O encontro.

Um conto erótico de Pequena
Categoria: Homossexual
Contém 812 palavras
Data: 29/07/2013 16:24:57

Oii gente fiqueu super feliz quando li os comentarios *--* Obrigada de coração mais vamos ao conto.

As meninas com quem dividia a casa se

animaram mais que eu. Começaram a me

maquiar, me colocaram um shorts curto e uma

camisa mais comprida que cobria o cinto.

Uma rasteirinha preta, e eu estava pronta.

Saí ainda nervosa, quando começou a

chuviscar. Andei sentindo o frescor da chuva

na pele. Logo que cheguei a avistei subindo as

escadas.Ju era branquinha,mas não passava

qualquer tipo de delicadeza ou receio. Com

uma bermuda jeans, uma camiseta colada e All

Stars, ela me olhou sorrindo e caminhou até

mim para me abraçar e logo em seguida

elogiar meu cheiro. Olhou a chuva lá fora e

me perguntou como eu não havia derretido. Eu

sorri, e confesso que pela primeira vez

conversei com alguém que nunca havia visto

antes como se já nos conhecêssemos há muito

tempo.

_Vai me levar pra sua casa?

_Vou! Mas sexo só no 3º encontro. – Disse eu

brincando.

_Já estou avisada! Mas não posso prometer não

tentar.

_Eu resistirei!

Chegamos em casa e as meninas não estavam,

conforme combinado. Colocamos o sofá mais

perto do computador onde assistiríamos ao

filme que eu havia alugado. Quando o filme

começou pedi que ela se sentasse mais perto.

Ela fingiu que não iria mas logo encostou a

cabeça no meu ombro. Adorei a sensação que

me causava. Não era tesão. Era maior que isso.

No meio do filme ela se encostou novamente

no sofá e eu fiquei encarando-a. _Será que eu ganho um beijo antes de as

meninas chegarem?

_Achei que nunca fosse pedir.

Tudo de bom que eu havia vivido até então não

se comparava ao sentimento que a língua

daquela garota na minha me proporcionava.

Fiquei molhada só de sentir sua língua

percorrer minha boca. No final do 1º beijo ela

mordeu meu lábio inferior enquanto me

olhava. Eu sorri, ela soltou meu lábio, me deu

um selinho, se encostou em mim novamente e

disse:

_Você tem covinhas.

Eu nunca havia reparado nisso em mim. E na

hora não me foquei nesse comentário. Eu

queria mais! Puxei sua cabeça pra cima. Me

sentei em seu colo olhando-a de frente, joguei

para o lado o meu cabelo, entrelacei meus

dedos no dela e a beijei outra vez. A sensação

foi a mesma, e o tesão imediato, coloquei

minhas mãos entre suas pernas, e senti o jeans

molhado. Era bom saber que eu causava essa

reação nela. Ela como que por reflexo

desabotoou meu cinto.

Eu parei sorrindo, me sentei ao seu lado

contemplando a decepção em seu rosto e

disse:

_Vamos voltar o filme. Já perdemos demais.

_Tá! Já entendi. Sem sexo! Mas a gente não

precisa ver o filme também.

Debby me beijou outra vez, dessa vez me

deitando no sofá e ficando por cima de mim.

Colocou suas pernas entre as minhas, e

pressionou seu joelho contra meu sexo.

_Filha da mãe!

_Sabe que eu posso acabar com essa aflição

né?

Eu sorri, e me coloquei por cima dela.

_Eu é que vou te causar aflição.

Fiz os mesmos movimentos que ela e ela

gemeu baixinho. Levei minhas mãos entre suas

pernas outra vez e passei a fazer movimentos

rápidos pressionando seu clitóris por cima da calça e começou a rebolar e eu passei a

morder o lóbulo de sua orelha e lamber seu

pescoço alternadamente. Foi a primeira vez

que fiz uma mulher gozar sem precisar tirar

sua roupa, e eu adorei. Ainda ficamos um

tempo deitadas no sofá. Quando as meninas

chegaram conduzi-a para fora e fui leva-la ao

ponto de ônibus.

Saindo pelo portão ela me encostou na parede

e colocou a mão no meu sexo, ainda por cima

do shorts.

_Não vai ficar assim.

_Espero que não.

Andando em direção ao ponto ela colocou seu

braço sob meu ombro e me beijou. As pessoas

ficaram olhando.

_Tô fudida!

_Aff’ para de falar palavrão! Por que isso?

_Eu não sou de ficar nesse lenga-lenga com as

garotas não! Ficou, fui embora, acabou. Mas

você tem alguma coisa que me prende. Devem

ser as covinhas. To FUDIDAÇA.

_Depende...

_Do que?

_Se eu sentir o mesmo que você não vai ser

ruim, vai?

_E você sente.

_Te conto da próxima vez.

Ela sorriu. Me beijou antes de entrar no

ônibus, e sussurrou:

_Nem ligo se você fica sem graça.

Virei as costas para voltar para casa quando o

celular tocou.

“Alô?”

“Essas covinhas vão ser minhas.”

“Ah é?

“Semana que vêm. Quarta mesmo, tá bom pra

você?”

“Combinado!”

“Ok. Até lá então. Ou hoje no MSN. Ou

facebook. Ou eu te ligo mais tarde. Sei lá. Só

até!”

“Até! Beijo”

“Onde?!”

“O que?”

“O beijo”

“Quarta eu te mostro.”

“Ai Meu Deus. Eu espero.”

“Tchau, menina!”

“Tchau”

E desligou, deixando o som de seu sorriso

ecoar por minha mente.

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Comentários

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Rsrsrs Deus !!! Você judiou da meninas rsrsrs. Adorei!!!

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UII kkkk adorando, demora não

xeru

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aiaiaia rsrsr num ''rolo'' mas foii quase rsrs cntnuaaa Bjimm

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