ENTRE HOMENS - Capitulo 5 - INÍCIO DE UMA PAQUERA

Um conto erótico de Antunes
Categoria: Homossexual
Contém 3132 palavras
Data: 07/07/2013 18:53:13

ENTRE HOMENS

Capitulo V – INÍCIO DE UMA PAQUERA

Miguel narrando

Taumaturgo e eu nos aproximamos do bar que fica no centro de convenções onde acontecem os rodeios de Barretos. Nesses períodos sempre fica meio tumultuado devido ao grande numero de pessoas que visitam as exposições. Mas conseguimos entrar. Tivemos que ficar em pé no primeiro momento. Após uma hora o espaço ficou mais vazio e podíamos ver uma mesa vazia. Fomos pra lá e continuamos o nosso papo. Mas noto que Taumaturgo não tira os olhos de mim. O que será que se passa na cabeça dele? O que ele pensa sobre mim? Será que ele ta gostando de mim?

“Você sempre vem aqui Miguel?”

“Sim, sempre, quando tem algo aqui em Barretos aqui é point da turma de peões.”

“Notei, isso, tem muito caras aqui que participam dos rodeios, inclusive vejo o André.”

“André,... sei!”

“Você não gosta muito do André, né?”

“Não é isso, apenas percebo que ele tem um pouco de inveja não sei o motivo. Talvez porque sempre ele fique em segundo lugar. Acho que ele não assimilou as derrotas pra mim.”

“Bom isso é algo que ele tem que amadurecer, né Miguel, temos que entender nossos limites. O problema do ser humano é entender isso. Somos limitados, frágeis e impotentes diante de algumas coisas e de algumas pessoas na vida. Deve-se perceber até aonde cada um pode ir na sua fragilidade. Numa imagem bíblica olhando pra figura de Adão, o primeiro homem, ou seja, Adamar, que quer dizer feito da terra. Deus nos mostra que a nossa real realidade é essa somos nada, pequenos, mortais. Contudo, o homem é a única criatura que tem noção que é frágil em toda a natureza. Até mesmo uma gota de água em nossos ouvidos pode nos matar, risos.”

“Meu anjo é filosofo, kkkkk.”

“Para com isso Miguel. Apenas sou um cara muito interessado em questões humanas e divinas. Mas peça mais uma cerveja pra gente, pois acho que meu copo está furado, risos.”

“Garçom mais uma aqui,” disse Miguel levantando a mão pedindo outra cerveja.

“Nossa é muito movimentado aqui hein?”

“Acho que você deve maneirar com a bebida, afinal você está tomando como se fosse refrigerante.”

“Relaxa Miguel. Ta parecendo meu velho, o seu Fernando. Mais estou gostando do ambiente. Diferente muito do meu meio religioso.”

“Apenas sou muito preocupado com você. Prometi que vou cuidar de você Taumaturgo e vou cumprir até os últimos dias de minha vida.”

“Amanha você vai competir?”

“Vou sim. Vai ser na montaria de touro. Quem passar mais tempo sobre o lombo do animal ganha a competição... Vou até o banheiro, já volto.”

Quando eu me afastei da mesa. O tal de André resolve aparecer na minha mesa e tira um dedo de prosa com o Taumaturgo. Quando volto do banheiro e o vejo de conversa fiada com o meu anjo. Parece que fiquei cego de ciúmes. O que aquele gavião está fazendo ali? Acho que vou mostrar a ele quem está no comando da situação. Infelizmente sou meio ciumento talvez seja culpa do Léo. Acreditei tanto nele que agora sou meio cabreiro com as pessoas. Mais porque estou com ciúmes de Taumaturgo? Não tenho nada com ele ainda, somente amizade.

“Olá André tudo bem com você?” Disse Miguel olhando meio sério para André.

“Tudo sim apenas vim ter um dedo de prosa com o Taumaturgo, saber como ele estava?”

“André você não quer nos fazer companhia,” disse Taumaturgo.

