I WILL LOVE YOU FOREVER - CAPITULO 1: O DIÁRIO

Um conto erótico de uisley
Categoria: Homossexual
Contém 1599 palavras
Data: 26/07/2013 17:49:57

I WILL LOVE YOU FOREVER- CAPITULO 1: O DIÁRIO

MEU DIÁRIONEW YORKMEU NOME É JACKSON, TENHO 17 ANOS. MEU PAI NUNCA ME DEIXA SAIR DE CASA. EU TENHO AULAS SOMENTE EM CASA E NÃO TENHO NENHUM AMIGO OU AMIGA. MEU PAI DIZ QUE ELE ME AMA MUITO E QUE É A ÚNICA PESSOA COM QUE ELE MAIS SE IMPORTA. ELE DIZ QUE QUER GARANTIR, QUE NADA DE RUIM ACONTEÇA COMIGO PELO FATO DE EU SER FILHO ÚNICO E PELO FATO DE EU TER QUE FICAR COM SUA HERANÇA. MEU PAI É A PESSOA MAIS RICA DO MUNDO E ELE TEM A MAIOR CASA QUE ALGUÉM PODE TER. EU ATÉ FICO PERDIDO PELA CASA EM VEZ EM QUANDO. MEU PAI NÃO SABE QUE EU TENHO FUGIDO DE CASA QUANDO ELE SAI Á NEGÓCIOS. EU JÁ ALGUM TEMPO FUJO DE CASA PARA ME ENCONTRAR A PESSOA QUE AMO. MAS ISSO EU DEVO CONTAR DO COMEÇOEu acordei aquela manhã e já sabia que tudo ia ser a mesma coisa de sempre. Ter aulas na sala de estar, almoçar com meu pai e escutar ele falar de negócios, sair pro jardim e ficar um tempo lendo, entrar na internet e agüentar os idiotas no facebook me perguntando como era ser rico, lanchar, jantar com meu pai e BLA, BLA, BLA, e ir dormir. Isso já estava me irritando. Eu já tinha 17 anos e podia me cuidar. Queria freqüentar um colégio normal assim como os outros garotos e queria uma vida normal. Isso era pedir demais? Eu amava meu pai e sabia que ele me amava e fazia tudo àquilo para me proteger, mas eu já agüentava mais aquilo. Eu iria completar 18 anos o ano que vem e queria fazer alguma coisa como ir á faculdade e não a faculdade ir até mim.

Tirei minha roupa de dormir e coloquei uma roupa normal. Escovei a boca e tudo mais... Desci pra sala de estar e me sentei no sofá já sentindo tédio. A senhorita Seymour chegou perto de mim e perguntou se eu queria comer alguma coisa. Seymour que cuida da casa e da cozinha. Ela é uma mãe pra mim.

Eu: Acho que um sanduíche e leite com café.

Ela foi à cozinha e trouxe o que pedi.

Seymour: Parece que não está tendo um bom dia hoje senhor Jack.

Eu: Não. Eu não tenho um bom dia todos os dias.

Seymour: Nossa, mas por quê?

Eu: Eu não agüento mais ficar trancado nessa casa. Eu quero sair daqui e ter uma vida normal.

Seymour se sentou ao meu lado.

Seymour: Mas filho, você têm tudo o que os outros garotos da sua idade sonham em ter. Seu pai te ama e quer te proteger. Quando completar 18 anos já poderá fazer as mesmas coisas que ele. Poderá ir a reuniões e fazer negócios com empresários. Não foi para isso que seu pai te treinou.

De fato meu pai me havia ensinando tudo o que um negociante precisa fazer, enfim me ensinou tudo sobre acordos e mexer com dinheiros tirando suas estratégias.

Eu: Mas não é isso que eu quero Seymour. Eu quero ser normal. Pelo menos por um dia eu quero uma normal.

Seymour começou a passar a mão na minha cabeça e me abraçou. Ouvi passos se aproximando. Era meu pai. Ele riu.

Pai: Nossa. Hoje o Jack está carinhoso.

Seymour riu. Meu pai e a senhorita Seymour eram bastantes amigos e meu pai confiava muito nela.

Seymour: De fato senhor Rick. O Jack acordou carinhoso hoje. O senhor quer que eu pegue um lanche para o senhor comer?

Pai: Não seymour, mas você deve estar com fome. Por que não vai você e o Jack em uma lanchonete aqui perto?

Meu pai nunca havia me deixado sair dos portões de casa para fora e do nada ele pergunta se minha criada queria ir numa lanchonete comigo? Bem, era estranho, mas eu fiquei muito contente.

Eu: Mesmo?

Pai: Claro. Chegou a hora de você sair um pouquinho.

Levantei-me e abracei meu pai muito contente.

Pai: Calma, calma... Não se acostuma. É só hoje viu. E os seguranças vão com vocês.

Eu: Ta legal pai. Por que o senhor não vai com a gente também?

Pai: O filhão eu queria muito ir, mas eu preciso contratar um jardineiro e alguns trabalhadores para trabalhar no quintal. E tenho uma reunião com alguns empresários daqui uma hora. Outra hora eu vou com você.

Eu: Outra hora? Você vai me deixar sair mais vezes?

Pai: É. Vou pensar no seu caso.

Meu pai saiu. Eu sorri para Seymour e Falei:

Eu: Acho que ele ouviu nossa conversa.

Seymour: É. Agora vamos logo que eu preciso arrumar a casa.

