Pessoal, desculpe se houver algum erro ortográfico, mas já vou logo dizendo que esse é meu primeiro conto e ele está beeeeem grande, eu não gosto de contos curtos.
Prazer, eu me chamo Diego e tenho 17 anos. Sou branco, alto, pouco definido, loiro e com os olhos verdes - digamos que eu sou o mais paparicado entre as meninas do colégio.
Mas apesar de todas essas qualidades, tinha uma característica em mim que eu odiava: eu era virgem.
A maioria das pessoas da minha classe eram normais, mas como em toda classe, na minha também tinha aquele típico atleta - e ele se chamava Kevim.
Todos os dias eu desejava ele em meus pensamentos, ele era branco, forte, com um corpo bem rude mas o rosto de um príncipe: cabelos pretos e arrepiados para a frente, olhos castanhos escuros, e por aí vai... E o melhor de tudo: ele morava um quarteirão para cima da minha rua.
Certo dia, quando deu o sinal da última aula tocou, caiu um trovão do céu e o mundo inteiro começou a inundar, não preciso nem dizer que eu estava desesperado. Como eu iria voltar pra casa? Resolvi tentar ir andando, porém meu cabelo e toda minha roupa iria se molhar todinha.
Subi duas casas pra cima dao portão da escola, tentando passar por lugares estratégicos para fugir da água, mas nesse ponto eu já estava com um monte de pingos de água na minha blusa - e foi quando minha salvação parou bem na minha frente: Kevim estava com um carro, abriu o vidro e me encarou. Eu havia me esquecido que ele tinha 18 anos, já podia dirigir! Nós conversávamos pouco, sei muito pouco sobre ele, eu teria muita vergonha se ele me oferecesse uma carona.
-Vai entrar ou quer que eu te pegue no colo?- disse ele com um sorrisinho que me fez arrepiar.
-Não precisa se preocupar comigo, eu vou andando.-disse.
-Larga de frescura, você mora um quarteirão pra baixo da minha rua. E além do mais nossas casas ficam bem longe daqui, longe suficiente para você pegar um resfriado.- disse ele, parecendo se importar comigo.
Eu não estava acreditando naquilo, mas entrei.
-Obrigado.
-Só estou ajudando um amigo, oras. E aí, o que vai fazer à tarde?
-Não sei, como está chovendo e meus pais estão na casa da minha avó por hoje, então o que me resta é almoçar com a empregada e ficar a tarde toda assistindo filmes.
-Puts, que coincidência! Meus pais também não estão em casa hoje!
Depois disso ele me olhou com um olhar de "Tá pensando no que eu tô pensando?". Meu deus, eu não estava acreditando que o cara mais gostoso da minha classe está aparentando querer transar comigo. Estava chegando perto das nossas casas e ele encostou o carro. Virou seu rosto para mim e disse:
- Se quiser que eu pare, só diga que eu paro na hora.
Eu encarei ele com surpresa e ele foi se aproximando, nossos lábios finalmente estavam juntos. Demos um beijo rápido, mas o beijo que aqueceu meu corpo todinho.
-Que tal fazer companhia pra mim hoje? Eu tô sozinho, por favor diz que sim!- disse ele com um olhar que me encantou.
-Acho que pode ser.
Paramos na minha casa, eu avisei a empregada que almoçaria na casa de uma amiga, depois seguimos para a casa dele. Quando entramos na sala, ele veio em minha direção, agarrou minha cintura bem forte e me levava para o seu quarto, me beijando. Eu estava morrendo de vontade de perder minha virgindade com aquele cara.
-Você já fez? -eu disse com uma expressão de medo nos olhos.
-Claro, e eu adoraria fazer com você também.-disse ele me encarando com um sorriso lindo.
-Eu também quero, mas tenha paciência por que eu sou virgem.