Mais acho que André percebeu minha cara de poucos amigos e despistou dizendo isso:

“É melhor voltar pra minha mesa.” Depois nos falamos mais. Mais licença e boa noite a vocês.

“Você foi meio grosseiro com o André, Miguel!”

“Desculpa, mais não sei o que deu em mim. Tive ciúmes dele perto de você... Garçom por favor, outra cerveja.”

“Vai devagar meu anjo, afinal você não é acostumado a beber muito. Talvez o vinho da missa!” (risos)

“Lá vem você me controlando... Até parece meu superior do convento, o Frei João.” (risos)

“Não sou o teu superior, mais quero cuidar de você sempre meu anjo.”

“Quero me divertir muito hoje, meu peão. Estou ficando um pouco alterado. (risos). Bom vou até o banheiro. Minha bexiga está cheia... já volto, não saí daqui.”

“Hei! Cuidado!”

Enquanto, Taumaturgo se dirige para o banheiro. André percebe e logo se coloca em seu encalce. O mesmo se aproxima de Taumaturgo que está distraído e fica bem do seu lado no mictório. Taumaturgo olha e ri. André percebendo que Taumaturgo está meio bêbado se aproveita e brinca se pode balançar pra ele.

“Posso balançar? kkk ... muito bom o material né Taumaturgo. Passaria a noite toda brincando com ele. Pena que o local é meio ruim pra fazer algo que estou louco pra fazer.”

“Para com isso André. Preciso voltar. O Miguel está me esperando.”

“Deixa aquele babaca de lado e fica comigo.”

“Para de historia, você não sabe o que está dizendo.”

“Sei sim. Eu quero você pra mim. O Miguel não te merece. E você vai ficar comigo.” Nesse momento André passa a mão na bunda de Taumaturgo. Que fica furioso nesse momento com tal atitude.

“Outra coisa não tenho nada com o Miguel.” Nesse momento Taumaturgo se retira e volta pro salão.

“Tudo bem meu anjo? Você demorou o que houve?”

“Nada não meu peão.”

“Ok, então! Vou pedir outra bebida.”

“Pensei melhor queria sair daqui. Vamos pra outro lugar. Ou mesmo continuar a nossa noite no quarto. Compramos umas cervejas e jogamos conversa fora. O que você me diz?”

“Tranquilo meu anjo. Vou apenas pedir a conta. E depois partimos.”

Taumaturgo e eu nos dirigimos ao hotel. Nem foi preciso comprar fora. Apenas pedimos que deixassem no nosso quarto cervejas e tira-gosto. Enquanto eu estava na quarto Taumaturgo resolveu tomar um banho pra passar um pouco o efeito das cervejas. Escuto batidas na porta do quarto. Abro e vejo que é o garçom do hotel que está trazendo mais cervejas. Dou uma gorjeta pra ele. Fecho a porta. Quando estou colocando no frigobar. Sinto uma mão fria no meu ombro. Senti na hora um arrepio tendo em vista que o quarto estava climatizado. Quando olho para trás vejo Taumaturgo apenas de cueca box branca ainda se enxugando.

“Se assustou peão?!”

“Não, apenas senti a sua mão fria.”

“Passa uma cerveja, te espero voltar do banho. Hoje quero me divertir.” (risos)

Tirei minha roupa, queria aproveitar o ensejo e ver como Taumaturgo se comportaria. Fiz que de conta que estava distraído. Queria saber se realmente o que se passava na cabeça dele. Se realmente ele tinha algum desejo por mim. Fiquei nuzão na frente dele. E continuei a conversar, com o tempo fui percebendo que ele ia ficando cabisbaixo. Tomava seus goles de cerveja e quase não fitava seus olhos em mim. Dei um sorriso matreiro de atalaia. Aproximei-me dele, pois a toalha estava na cama onde ele estava. Procurei ficar na minha mais pude perceber que ele ficou hipnotizado com a aproximação da minha rolona próximo do seu rosto. Mesmo mole a minha rola é considerada. Quando estou de cueca ou calça jeans o volume é percebível. Os olhos se fixam na maravilha sexual que está entre as minhas pernas. Talvez por isso, nem mesmo o Léo pode deixar de se apaixonar por ela. Pena que ele me via apenas como objeto sexual. Sai de perto do meu anjo e me dirigi até o banheiro. Por pouco Taumaturgo não me via ter ereção por causa dele.