Corri pro meu quarto e coloquei uma roupa mais bonita e depois nós caminhamos a procura de uma lanchonete. Todos me olhavam quando eu passava. Eu estava com vergonha Já. Algumas garotas gritavam meu nome e tentavam chegar perto de mim, mas os seguranças não deixavam. Uma multidão seguia a gente. E então entramos em uma lanchonete e todos que estavam lá dentro estavam comentando e cochichando. Sentei em uma mesa e uma garota de uns 19 anos veio me atender. Ela sorria e tremia mais que tudo.

Garota: S-senhor, O que v-vai querer? Quer dizer, aqui está o cardápio.

Peguei um cardápio e pedi um hambúrguer e Seymour pediu o mesmo. Os seguranças ficaram na porta nos cuidando. Não demorou muito e a garota voltou com nossos lanches. Quando terminamos de comer, voltamos para casa, o que foi um saco por que quando cheguei lá, tive aula com meu professor particular e irritante. Quando á aula acabou, fui para meu quarto e peguei um caderno de capa dura com a letra J na capa. Parecia um caderno de tesouro ou algo do tipo. Eu escrevia tudo o que acontecia de legal em um dia ou algo parecido. Abri-o e comecei á escreverQUERIDO DIÁRIO MEU PAI ME DEIXOU IR Á UMA LANCHONETE COM A SENHORA SEYMOUR HOJE. FOI A MELHOR COISA QUE ACONTECEU COMIGO EM ANOS. QUERIA QUE FOSSEM ASSIM TODOS OS DIAS. MEU PAI TALVEZ VÁ COMIGO OUTRA VEZ NA LANCHONETE E ISSO ME DEIXA MUITO FELIZFechei o caderno e pensei em descer um pouco no jardim para passar o tempo.

Sentei-me em um banco que havia no meio do quintal dos fundos. A piscina estava não muito longe dali e vi um garoto de talvez uns 17 ou 18 anos tirando a sujeira dela. Ele me viu e sorriu para mim. Ele tinha um cabelo preto e não conseguia ver a cor dos seus olhos por que estava longe. Como nunca tinha visto ninguém jovem ali durante minha vida toda me levantei do banco e fui na sua direção a fim de ganhar um amigo. Cheguei perto dele e me sentei em cadeira de praia que ficava na beirada da piscina.

Eu: Oi. Meu nome é Jack. E o seu?

Ele: Sei seu nome senhor. Pode me chamar de Tom.

Eu: Tom, meu pai contratou você hoje? Eu nunca vi você aqui.

Tom: É isso mesmo. Seu pai me contratou hoje para cuidar do quintal.

Eu: Eu nunca conheci outro garoto. Você é o primeiro.

Tom: Então eu sou o primeiro garoto que conversa com o filho do homem mais rico do mundo. Isso é legal. Nunca conversei com algum tão importante como você. Quer dizer, tirando seu pai quando ele foi me contratar.

Ele deu uma risadinha e continuou á tirar a sujeira da piscina.

Eu: Olha, já que vai trabalhar aqui todos os dias, podemos ser amigos e você podia... Tipo assim, me contar mais como é as coisas lá fora.

Ele me encarou.

Tom: Por que quer saber como é as coisas lá fora?

Eu: Bem, eu nunca saio dessa casa e isso me irrita.

Tom: Tudo bem então. Conto o que quiser saber.

Ele sorriu para mim. Admito que o sorriso dele era bonito e contagiante. Percebi que seus olhos eram castanhos. Eu estava gostando conversar com ele.

Tom: Então senhor Jack...

O interrompi.

Eu: Chame-me só de Jack. Por favor.

Tom: Tudo bem, Jack. Como é ser rico?

É claro que ele iria fazer essa pergunta.

Eu: Olha, eu te conto como é amanhã depois de me contar o que eu quero.

Ele riu.

Tom: É justo.

Estava na hora de eu entrar. Despedi- me dele eu entrei. Estava ansioso para chegar o dia seguinte. Peguei meu caderno e comecei a escrever embaixo de onde já havia escrevidoEU ACABEI DE CONHECER UM GAROTO LEGAL. É O TOM. ELE DISSE QUE IRIA ME CONTAR TUDO SOBRE COMO É PRA FORA DOS PORTÕES DE CASA. MAS TEREI QUE FALAR PARA ELE COMO É SER RICO. ELE PARECE SER UMA BOA PESSOA E GOSTO DE FALAR COM ELE. AMANHÃ VOU FALAR COM ELE DE NOVOFechei o caderno. E fiquei torcendo para o dia acabar logo e vir o próximo dia o mais rápido possívelCONTINUACOMENTÁRIO DO AUTOR:

ESPERO QUE ESTAJA GOSTANDO NO MEU NOVO CONTO. EU IA ESCREVER UM CONTO DE FICÇÃO NO QUAL OS PERSONAGENS DO MEU ÚLTIMO CONTO IAM FAZER PARTE, MAS DIGAMOS QUE NÃO DEU MUITO CERTO. MAS EU PROMETO QUE O FELIPE E O JOHNNY VÃO APARECER DE NOVO. NÃO NESSE CONTO, MAS VÃO. OBRIGADO Á TODOS OS QUE LERAM OS MEUS CONTOS ATÉ AQUI E PELOS VOTOS QUE ME DERÃO. VALEU. AMO VOCÊS. ABRAÇOS.

AQUI ESTÁ MEU E-MAIL DE CONTATO.

campoazul_10@hotmail.com

EM BREVE A SEGUNDA PARTE DE I WILL LOVE YOU FOREVER

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