor de Léo. E ele por sua vez também se entrega apenas a mim. Sempre que podíamos era sexo e mais sexo. Dormíamos juntos. Mais sempre quando os rodeios aconteciam. Pois morávamos em regiões diferentes. Eu já morava na fazenda Paraíso e o Léo, numa fazenda de outra cidade próxima a Barretos. Nos dois primeiros anos foram maravilhosos. Quando nos víamos parecia que iria sair faísca apenas com nossos beijos sem falar dos nossos momentos ardentes de sexo. A saudade era o elemento que nos fazia sentir mais desejos mútuos. Nossos corpos tinham imãs. Não nos desgrudavam por nada. As fodas eram alucinantes. Chegávamos a transar três ou quatro vezes. Apenas com banhos no intervalo. Tinha sede naquela bunda e ele no meu pauzão, risos.

Mas, nos últimos dois anos, devido a muitos trabalhos pra mim aqui na fazenda e também para o Léo, fomos nos afastando. Os rodeios eram raros pra ambos. Poucas vezes nos víamos. Mais o que me machucou foi o dia que pensava que iria ficar com ele no rodeio do ano passado em Barretos. Resolvi fazer uma surpresa. Pois pensava que não poderia participar do mesmo. Peguei a estrada chegando a Barretos à noite. Hospedei-me no hotel de sempre. Nenhum sinal do Léo. Jantei um pouco, pois estava com muita fome. A viagem foi longa demais. A minha barriga estava colada na costela, risos. Comi que nem um leão.

Fui dar uma volta no local onde sempre acontecem os rodeios da cidade. Conversei com os outros peões. Observava todos os lugares em busca de Léo e nada. Mais me informaram que ele estava no local. Fiquei com o coração na mão. Cheio de saudades dele. Caramba é bom e ruim ao mesmo tempo amar alguém. E como tínhamos pouco tempo pra se ver aí mesmo que a saudade me consumia. Meu coração ia ficando pequeno cheio de ansiedade pra ver o Léo. Nenhum sinal do filho da mão. Pow fui começando a sentir algo ruim dentro mim. Por que ele não estava a minha procura também? Será que somente eu sentia saudades dele? O que mudou nos seus sentimentos por mim? A noite foi avançando e nenhum sinal dele. Estava meio chateado com toda aquela situação. Resolvi voltar pro hotel. Quando estou próximo do meu quarto. Imagina o que o vejo. O Léo na maior intimidade com outro cara entrando num quarto. Aquilo me doeu muito. Não estava acreditando no que via. Entrei no meu quarto e passei a noite em claro e chorando muito. Noutro dia resolvi conversar com Léo. E realmente ele me confirmou que estava de caso com aquele outro peão. Que sentia muito. Mais que não podia mais ficar comigo. Meu mundo caiu naquela hora. Fiquei sem chão. Senti um mal estar. Não pensei duas vezes, peguei as minhas coisas e voltei pra fazenda Paraíso. Depois disso nunca mais soube de notícias do Léo, apenas que tinha se mudado pra Mato Grosso do Sul.

Depois de contar um pouco a minha experiência amorosa e sexual quero voltar ao meu presente. E no meu presente está aos poucos fazendo parte o Taumaturgo, o meu anjo.

Continua...

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Comentários

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É realmente um duro golpe se entregar e ser traído, não apenas com sexo, mas com projetos! Parabéns pelo conto!!!!

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nossa fiquei triste agora, detesto traição!; Cara eu poderia ler seus contos por horas e horas que eu não cansaria, sua forma de escrever é muito envolvente e leve. Você tem meu respeito ^^

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maravilhoso, não demora posta tá!! 10

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Delicia! Posta mais ainda hj? Rsrs muito bom! :D

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Gostei pra caramba. Poderiam dar uma olhada no meu conto? É só clicar em meu nome, abraço.

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