Meu amigo de doutorado arrombou meu cú

Um conto erótico de rosa morena
Categoria: Heterossexual
Contém 1917 palavras
Data: 29/07/2013 10:41:41

Meu amigo de doutorado arrombou meu cú

Estava 2 meses longe de meu esposo. Com todo esse tempo, eu sonhava sendo fudida toda hora. Já estava acostumada toda noite ligar pro mesmo e enfia a mão na minha buceta para satisfazer-me. Ora, tanto ele como eu já havíamos traído um ao outro. Estava louca por uma pica grande, aliás, minha preferida. Queria uma preenchendo minha buceta e cuzinho. Eu tenho um amigo chamado Henrique, mas que sempre chamei de Rick, moreno e madurão. Quando eu o conheci senti uma forte atração por ele, e o mesmo um tesão por mim e peguei uma amizade com ele muito forte, a ponto de contar nossos segredos mais íntimos

Era sábado, eu resolvi chamar para vir até meu quitinete pra gente repassar a matéria, ou ficar de papo mesmo. O mesmo perguntou se iriamos estudar somente nos dois. Confirmei, e sentir uma alegria nele. Conversávamos vários assuntos, e tomamos vinho apara aquecer, e aos poucos já estávamos falando coisas mais francas. Ele elogiava-me bastante minha inteligência e coragem de estar sozinha numa cidade tão louca. De repente, ele disse ter uma enorme tesão por mim. Quando ele disse isso, soube realmente que eu o queria todo pra mim.

Parti pra cima dele e tasquei um beijo bem gostoso. Um beijo intenso que logo foi correspondido. A língua dele era muito gostosa e quentinha, só com aquele beijo longo minha buceta ficou encharcada. Fomos para o quarto, nos beijando. Chegando ao quarto, ficamos nos acariciando e nos beijando por uns minutos. Ele disse:- “Sonhei com esse momento a muito tempo”. E me deitou na cama. Levantou minha saia e ficou alisando minha xaninha por cima da calcinha. Passava os dedos no meu clitóris enquanto sugava meus lábios.

Ele dirigiu-se para baixo, puxou a minha calcinha pro lado, começou a chupa-me de uma forma como eu nunca havia sido chupada. Aquilo estava tão bom, que eu me contorcia de prazer, segurava sua cabeça e ele enfiava a língua cada vez mais fundo e mordia meus clitóris e puxava. Anunciei que iria gozar, ele disse: "Goza gostoso que eu quero senti o teu gosto".

Nunca havia gozado tanto em tais circunstâncias. Para retribuir-lhe o prazer que ele havia me proporcionado, pedi a ele que sentasse, pois agora seria a minha vez de sentir o seu gosto. Agachei entre suas pernas e engoli seu pau até o talo, fiz sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos seus pelos pubianos. Segurei sua bunda com as duas mãos, é não permiti que o tirasse de dentro de minha boca. Continuei a chupar e engoli o seu pauzão, até ele bater no fundo da minha garganta quase me engasgando e tirava e voltava a chupar. Chupei nossa como chupei seu pau, ele gozou jatos muito fortes quase me sufocou mas, fiquei firme no que estava fazendo. E ele segurava meus cabelos e eu não dava trégua na chupada, como ele gozou gostoso, eu engoli o que ainda estava na minha boca. Dei uma descansada e voltei a minha chupada agora para reanimá-lo.

Seu pau estava ENORME! Tal qual do meu marido. Deitei na cama e ele abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta de novo, que estava toda molhada de tesão. Então tomou posição, colocar sua pica na minha buceta, que estava latejando e totalmente lubrificada. Foi difícil a entrada, pois além de ter tempo que não dava uma, o seu pau era realmente grande (acho que tinha uns 20 cm). Mas aos poucos ele foi colocando e me senti totalmente preenchida. Ele começou o vai e vem bem gostoso. Foi maravilhoso! Amo meu marido, mas confesso que naquele momento aquilo era incrível. Ele estocava forte, eu gemia alto initerruptamente. Depois disso ele me colocou de quatro, que é a posição que mais gosto, e enfiou seu pau novamente dentro da minha buceta e começou a meter com força... Meteu, meteu e meteu e quando estava quase desmaiando de dor e prazer, gemi, chorei, gritei e gozei gostoso no pau dele.

