Trepando no ônibus com o motorista novinho (acabou de rolar)

Um conto erótico de louca por pica
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 01/07/2013 16:29:51

Olá, boa tarde pessoas *----* nussa, estou cansada viu, kkkkk. acabei de chegar de uma aventura que vou lhes contar. Custei pra subir o morro de casa, to toda mole, delirando... hm, vamos lá, vou contá-los o que houve.

Meu nome é Luana (nome fictício), sou mineira de BH, tenho 17 anos, 1,74 de altura, seios médios, bumbum grande, coxas grossas super elogiadas, cabelos longos e liso natural preto, como de uma índia, sou clara mas sou bronzeadinha :)

Este conto, bom, ocorreu há uns 30 min. mais ou menos atrás, quando peguei o ônibus pra vir embora pra casa.

Há quase 3 meses, pego esse ônibus para ir e voltar do meu serviço. No começo nem reparava, pois era muito recatada pra essas coisas, mas de um tempo pra cá, reparei que entrou um motorista novinho, uma gracinha, deve ter uns 21 anos. nem sei, há. Sempre que eu entrava ele olhava pra mim e sorria, e aos poucos eu ia fazendo o mesmo. No começo era sorrisinho, depois pra sou pra 'oi', depois 'joia?' e daí foi... Esse ônibus está sempre muito vazio, pois ele passa no meu bairro e não é tão disputado, só depois da seis que ele fica mais cheio, mas durante o dia é tranquilo, vai sempre pouca gente, e 90% são idosos.

Quando percebi que ele começava a me reparar mais, ficava olhando pro retrovisor e vez ou outra ele olhava também.

Quando o ônibus tava bem, bem vazio, eu sentava ali naquelas poltronas que fica atrás do motorista, e ficávamos conversando, tipo, inventei uma história que meu pai era motorista e tals, só pra me aproximar dele, e consegui!

Um dia, peguei o ônibus correndo e me esqueci que já havia gasto a quantidade de passagens por dia do cartão ótimo, pedi desculpa, quis até descer do ônibus, ele falou que não, perguntou quanto que eu tinha, e eu disse nada. Realmente não tinha nenhum dinheiro comigo naquele momento. Então ele me deixou ficar, e eu agradeci muito. Depois desce dia, que deve ter 1 mês mais ou menos, nos aproximamos mais, ficava sentada sempre ali na parte da frente, ou em algum banco que eu pudesse trocar olhares com ele.

Um dia, disse a ele que estava devendo ele algo, e ele disse que iria cobrar, então eu falei que pagaria 2 passagens naquele dia, e ele negou, e como ônibus como tava muito vazio, ele falou que eu poderia pagá-lo de outra forma.

Daí então só sorri, passei pra trás e fui pro último banco do lado direito, onde perfeitamente eu poderia ficá-lo olhando pelo retrovisor. E ele já olhava pra mim e ria...

Quando ele passa na av. perto da minha casa, já me reconhece e sempre buzina, e eu dou um tchauzinho.

Hoje, quando peguei o ônibus, disse a ele que havia contado a todo mundo o gesto bondoso que ele teve de me deixar passar sem pagar a passagem. Ele riu surpreso e disse que estava esperando o troco, se é que entende...

Eu me sentei atrás dele e disse que hoje não estava com pressa. ele entendeu o recado.

Assim que o ônibus foi esvaziando, passei na roleta e sentei no último banco, e a cada parada dele, ele olhava maliciosamente pra mim pelo retrovisor, e eu sabia que tava chegando a hora de recompensá-lo.

eu já estava me preparando, passei um gloss, perfume (sim, mulheres tem tudo na bolsa!) , e como estava no último banco, abri o fecho da minha calça e comecei a me acariciar. Desabotoei os botões da minha blusa e fiquei ali, só esperando o momento chegar...

O ônibus ia esvaziando, e fui me recompondo, embora estivesse com a mão toda meladinha, vocês não acreditam o que eu fiz nem eu acredito, eu levantei com o ônibus em movimento, esperei ele me olhar, e chupei meu dedo, ele ficou louco ali mesmo né, passando a mão naquele cabelo raspadinho. Eu tenho tesão por homens com o cabelo raspado!