Ele olhou pra mim com um sorrisinho safado e voltou a me beijar, mas agora estava apertando muito forte minha bunda, e eu tava adorando tudo aquilo. Ele me empurrou pra cama dele, eu fiquei por baixo e ele em cima de mim, foi quando eu notei que um volume em sua calça subia.
Eu tirei bem devagar sua bllusa, fui vendo cada músculo da sua barriga e beijando um por um, beijei o peitoral todo dele, e como aquilo me excitava. Depois disso ele se sentou e fez um gesto para me agachar. Eu me agachei coloquei a mão e começei a apertar levemente o pau dele. Começei a tirar sua calça, até ficar com o pênis todo para fora - estava super duro, era normal, aliás um pouco maior que os pênis normal. Fiquei masturbando bem devagar aquele pênis delicioso e foi quando ele colocou a mão na minha nuca e começou a puxar minha cabeça devagar pro membro dele.
Eu começei a chupar pouco no começo, ele gemia bem alto. Depois de um tempinho eu havia me acostumado com a idéia e labia com movimentos circulares a cabeça vermelha do pau dele, e logo depois engolia aquilo quase inteiro.
Ele pegou nos meus ombros, me fez subir e me deu uma camisinha. Eu abri, e começei a colocar no pênis dele. Toda hora eu olhava para cima, olhava aquela barriga e seu rosto com um olhar de safado, ne preciso falar que eu estava amando tudo aquilo.
Como ele era bem forte, ele me agarrou e me deitou normalmente em sua cama, e começou a tirar minha roupa. Ele estava sendo muito carinhoso, toda hora ele me acariciava, parecia se importar comigo,depois de tirar minha roupa, ele subiu minhas pernas, e ele desceu sua cabeça e começou a lamber e chupar meu cuzinho.
Ele chupava e lambia com força, a todo momento eu soltava um gemido sinalizando que eu estava adorando.
Kevim começou a tirar sua cabeça de lá, e apalpou seu pênis delicioso, e eu disse:
-Vai devagar, pode doer bastante.
-Claro gatinho.
Então ele começou a enfiar a pontinha da sua pica, eu estava muito desconfortável, parecia que meu ânus estava muito fechado e ele estava cada vez mais enfiando a cabeça do seu pênis. Quando ele terminou de colocar toda sua cabeça, ele começou a tirar e colocar a cabeça do pênis toda, com um movimento de vai e vem. Estava doendo um pouco, então eu pedi pra ele parar. Ele deixou seu pênis bem direcionado pro meu cuzinho e começou a me beijar. Me beijava forte e começou a chupar meu pescoço quando eu senti a pica todinha dele entrar. Dei um pulinho, e um gemido de dor: estava doendo bastante. Ele deixou o pênis lá por uns 2 minutos, enquanto isso me beijava e chupava meu pescoço bem forte. A dor começou a passar, e ele me perguntou se podia começar, e eu respondi que sim.
Ele começou a bombar com um movimento de vai e vem que no começo foi devagar, mas depois começou a ficar forte e rápido. Toda a dor já havia passado e eu tava sentindo muito prazer, em sentir que uma pica bem gostosa tava deslizando no meu rabo.
Nós dois gemiamos bastante, meu deus como aquilo estava bom.
Depois de algum tempo ele me deichou de quatro, agarrou bem na minha cintura e começou, depois disso, não parou mais, estava bem forte, e eu estava gemendo e indo aos delírios, e do nada ele tirou rapidamente seu penos do meu ânus e virou-se e colocou na minha boca, já sem camisinha. Eu começei a chupar bem gostoso cada centímetro daquela coisa deliciosa, estava chupando forte e rápido, e ele falou: eu vou gozar!
Eu olhei com um olhar de safado pra ele e continuei: ele começou a gritar de prazer e eu enfiei o máximo que pude na minha garganta, e finalmente ele gozou. Senti umas 4 jorradas de porra descendo tudo pela minha garganta, foi incrível, e no mesmo momento eu também gozei, sem se quer encostar no meu pênis.