Fiquei sem forças e me debrucei na cama, ele ainda não tinha gozado, e seu pau ainda estava duríssimo. Sentei na beira da cama, peguei seu pau e comecei uma nova chupada da cabeça até a base. Colocava-a na boca e ficava brincando com a língua nas bolas, Rick só gemia. Eu colocava tudo na boca até sentir aquele pauzão no fundo da garganta, eu parava por uns segundo e soltava. Quando vi que estava preste a gozar, fiquei de quatro novamente, e ele me segurava pelas ancas me puxando ao seu encontro, começou a empurrar.

O pauzão foi entrando devagar, avançando cada centímetro. Os grandes lábios estavam esticados ao extremo. Comecei a rebolar, e pedi para ele meter mais rápido, com tudo. Ele atendeu e passou a bombear pra valer. Meu ventre se mexia, a cada estocada. Parecia que tudo saía junto quando ele puxava e depois, enfiava aquele pau monstruoso até o fundo novamente. Sentí que algo úmido espirrava da minha xaninha. Era meus líquidos e a porra do Rick, que estava sendo expulso pelo vai-e-vem daquele pauzão rombudo. Eu estava maluca, tendo um orgasmo arrebatador. Rebolando e gritando, senti o jato de esperma quente inundando a minha bocetinha.. Caímos na cama desfalecidos, parecíamos estar em outra dimensão, mas a felicidade e o prazer eram totais. Seu corpo estava em cima do meu, eu ainda podia sentir seu pauzão tremendo e latejando e dando pequenas esguichadas dentro da minha bucetinha.

Ficamos assim uns 10 minutos e levantamos, fomos tomar banho. Logo o tesão voltou. Ele chupou minha buceta e eu seu pau. Empurrou-me contra a parede, empinei o bumbum e ele enfiou o pau cheio de shampoo na minha xana. Rebolei bastante. Ele pressionava meu corpo contra a parede e eu o empurrava minha bunda contra, e seu o pau entrava tudo. Num dado momento ele retirou e pincelou e tentou comer meu cuzinho. Pedi calma, disse que queria que ele comesse bem gostoso. Então ele me segurou pela cintura levantando meu corpo, eu abracei-o com minhas pernas e assim fomos nos beijando para a sala. Debrucei-me no sofá e empinei o bumbum. Então ele disse que agora iria comer meu cuzinho. Eu já sabia 90% dos homens sonham em comer um cú. E eu já estava afim pra fazer isso há algum tempo, embora o tamanho e a grossura do pau de Rick me fizessem pensar se realmente valeria a pena. Fiquei louca e pedi que ele enfiasse no meu cuzinho com carinho, mas que lambesse antes. Rick passava o pau na entrada da minha bucetinha, lubrificando-a cada vez mais, e alternava com o meu cuzinho. Fez isso diversas vezes, enquanto com os dedos, fazia movimentos circulares nele, ora metendo um dedo ou três até o fundo, fazendo o movimento de vai-e-vem para atiçá-lo cada vez mais. Meu cuzinho estava piscando de tanto tesão e pedi: "Vai, meu amor... Mete esse pau no meu cuzinho, vai..."; ele imediatamente colocou minha perna esquerda sobre o braço do sofá e começou a meter só a cabeçona no meu cuzinho. Empinei o máximo que pude e ele abriu minha bunda e foi logo tentando socar. Ele tentou enfiar de uma vez, mas claro que meu cú não iria suportar.

