esposinha desvirginada de novo

Um conto erótico de esposinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1406 palavras
Data: 05/07/2013 15:03:08

Sou casado há uns 15 anos, tenho 35 e ela 34, ela magrinha, parece ter uns 17 aninhos só, bem pequena, sem barriga nenhuma, rostinho de anjo, bundinha pequena e redondinha, fui o primeiro dela e ela nunca teve outro, vivemos um sexo bem gostoso e safado, variando sempre e com muito tesão, mas sempre na nossa, ela é muito recatada e nunca falamos sobre sexo a tres ou coisas do tipo.

Um dia fomos acampar com uma turma de amigos, casais e alguns solteiros e solteiras na beira de uma cachoeira. Acampamos e passamos o dia, já estava bem chapado pelos goles de cerveja, a turma toda animada, quando um dos amigos foi tomar banho e ficou de sunga, não teve como não notar a extravagância do volume dele na sunga, creio que os homens ficaram com inveja e as mulheres excitadas, inclusive a minha que estava sentada com as amigas e de longe pude ver que ela fitava aquela grande coisa, confesso que aquilo de início me deixou com muito ciume, mas depois fiquei com aquilo na mente e fui virando excitação. Banhamos juntos e pra minha surpresa, minha mulher que é muito frienta e quase nunca entra na água, veio logo ficar perto da gente e cheia de gracinha, pediu pra eu jogá-la na água, estas brincadeiras que a gente faz na água, eu disse que tava cansado, quando o Flávio, nosso amigo avantajado, se ofereceu e ela logo estava nos braços dele e ele a jogava com facilidade, já que ela era magrinha. Ela voltava rindo e eu percebi que já tava bêbada, eu fiquei rindo também, mas percebi logo que ela estava se insinuando pra ele, mas logo ela saiu e voltou a se juntar com as garotas. Ele então veio pra cima de mim dizendo que iria me jogar, eu falei que não, mas ele me agarrou e eu pude sentir que o pau dele estava duríssimo na sunga e me grudou por trás esfregando ele na minha bunda, eu resisitir, mas só serviu pra ele prolongar a situação e apertar ainda mais o caralho em mim, confesso que resistir mais pra sentir mais um pouco aquilo.

Tava começando a escurecer e o pessoal foi logo acender a fogueira e outros pra barraca pois esfriava, ficamos nós dois na água conversando bobeiras, quando já bêbados ele subiu numa pedra e ficou deitado exibindo aquela coisa na sunga, sentei ao lado e minha mulhe veio logo em seguida e se juntou a nós, ficamos ali conversando e ele no meio de nós sempre se exibindo, minha mulher que estava de fio dental e uma toalha nos ombros, não percebeu mas pude ver que xana estava toda ensopada, eu me afastei um pouco pra ver se rolava alguma coisa entre eles e fiquei de longe olhando, mas eles ficaram só no papo mesmo. Passamos a noite bebendo e rindo, quando já de madrugada cada um foi pra sua barraca e ficamos só nós deitados na areia na beira da fogueira, com ela no meio de nós, ela arrumou um cobertor e nós todos ficamos cobertos por causa do frio, quando olhei vi que ele usava a bermuda de travesseiro então vi que ele estava só de cuecas e pude perceber pelo movimento da coberta que ele alisava a bunda da Sandrinha, minha mulher, e ela não importava, fiquei com muita raiva e pensei em xingá-la de vagabunda e tal, mas o tesão falou mais alto, a situação era de um nível de tesão fora do comum. Fingi que estava dormindo só pra ver no que dava, ele conversava comigo e quando me fez uma pergunta que eu não respondi, ela disse pra ele “ele já tá no quinto sono”. Ficaram os dois conversando quando ela virou de lado pra mim, ficando de bunda pra ele, mas como a mão dela não estava, pensei que estive no pau dele, ela começou a respirar fundo, mas sem querer fazer barulho, então virei de lado pra ela pra conferir, levando a mão até bunda e vi que ele a estava roçando nela com o pau já fora da cueca e ela alisando o pau dele com a mão pra trás, minha mão ainda pegou no pau, com isso eles ficaram parados.