Deixei passar do meu ponto, que ele já sabe o que é, e ele perguntou, "uai, não desceu não?" e eu respondi que estava a caminho de algo muito importante que tenho que fazer. As poucas pessoas ali não entenderam, claro, mas ele, haha.

Então, chegando perto do final do ônibus, os últimos passageiros desceram, e o final é numa favelinha cheia de matagal, e num é que ele parou nesses becos cheio de mato.

Quando desligou o motor, puts . . . é agora ou nunca!

Ele foi se aproximando e rindo pra mim, trancou o ônibus e passou da roleta e chegou mais perto. Ele: "então..." eu: "é.. aqui estamos nós..." dle perguntou se podia sentar e eu disse que sim, ele falou que me viu chupando o dedo e riu e perguntou o que era aquilo, eu disse que estava me preparando, ele disse "pra quê?" eu: pro seu pagamento uai. ou você prefere o dinheiro?" ele disse "se podia também" eu: "podia o que?" ele: "chupar também, fiz cafra de puta e nos pegamos ali mesmo, ele veio quente, com uma mão no meu pescoço, a outra na cintura, e eu o beijava numa posição desconfortável, e eu disse pra parar, ele se assustou e perguntou porque, eu disse que a posição tava ruim, ele perguntou, "em qual posição vc quer?", nós rimos, tirei minha bolsa dali, mandei ele sentar direito e eu sentei no colo dele, mas não deu muito certo, já que minha calça era muito apertada, e reclamei, ele falou pra eu tirar, mas eu tava com medo né, ali com o ônibus no meio do mato, perguntei se não havia perigo, ele disse que não, eu perguntei se ele já havia feito isso outras vezes, e ele disse que não, mas que tava de olho em mim a muito tempo, tava observando meu corpo... Fiquei mais excitada, e resolvi tirar a calça pra ficar mais a vontade, parei na frente dele e tirei, ele ficou babando, então, me atirei no seu colo, e ele gemia, sentei em cima da pica e já sentia ela dura debaixo de mim.

Começamos a nos beijar de novo fervorosamente, ele passava a mão no meu corpo todo.

Ele tirou minha blusa, meu sutiã e começou a mamar deliciosamente nos meus peitos. Esse novinho é bom pra cacete!

Ele beijava meu pescoço e apertava muito meus seios. Comecei a pegar no pau dele, abri o zíper, e esfregava na minha calcinha molhadinha, relando aquele pau grande na minha xotinha apertadinha.

Me ajoelhei no chão, e tirei aquele pauzão pra fora, realmente é grande, um dos maiores que já vi até hoje, e mamei feito loucaaa, mamei muito rss. e olhava pra ele com cara de safada, cachorra, puta, que era como ele me chamava, afinal, nem sabia meu nome, nem eu o dele haha. Pela primeira vez fiz espanhola. Ele meteu o pau dele dentre meus peitos, ah que deliciaa, e gozava em mim toda. Sabia que não tínhamos muito tempo, e como ambos não carregávamos camisinha, decidimos parar, mas a brincadeira só tava começando, marcamos uma foda pra outro dia, porque hoje minha buceta enxarcou e tá aqui enxada querendo sentir um pau. Com minha calcinha completamente sem condi~ção de ser usada, dei de presente pra ele, e ele ficou xeirando e lembendo a porra que tava nela. queria muito sentar no pau, mas não deu, deixa pra próxima. espero que tenham gostado desse conto que acabou de rolar comigo! Huumm.. veja meus outros contos. beijo delicias

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dama na rua, Puta na cama a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaDama na rua, Puta na camaContos: 17Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

Zap zap nove meia quatro catorze meia quatro zero oito chama lá

0 0
Foto de perfil genérica

Adoraria pegar esse buzão também. Sou de BH. Vamos nos falar. Skype: desejosdepravados e (31)9480-0967

0 0
Foto de perfil genérica

Adoramos seu conto, nos deu muito tesão. Meu nome é Rúbia e meu marido se chama Beto, temos um conto publicado aqui, o nome é "A procura de um amante" é verídico. No nosso blog falamos sobre nossas aventuras, temos muitas fotos e assuntos relacionados a sexo. o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijinhos...

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa linda que delicia como eu queria ser esse motorisra vou deixar meu msn para nos trocarmos uma ideias ...lgomes_duarte@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom , conta pra gente se voçes transarem mesmo

0 0

Listas em que este conto está presente