Quando a água caia sobre o meu corpão comei a sentir um desejo incontrolável por aquele rapaz. Aos poucos minha rola ia dando sinal de vida. Diga-se de passagem, que quando isso acontece, o meu mastro se arma, 21 cm grosso de puro tesão por um cuzinho suculento. E ultimamente não parava de pensar em Taumaturgo. Comecei a brincar com o meu brinquedo favorito. Nossa, que calor, que desejo, que tesão, que fome de comer o meu anjo. Mais também estava perdendo o controle. Sentia mais que desejo. Não poderia ser mera paixão. Estava com medo. Ele é o filho de seu Fernando. É o meu patrãozinho, meu anjo. É padre por cima de tudo. Não posso deixar me arrastar por tal luxuria. Que Deus tenha compaixão de mim! Mais feliz ou infelizmente estava sem querer me envolvendo com o meu anjo. Nem mesmo sei se ele curte a parada. Afinal fiquei pelado e ainda quase encostei minha rola no seu rosto. Se realmente ele fosse gay, poderia aproveitar esse momento e me agarrar, começaria mamar minha rola. Acho melhor nem pensar nisso. O Leo está ai pra dizer que entre dois homens não pode existir amor, apenas companheirismo e paixão. Continuei o meu banho, sai com a toalha envolto à cintura.

“Taumaturgo cadê a minha gelada?”

“Desculpa estava distraído nem tinha percebido que você já tinha saído do banho. Vou pegar uma aqui pra você.”

Nesse momento aproveitei que ele ficou de costa para mim, ficando nuzão somente vendo qual seria a reação do meu anjo. Voltando-se pra mim vi que seus olhos brilharam quase que se fixaram no meu corpo, absorto de um desejo mascarado, mais que era visível nos seus olhos castanhos. Comecei então a fazer um jogo de sedução, apenas procurava deslizar a toalha em meu corpo. Foram alguns minutos, mais a situação se congelara no tempo. O clima estava muito bom. Sempre procurava provocar o meu anjo. Ergui meu pé esquerdo e coloque sobre a cama, no intuito que ele percebesse com mais nitidez como minha perna era grossa. O meu pauzão e os meus testículos ficaram soltos que nem passarinho na mata. Continuava com o esfregar da toalha provocando aqueles olhos brilhantes. Parecia que nesse instante tal anjo estava se transformando num capetinha seduzido pelos meus predicativos sexuais avantajados. De repente ele rompeu o clima sensual indagando:

“Que horas vamos fazer a compra dos mantimentos pra fazenda?”

Mesmo contrariado tive que lhe responder. Tendo em vista que pensava que seria naquele momento que seria dado o primeiro passo entre a gente.

“À tarde, Taumaturgo... Precisamos comprar mais para o abastecimento da casa. Os produtos agrícolas e a ração dos animais são entregues pelos fornecedores.”

“Meu pai tem muita confiança em você.”

“Sei disso, por isso procuro corresponder à altura de tal confiança. Cheguei à fazenda uns quatro anos atrás. Como você estava nesse tempo fora, acho que o teu pai me adotou como um filho. Sinto muito apreço pelo seu Fernando. Procuro me esforçar ao máximo das minhas obrigações. Afinal não tenho família. A minha única família são vocês agora.” (riso)

“Passa outra cerveja meu anjo.”

“Posso te fazer uma pergunta?”

“Fique a vontade.”

“Sempre fiquei curioso em saber por que você me chama de anjo?”

Cocei a cabeça e rindo na direção do Taumaturgo lhe respondi:

“Chamo-te assim porque você é padre. Ou você já esqueceu?” Dizendo isso comecei a ri. “E também por que você tem cara de anjinho.”