Então eu voltei e me virei de costas pra ela, nisso a fogueira já´havia se apagado e estava um escuro total, vi que os dois se roçavam e pude sentir que a mão dele já estava na xana dela, ela fungava mais ainda, foi então que só de sacanagem eu levantei, fingido não estar vendo nada e fui um pouco a frente pra mijar sem olhar pra eles, quando eles se afastaram rapidamente, eu voltei e chamei ela, mas ela fingia sono profundo, safada, ele então se levantou e foi mijar também, conversando comigo me chamou pra ir na beira da água, afastamos dela, foi quando perguntei, “num frio desse e tu tá só de cueca?”, ele riu e me chamou pra ajudar montar a barraca dele, eu falei que tava cansado e que ele dormisse com a gente, o cara aceitou de imediato.

Acordei a mulher e fomos pra barraca, quando entramos eu falei com eles, “agora nós podemos fuder sem ninguém ver”, eles me olharam espantandos e ela disse “deixa de ser safado menino”, então eu desci a cueca dele e falei pra ela “fala que vc num tá doida pra chupar..’, ele ficou calado e ela, “pára com isso moço”, eu disse “vc quer chupar ou que ele saia?”, ele então foi até ela e a beijou, ela amoleceu toda, eu fui até ela, desci a calcinha dela e comecei chupar a xana dela que já escorria pelas pernas e pude sentir o cheiro do pau que havia roçado ali. Ela então desceu até o pau e chupava numa vontade louca, era grande e muito grosso, com uma cabeça que como ela disse “parece um sorvete”, pois a cabeça era muito grande. Ela chupava, babava, cuspia, lambia, eu chupava ela e observava, quando de repente ele a levanta e se junta a mim em chupá-la, ela de quatro, eu lambia o cuzinho dela ,que é muito cheiros, e ele chupava a xana, quer é raspadinha e pequena, me surpreendi quando num dado momento ele passou a língua dele na minha e me beijou, axei estranho mas legal.

Eu então lambuzei a buceta e mandei ele comer, ele começou enfiar e ela reclamou que estava doendo, que não tava aguentando, que estava rasgando ela, eu então cuspi na bucetinha dela e lambi pra molhar mais, o safado tirou a rola e colocou na minha boca, eu chupei aquela coisa enorme, que tinha um cheiro de rola, delícia, e lambuzei, e coloquei com minhas mãos na xana dela, voltei a beijá-la, e ela me disse sua boca tá cheirando rola e mei beijou mais ainda, ele socava nela bem forte, quando ela disse “parece que estou perdendo o cabaço de novo” e chamava ele de jegão, enquanto chupava meu pau que estava doendo de tão duro.

Quando ele pediu pra comer o cuzinho dela, ela disse que não, que não tava doida, voltei a chupar o cuzinho dela e cuspir e dei mais uma chupada no pau dele e cuspi muito nele, miramos no cu dela e ele foi colocando devagar, foi uma cena inesquecível ver aquela cabeça imensa entrar um cuzinho tão pequeno que apesar de não ser virgem, era virgem, quando voltei pra beijá-la, vi que ela chorava de dor calada, pois não podia gritar, eu então, alisando o rosto dela falei, tenha força, ela disse que não tava aguentando mas que tava bom demais, foi quando ela vi ela mijando, mas ela disse que não era mijo que era gozo, e me disse “ele tá arrebentando as pregas do cu da sua mulher”, nesse momento vendo aquela situação fiquei em pé e comecei a gozar do nada, ele então me puxou e começou a chupar meu pau bebendo toda minha porra, foi uma coisa louca demais. Ele acabou gozando no cu dela e fomos dormir, aliás dormir nada, pois ela ficou no meio de nós dois e pouco depois acordei pra mijar e vi que estava abraçada em meus peitos com a bunda vira pra trás e ele comendo o cu dela de novo, safados.

Depois disso rolou ainda outras coisas na cachoeira e no mato, mas conto depois.

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