Eu gemi de dor, e a cabeça enorme empurrou meu cú, mas não passou nem mesmo a metade, eu me virei e disse pra ele ir devagar que estava me machucando. Dessa vez ele parece ter entendido, voltou a pincelar meu cu e enfiava na buceta alternadamente. Meu tobinha estava cheio de esperma, sentido que era o momento ele empurrava devagarzinho e de forma constante. A dor era enorme, a cabeçuda entrou, eu gemia e me lastimava, dizia –‘ Ai meu Deus...” que pecado, mas a forma como ele me segurava, com força, me deixava sem reação, e já havia penetrado a metade. Meu cu ardia, parecia ter pimenta no seu pauzão. Pedi pra parar, e tirar um pouquinho, mas ele disse pra ter calma, e então, deixou seu pau parado pra me acostumar. Aproveitando disso ele massageava meu grelinho e tirava foto do seu pau no meu cu. Após uns cinco minuto, estando o cuzinho já todo dilatado ele foi empurrando devagar, e aos poucos fui me acostumando com seu mastro no meu rabinho.

Rick pediu para rebolar. Quanto mais eu rebolava, mais um pouquinho entrava. Percebendo que ele não metia tudo de uma vez por medo de me machucar, empinei e empurrei a bunda pra trás, enterrando tudo de uma vez. Senti uma dorzinha, que logo se transformou em prazer. Chegaram a sair lágrimas dos meus olhos, mas o prazer que sentíamos era inestimável. Ele iniciou aquele clássico vai e vem, alternando com reboladas. Eu sentia suas bolas batendo bem próximo da minha bucetinha. Não se contendo ele tirou o pau e subiu no sofá, fiquei no meio de sua perna. Excitada como eu já estava não resisti e ainda facilitei para ele. Abri mais as minhas pernas e, com as mãos, afastei minhas nádegas. Ele foi empurrando devagar, até a cabeça do pau entrar no meu cuzinho. Ele parou, ficou assim um pouco e depois continuou enfiando devagarinho, até que entrou tudo. Ah, como é bom! Aí ele ficou-me bombeando.

Rick passou uns 10 minutos bombeando firme e forte. Em certo momento, ele tirou o pau do meu cú. Sentou-se no sofá e eu fui pra cima dele, sentei em seu colo de costa pra ele, encaixei meu cuzinho ele guiou seu pau, e colocou na entradinha do meu ânus. Fui sentando, e colocando devagarzinho, e quando entrou a cabeça, controlei-me para não entrar tudo de uma vez, pois cuzinho ainda ardia. Baixei um pouco a cabeça, e pude ver minha xaninha vermelha, e ao mesmo tempo aquela rola enorme invadindo meu cu. Sentei e senti que aquilo tudo estava dentro de mim. Ele gemeu, e ficou fora de si, então começou a bombear forte. Senti dor, mas também estava sentindo prazer.

Ele segurou-me pela cintura começou a acelerar o ritmo, seu pau entrava e saia com toda força do mundo. Eu subia e descia naquela rolona, comecei a lagrimar, pedia pra ele ir mais devagar, mas ele ficou surdo e começou a comer com força. Eu chorava, gritava, mas ele não ligava pro meu sofrimento. Em menos de um minuto eu senti seu pau latejar no meu cú, ele retirou rapidamente. E senti aquela porra quente enchendo meu rosto e escorrendo para o sofá, enquanto ele gemia. Logo ele enfiou seu cacete sujo e com o gosto do meu cuzinho na minha boca, eu tentei não engolir, mas ele nem precisou insistir pra eu aceitar. Voltei a chupar, chupava e limpei o pau dele todinho e fiquei lambuzada com o esperma dele. Foi uma loucura. Fiquei sentada no seu pau, e ele abraçando meu corpo, cansando e satisfeito. Ele falou - “ Acho que não acredito, parece que minha ficha não caiu. Eu sempre bati punheta pra você, e veja agora, estou todo atolado em você”. Ele beijava minha nuca, acariciava meu seio e ia até xoxotinha e ficava massageando ela com carinho. Prometeu que sempre que precisasse de um amigo podia contar com ele. É claro, disse que sim. Nós terminamos o banho e nos vestimos. Na segunda feira, pedi uma folga, comprei uma passagem e rumei para o lado do meu esposo. A bucetinha e o cuzinho estavam precisando dele. Em casa dei o cuzinho para ele como nunca.

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Comentários

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Que delícia, queria ser o amigo!

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