“Esqueça isso Miguel. Talvez isso me deixe um pouco acanhado perto de você. Sou um homem como outro qualquer. Que tem sonhos, paixões, desejos sexuais e que também está aberto para amar. Sei que a vida no seminário, ou melhor, na vida consagrada requer que eu esqueça ou anule a minha vida sexual... mas não é bem assim, sou feito de carne e osso. Já amei no passado, mais quem sabe um dia eu não volte a amar.”

“Você poderia me falar como é a vida no convento.”

“Está bom mais pega mais uma cerveja ai peão pra mim. Pois a conversa vai ser longa. Você já ouviu a história que tem algumas conversas que se precisa de um frango pra digerir enquanto se conversa, é isso ai... e além do mais estou junto da melhor companhia do mundo, você!”

“Sério?!” Falei quase que engasgando os ruídos sonoros pronunciados pela minha garganta.

“Claro que sim. Você é o melhor homem que eu já conheci, Miguel.”

“Passei longos anos de minha vida dentro do convento. Conheci os frades franciscanos ainda na adolescência. Aos poucos fui participando das atividades na nossa capela dedicada a Nossa Senhora de Guadalupe. Por sinal sou muito devoto de nossa Senhora. Costumo chama-la de Virgem Morena de Guadalupe. Aprendi a tocar violão e aproveitava pra animar os cultos, as procissões e as novenas quando aconteciam. A missa sempre acontecia uma vez por mês na capelinha. O Frei que celebrava sempre usava o hábito religioso, as vestes de São Francisco de Assis.”

“Mas por causa disso você sentiu vocação? É assim que diz, não é?”

“Isso vocação é o chamado de Deus para uma missão na Igreja de Cristo. Mas vocação não é somente pra ser padre, Miguel.”

“Não, pensava que era somente pra ser padre ou freira.”

“Vocação é algo maior que meramente ser padre. É também ser pai, mãe, um bom leigo que ajuda nas atividades de sua comunidade. É ser missionário pra levar o Evangelho de Cristo aos confins do mundo. Vocação é fazer acontecer aqui na terra aquilo que já se celebra no céu; o amor de Deus infinito por nós. Deus nos ama muito, Miguel, ele quer somente o nosso bem.”

Entre umas goladas e outras eu ficava olhando como o meu ajo ficava com semblante sereno quando falava de sua vida no seminário. Aproveitava também e sempre enchia o copo dele. Aos poucos fui vendo que o homem real pode ser o santo que ainda não tinha percebido, o santo do dia-a-dia. Fui percebendo com cada palavra de sabedoria dele que santidade é amar e ser reflexo do amor divino aqui entre nós.

“A minha vocação foi acontecendo aos poucos como eu te disse primeiro pelo contato com as franciscanos. Depois também não sei bem, pode ter sido fuga.”

“Fuga!? Fuga de que meu anjinho?”

Nesse momento percebi que ele ficou de cabeça baixa apenas olhando para chão. Um silêncio se fez nesse momento. Apenas me aproximei e pedi para que ele encostasse sua cabeça na minha perna. Queria que nesse momento ele sentisse todo o meu carinho por ele. Que ele percebesse que realmente estaria do lado dele em todos os momentos. A verdade que sem o tocar de forma mais sexual, que eu sempre fazia quando sentia minha libido a flor da pele... as paixões sempre me arrastaram para um teste-drive, ou seja, sempre era impelido para o sexo casual. Mas com o Taumaturgo era sempre diferente. Sentia que o meu coração estava à espera dele sempre. Fui tocado profundamente pela sua companhia e amizade. Agora apenas estou à mercê de seu sim para mim.

“Confia em mim meu anjo, seja o que for, pode me contar. Estou aqui para ser o teu amigo, teu cúmplice, o teu confidente. Não estou aqui para te julgar. Quem sou eu para te julgar ou julgar alguém.”

