Na passeata: Fora Dilma!

Um conto erótico de Tubarão
Categoria: Grupal
Contém 885 palavras
Data: 06/07/2013 19:38:01

Tenho 35 anos, mas adoro mulheres mais jovens. Me chamo Zé, sou repórter e fotógrafo de um jornal do interior e fui escalado para cobrir uma manifestação na av. paulista, há cerca de 15 dias atrás. Me hospedei num hotelzinho meia-boca e desci para a rua. Caminhando em direção à passeata, avistei um grupinho de jovens universitários: 3 meninas e 2 rapazes. Me apresentei como repórter e perguntei se podia acompanhá-los. Claro que sim, eles responderam.

Das 3 meninas, a mais feinha estava acompanhada do namorado e as outras duas, ambas de 18 aninhos, uma loira peituda que se chamava Ângela e uma mulatinha gostosinha que se chamava Jane. As meninas estavam de top e calça de lycra, que dava para ver bem o contorno de suas bundinhas novinhas.

Conversa vai, conversa vem, engatamos um papo bastante animado e as meninas estavam bem interessadas nas minhas histórias. Aos poucos fomos deixando o casalzinho e o homoafetivo para atrás e, num passe de mágica, nos perdemos deles. Elas fizeram menção de ligar, mas eu disse que seria muito difícil e que era melhor ligar no final. Elas consentiram e seguiram comigo.

Cartazes, gritos de ordem, etc, eram a tônica da manifestação pacífica até a chegada do batalhão de choque da polícia com suas bombas de gás lacrimogênio e de efeito moral. Começou um corre-corre, fumaça, uma loucura. Tirei várias fotos e, quando o negócio começou a ficar feio, falei para as meninas: Vamos embora daqui. Daí a lorinha perguntou: e os nossos amigos. – Ligamos para eles depois. Vamos nessa, que a coisa tá começando a ficar perigosa. Vocês topam ir tomar um chopp? – Simmm, ótima idéia.

Vamos para um barzinho perto do meu hotel, pedi uns petiscos e tomamos três chopps. Daí estávamos conversando sobre o meu trabalho, fotos e disse à elas que, se elas quisessem, podia lhes mostrar as fotos que estavam no meu notebook. Uma olhou para a outra, já meio bêbadas e a mulatinha disse: Eu topo! Vamos, amiga?

Subimos de elevador brincando e rindo, um clima pra lá de descontraído e as meninas bem à vontade. Ora me abraçavam juntas, ora arrumavam um jeito de roçar a bundinha na minha pica. Para impressionar, pedi ao serviço de quarto que trouxesse uma garrafa de champagne.

Jane era mais atrevida, entrou no quarto e já foi tirando o sapato e pulando na cama, enquando Ângela pediu para usar o banheiro. Chegou o champagne, servi as taças e brindamos às novas amizades e ao amor. Elas riram, beberam tudinho e pediram mais. A esta altura ninguém mais estava interessada em ver fotos, estávamos os 3 embolados rolando na cama e bebendo champagne.

Cheguei na Ângela que já estava pra lá de Bagdá e apliquei um beijão na boca. Jane virou e disse: Ei, vocês 2 vão brincar sozinhos? Também queroooooo ...

Arrancou o top, deixando seus lindos peitinhos à mostra e pulou na cama, às gargalhadas. Angela não se fez de rogada. – Ah é assim né, então olha só isso. Arrancou o top, arriou a calça, ficando vestida só com uma calcinha branca enterrada no rabinho.

Agarrei a Jane e arranquei-lhe calça e calcinha num movimento só. Cai de boca naquela bucetinha linda e suada. Botei ela de quatro e fiquei passando a língua no reguinho dela. Olhei para a loirinha, estava se masurbando. Chamei-a para se juntar a nós e ofereci meu caralho para ela chupar. Ela chupava meio tímida, então peguei na sua cabeça por trás e puxei de encontro com a minha pica, fazendo-a praticamente engasgar com o pauzão enterrado na boquinha.

Jane também queria chupar e me vi sendo chupado simultaneamente por duas ninfetas. Duas lingüinhas deliciosas, cujas bocas se encontraram no meu caralho. Para meu delírio, elas se beijaram loucamente e deixaram meu pau de lado. Eu já ia reclamar, mas incentivei ao 69 que elas estavam fazendo. Duas bundinhas lindas para o alto. Me juntei à Jane e comecei a chupar a buceta da Ângela que gemia, ria e se contorcia.

Não titubeei, encaixei minha piroca na portinha da buceta da Ângela e enterrei tudo de uma vez. Ela gritou. Ameacei tirar e ela disse: Mete tudinho, Zé, quero sentir teu caralho me rasgando todo. Jane apenas nos observava, batendo siririca alucinadamente. Tirava e botava, metia forte e a menina pedia mais. Ela começou a rebolar, não agüentei, tirei o pau de entro e e gozei na portinha da buceta e do cuzinho.

Jane se aproximou e lambeu a porra toda. Ângela delirava a cada linguada da amiga. Dei meu pau para Jane chupar e ela fez um belo serviço, pois em pouco tempo já estava duro de novo. Desta vez, Ângela é quem chupava a buceta da Jane que me implorava para sentir meu cacete.

Botei Jane deitada de barriga para cima, encaixei um papai e mamãe e senti que sua bucetinha piscava. Ângela sentou na boca da Jane, que enquanto era penetrada por mim, tinha a missão de lamber a buceta melada da Ângela. Ficamos os três ali naquela sacanagem, naquele vai e vem gostoso, até que eu e Jane gozamos praticamente juntos. Não quis gozar dentro, então botei o caralho para fora e esporrei toda a barriga dela.

As meninas foram embora e eu voltei para minha cidade com uma reportagem cheia de fotos e fodas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Zezo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários