Beira rio

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1065 palavras
Data: 30/07/2013 14:08:56

Vocês precisavam ter conhecido a Rafa. Uma menina deliciosa, 24 anos, branquinha daquelas bronzeadas com peitinhos pequenos, mas com biquinhos grandes e bem escurinhos; sua barriguinha não era definida, mas era muitíssimo bem cuidada; a bundinha estava no jeito, era bem redondinha e durinha, com a marquinha mais linda e sexy que o fio dental deixou; sua xoxotinha era apertada, gordinha e com lábios quase imperceptíveis. Geralmente depilada, para nossa viagem deixou uma faixa de pelinhos. Ela sabia que seria muito comida naquele final de semana. Rafa tinha a boca gostosa, macia e erótica. Seu olhar era sedutor e discreto, mas muito inteligente. E o mais interessante de tudo: Rafa era discreta. Ninguém jamais diria que aquela menina era uma pistoleira de marca maior, pois, taí uma coisa que ela adorava, um cacete. Chupava, sentava, mordia, lambia, colocava no cuzinho, enfim, se esbaldava. Gostava muito, gostava mesmo! Tive a sorte de namorar com ela por 03 maravilhosos anos até o destino impor caminhos diferentes pra nós, mas as recordações e o tesão ficarão pra sempre em nossas memórias. E lembrando dela que conto uma de minhas mais loucas histórias...

Tiramos o final de semana para visitar minha cidade natal, no interior. Uma cidade bem pacata e cheia de rios que permitiam maravilhosos e refrescantes mergulhos. Tínhamos em comum um certo fetiche de transar na água, ao ar livre e a oportunidade veio no momento correto. Avisei minha tia, que nos hospedava, que sairíamos para nadar no rio mais popular da cidade, o que não era verdade. Seguimos para um ribeirão que era um pouco mais afastado, logo, deserto. A gata pegou um short meu, bem largo, com a desculpa de não ter levado um traje apropriado e eu segui de bermuda e chinelo mesmo.

Parei o carro próximo a uma fazenda, pulamos a cerca e seguimos para o riacho. Uma tarde muito quente a água estava ótima. Molhamos os pés, decidimos admirar um tempo o local. Eu, já de pau duro, não parava de observar a riqueza dela; enquanto ela se distraía com árvores, paisagens, pássaros e fotos. Provoquei-a com um cheiro no pescoço e rapidamente seus biquinhos ficaram animados. Ela se entregou fácil ao deixar a máquina sob a toalha e tirou o cabelo para que pudesse beijar seu pescoço. E assim a excitação igualou-se. Beijos molhados e regados a carinhos gostosos. Coloquei minha mão por baixo de sua camiseta e notei que estava sem sutiã, apenas com a camiseta. Ela, por sua vez, acariciou meu caralho que já estava bem duro. Minha outra mão apenas colocou o short dela de lado e sentiu sua boceta quente e bastante molhada. Em pouco tempo ela começou a chupar meu pau. Repetidamente, com gosto, com força, sugava-o parecendo que queria tirar leite daquela pica dura. Quase gozando sugeri que fôssemos para o rio, mas ela disse que não, estava com medo. Então decidi provocá-la ainda mais, antes que gozasse. Aquele momento era muito especial para nós, queria uma tarde perfeita. Mamei com carinhos maravilhosos e excitantes seios, ela gemia baixinho, mas deixava claro que estava adorando. Cada lambida, cada chupada parecia um choque pois se contorcia. Abri suas pernas e fui direto para sua xoxotinha. Estava linda, estava pedindo e logo a atendi. Mordi sua virilha com carinho e chupava os dois lados, para deixar marca mesmo. Ela aumentou as gemidas e tentava direcionar minha cabeça para que passasse a língua em sua xoxota. Assim fiz. Lambia devagar, depois com força, alternava entre rápidas e lentas, fracas e fortes lambidas, fazendo seu grelinho dançar em minha boca. Ela se controlava, mordendo a camiseta levantada. Ela suava... a coloquei de quatro comecei a lamber seu cuzinho apertado. Subia com a língua da boceta para o cuzinho e sentia que ela apertava minha boca de propósito.

Meu pau pesava de tão duro, tinha que deixá-lo se divertir também... Coloquei-o com vontade, entrou gostoso naquela bocetinha, logo vi que não aguentaria muito tempo, pois já quase tinha gozada com a macia boca da minha pequena Rafa. Comecei a meter com mais força, com mais rapidez e sentia que a Rafa gozaria junto comigo, quando, de repente, notei um homem japonês parado, fixamente nos olhando do outro lado da margem do rio. Tentei disfarçar, mas Rafa percebeu que a intensidade havia sofrido uma modificação e me pediu que continuasse.

- Vamos, tesão, mete mais forte, mais rápido.

Não consegui esconder... Avisei-a que estávamos sendo observados. Ela tomou um susto ao ver o velho observando e me perguntou se o conhecia. Impossível. Então, ela me surpreendeu.

Sacou a camiseta e arrancou o short, fazendo o mesmo comigo. Colocou-me deitado, com a bunda virada para o velho sentou em meu pau para que o velho tivesse uma visão privilegiada. Com os peitos sobre os meus, apenas fazia com que meu caralho fosse engolido por sua xana toda encharcada. Sentava com força e rapidez sussurrando em meus ouvidos ordens para que não gozasse, para que fodesse sua boceta bem gostoso. Foram segundos que me deixaram completamente malucos até começasse a falar mais alto, cada vez mais alto, “me come, me come, fode bem gostoso essa bocetinha, deixe-me colocar seu pau inteiro, coloque as bolas também, ah, vou gozar, vou gozar, vou gozar”... Eu conseguia sentir sua xoxota pulsando, envolvendo meu pau por inteiro, sentia a porra escorrer pelo meu pau que amolecia após me levar a uma das melhores gozadas... Esquecemos o japa, deliramos, com corpos moles e preguiçosos e ao me recuperar observei que o homem estava lá, imóvel, como no início de tudo.

Tranquilamente ela começou a se vestir, com o semblante mais calmo do mundo, como se não houvesse ninguém lá.

Aquela paz me fez sentir seguro para que a acompanhasse num mergulho, já que precisávamos refrescar nossos corpos. Porém, ao entrar na água meus pés atolaram e comecei a afundar. Meu chinelo sumiu em meio a lama. Ela não se aguentava de tanto rir. Ao puxar o pé para tentar sair daquela situação perdi um dos chinelos. O Japonês virou e foi embora. Nós, voltamos para casa da minha tia e, ao revelar onde tínhamos ido, comentei como perdi o chinelo. Meu tio não se aguentou, rio muito, mas não só pelo chinelo perdido e a minha vexatória situação, mas por ter de nos dizer que o lugar onde fomos não era um rio, e sim o esgoto da região!!!

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Busquem por Provoke-se, página de Rodrigo Cateuck, e leiam muito mais! ;) E obrigado pelos elogios!

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