Taumaturgo levantou seu semblante na minha direção com os olhos marejados de lágrimas que teimavam em cair de seus olhos. O silencio foi algo sepucral. Mais ele venceu o medo e me contou isso:

“Olha o que eu vou contar nunca disse a ninguém... sei lá... quando eu era adolescente tive um romance com uma pessoa aí. Éramos jovens, inocentes, começou com uma amizade, sempre brincávamos juntos. Tomávamos banhos juntos no nosso riacho da fazenda, que você já conhece. Dormíamos juntos na mesma cama. Com o tempo começamos a sentir um pelo o outro um desejo mais carnal. Essa pessoa era o meu primo. Com o tempo começamos a nos beijar, apenas carícias, toques... depois começamos a transar... eu fui me apegando muito a ele... só tinha um, porém, ele era bissexual. Uma das vezes que fomos a passeio em uma cidade próximo da fazenda. Tive que ver o meu primo se agarrando com uma menina na minha frente. Aquilo me machucou muito sabe. Tive que engolir a seco. O Enzo meu primo percebeu e tentou conversar comigo, se desculpar. Mas estava com tanta raiva que nem dei bola pra ele. Somente quando voltamos pra fazenda fizemos as pazes e ele me prometeu que nunca mais iria acontecer isso.

“Você que parar meu anjo?”

“Tranquilo meu peão, kkk. Posso continuar...”

“Mas o que aconteceu? Por que acabou?”

“Ele é muito bonito. Em uma das vezes que ele foi pro Rio de Janeiro a passeio ele foi descoberto por um olheiro que lhe fez convite pra ser modelo. Desde então nunca mais o vi. Apenas ele me envia notícias. Pelo que ele me informa está fazendo muito sucesso por lá e também fora do Brasil.”

“Mas você o ama ainda?”

“Não! Isso ficou no passado é apenas uma bela lembrança. Passado...”

Então continuamos a beber um pouco mais. Ainda tinha duas garrafas de cerveja geladas. Minha bexiga estava cheia demais e resolvi ir tira a água do joelho... Quando retornou encontrei Taumaturgo dormindo de bruços sem o lençol sobre o seu corpo. Aproximei-me dele e comecei a contemplar o seu corpo. Notei que sua bunda era realmente volumosa. Aquela cueca box branca realçava muito as suas nádegas. Suas costas largas. Não me contive e comecei a deslizar minha mão sobre o seu corpo. Passei minha mão no seu cabelo. Nesse momento ele esboçou acordar. Talvez apenas reflexo, ou movimentos de quem está apenas dormindo. Encostei meu rosto próximo de sua boca. Que vontade de beijar aquela boca linda. Mais nesse exato momento ele virou seu rosto pro outro lado. Então apenas coloquei o lençol sobre ele e resolvi também ir dormir, já que teríamos muitas coisas pra fazerPela tarde fizemos todas as compras dos mantimentos para a fazenda. Voltamos para o hotel e jantamos e nos arrumamos para a noite que seria longa. Nessa noite eu teria que competir. Montaria de touro... chegamos ao local dos rodeios, tinha muitos peões na disputa. Era cumprimentado por todos. Afinal já era uma celebridade entre eles. O único que não falou comigo foi o Andre. O tempo foi passando alguns peões já tinham competido. Era a vez do André, que por sinal fez o melhor tempo da noite. A prova era quem conseguia ficar mais tempo no lombo do touro. O filho da mãe tinha conseguido a marca de 15 segundos. Acho que ele tinha se preparado muito pra me superar. Depois que terminou sua participação, passou por mim me desejando sorte. Sei que na verdade essas palavras nunca foram ditas de coração por parte dele. Pelo menos ainda tinha um tempo pra me concentrar, pois depois dele ainda tinha dois peões para competir. Chegou a minha vez... montei o touro... abriu a cerca e o touro saiu em velocidade. Estava muito concentrado. Mas, de repente parece coisa do destino vejo a porqueira do André de conversa fiada com o Taumaturgo... aquilo tirou a minha paz, perdi o equilíbrio e cai...

Continua...

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Comentários

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Minguxo adoro seu conto. Esse inicio de romance está tão gostoso. Essa tragédia vai fazer o Anjo e o Peão se unirem. Não demora!!

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