A Fadinha Flagrada

Um conto erótico de Alê Sandy
Categoria: Heterossexual
Contém 1221 palavras
Data: 30/07/2013 08:36:26

.Olá,meu nome é Alexssandra, sou ainda bem novinha, 1,62m, malho bastante as coxas, bumbum meio avantajado, parte que chama muito atenção dos rapazes,seios médios mas que sepre deixo a parte de cima das blusas aberta pra demonstrar um volume maior!

Sempre gostei de andar com alguém que tenha carro, principalmente às festas. Meu namorado(Antônio) não é um rapaz bonito, ele é bem mais velho do que,quinze anos mais velho, nos conhecemos na escola, ele vivia dando uns tapas violentos na minha bunda só porque minha bundinha é um pouco avantajada, não demorou muito e já estava me comendo no banheiro, bem...ele tem uma maneira de ser muito extrovertido e conhece muita gente, tem vários amigos e colegas que facilitam entradas em muitos eventos em vários locais, assim é fácil sempre passear sem gastar muito e em segurança.

Numa noite, ficamos de sair por volta das 22h a uma festinha à fantasia a uma meia hora de carro, mas ele não pôde ir me buscar, me fantasiei de fadinha e acabei indo com outros amigos.

A festa estava bastante animada, mas eu não estava muito ali, ficava aborrecida facilmente. Queria mais era ir embora.

Enquanto eu esperava que meu namorado fosse me encontrar na festa, ía bebendo umas cervejas, e já estava ficando meio alegrinha. Havia umpouco mais de duas semanas que ele não me comia. Acho que ele achava que eu era do estilo mais delicadinha, e não me pressionava.

Era quase meia noite e o Antônio não tinha aparecido, entretanto apareceu o Alex, fantasiado de guarda-costas(boné preto,camisa preta escrito”FBI”, ele era um rapazinho que estudava na escola profissional, todo bonitinho, que tinha uma queda por mim. Lembro de uma altura, durante um karaokê num bar, ele ter-me feito passar a maior vergonha me dedicando uma musica romântica… fiquei sem palavras na hora!

Bom, quando o Alex apareceu na festa eu comecei a me divertir com ele, dançamos e roçamos muito, eu sabia que ele era louco por mim, e que queria me comer a todo o custo, estava já ficando bem quentinha, tanto da bebida como do roça-roça gostoso em que andávamos ali. O Alex, por mais de uma vez apalpou as minhas coxas e numa música enquanto dançávamos apertadinhos, conseguia sentir o volume do seu caralho nas calças. Aquilo já durava há algum tempo, e ele parecia explodir, se pudesse tinha-me comido ali no meio da festa em frente a todo o mundo.

Quando ele meteu a mão descontraidamente na minha blusa decotada e agarrou o meu peitinho. Aiiii, lembro que fiquei completamente molhadinha, cheia de tesão, de vontade de ter um caralho dentro de mim, daqueles bem grossos, para sentir ele entrando e saindo. Estava louca, e já determinada a deixar a festa para dar pra ele na primeira esquina escura que encontrasse. Enquanto falava com o Alex para sairmos dali, e ir dar uma voltinha, ele percebeu de imediato o que eu queria, ficou com os olhos brilhando de desejo, vi claramente a enorme vontade de me foder todinha, então chegou mais pertinho de mim e me disse no ouvido:

-Claro! Meu pau tá doendo de tão duro!Vou te comer todinha minha boneca…

Fui então avisar os meus amigos, com quem tinha ido para a festa, que ía sair e que depois voltava com o Alex para casa. De repente vi que o Antônio já estava na festa, ali a poucos metros de cerveja na mão a olhar para mim e a abanar a cabeça em sinal de reprovação.

Devo ter ficado corada, pois senti o calor na minha cara, e senti que tinha sido apanhada, apesar de ainda não ter feito nada…

Antônio veio falar comigo e me penguntou:

- Então? A minha namorada vai sair com outro?

Aí começamos a discutir, falei para ele que a culpa era dele, que não me tinha ido buscar a casa e que só tinha aparecido na festa quase à 1h da manhã! Era preciso ter descaramento para vir cobrar de mim!

No meio das acusações, eu que detesto dar escândalo resolvi sair dali e ele claro foi comigo. Já na rua, o Alex passou por nós no seu carro, olhou e vi a cara de raiva dele pelo Antônio ter cortado a fodinha que ele esperava à tanto tempo.

Antônio tinha comprado recentemente um carro novo. O estofamento com aquele cheiro característico davam-me a volta no estomago, não sei bem porque. Acontecia que andava quase sempre de janela aberta para o cheiro não ser tão intenso.

Nessa noite, de volta pra casa e chateados um com o outro, íamos em silêncio quando de repente o Antônio parou o carro num espaço de terra batida perto da estada. Eu perguntei:

- O que estamos fazendo aqui?

Ele não me respondeu, saiu do carro, deu a volta, abriu a minha porta e me puxou pra fora. Me empurrou e me jogou sobre o capô e nesse momento eu soube que ía ser comida ali mesmo. Puxou-me a blusa para cima e tirou meu sutiã, agarrou os meus seios com as mãos e começou a esfregar o volume do seu pau em mim. Virou-me para ele e mamou os biquinhos das minhas mamas… Áquela hora, e apesar de ser verão, já estava frio na rua e eu senti arrepio.Perguntei-lhe:

- Não me queres quentinha dentro do carro?

Mas ele riu-se com uma cara bem safada e respondeu:

- Você só vive reclamando do cheiro do estofamento! Então é vamos ver como é no capô se é melhor! Fantasiada de fadinha assim deixou o meu pau ainda mais duro! Empurrou-me de novo pro capô, levantou minha saia, arriou minha calcinha, deixando meu rabinho todo exposto pra ele.

Abaixou suas calças e senti seu caralho doido pra enterrar todo de uma só vez na minha bucetinha molhada.

Como ele é bem mais alto do que, fiquei indefesa com seu pau forçando até que foi deslizando pra dentro de mim me fodendo de jeito! Hummm, dava palmadas estalando no meu rabo e fodia-me num ritmo maravilhoso, chamava-me de puta traidora, puxava-me para ele, e agarrava os bicos das meus seios e no momento seguinte me soltava no capô , as minhas mamas colavam no metal frio e eu ficava cada vez mais excitada. Vi que ele estava louco de tesão, fodia-me cada vez com mais intensidade até que disse:

- Sua vagabunda, se não fosse eu vir para te comer esta buceta você já tava prontinha pra levar outro caralho, não é?

Não agentando mais, tirou o pau latejando de dentro de mim e despejou todo o seu leitinho pelo capô mesmo. Nem me mexi esperando ele enfiar de novo e gozando também. Ele ficou ali recuperando as forças encostado ao carro, levantou as calças e foi pra dentro do carro, acendeu um cigarro, voltou e disse:

- Quer mais é? Quer que te volte a te comer de novo, né?

Eu estava despida da cintura para cima, ele estava ainda sem camisa quando vimos as luzes de um carro na estrada virar na nossa direção, enfiei a minha blusa mesmo sem sutiã e entramos no carro.

Acho que eram mesmo só curiosos que queriam apanhar uma foda em pleno acontecimento, voltamos pra casa abraçada com ele e segurando seu pau ainda duro e ele tentando me convencer a chupá-lo!

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Comentários

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Belo conto,adoraria trocar emails e conversar com vc...edu.jvip@hotmail.com

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