Comi o cu do meu amigo sem querer

Um conto erótico de cristiano rufino
Categoria: Homossexual
Contém 572 palavras
Data: 25/07/2013 19:55:24
Última revisão: 25/07/2013 20:00:50

Tinha rolado uma festinha na minha casa e eu já tava de saco cheio de tanta gente chata rondando por ali. Tratei de espatifar um copo contra a parede e gritar:

- Escuta aqui cambada, quero todo mundo pra fora já!

Todos meteram o rabinho entre as pernas e vazaram. Aí então fazia muito frio pra uma noite no Rio de janeiro, tratei de me atracar por debaixo do chuveiro e liguei até o talo. Após a ducha quente resolvi que era hora de dormir, antes tomei um trago de vinho é claro. Bem, quando adentro ao meu quarto eis que me surge uma bela visão. Curvas onduladas levemente cobertas por um fino cobertor estavam ali em cima da minha cama. só podia ser aquela safada que tava toda hora de olho em mim, mas eu tava muito alto pra qualquer reação. Mas agora tava somente eu ali, com ela, que provavelmente deveria estar no mundo da lua, tinha vinho do porto liberado, então você já sabe. Nem falei nada e cheguei sorrateiramente, deitei ao seu ladinho, e pude espiar por debaixo das cobertas que ela estava completamente peladinha. Num frio daqueles? Que maluca, mas foda-se. Arriei minha calça de moletom, tirei a pica e molhei com um pouquinho de saliva. Então levantei a coberta e encaixei naquele cu. Que delicia! Apertadão do jeito que gosto. Parecia até que era um cu virgem. Mas logo o cu daquela piranha seria virgem? Parecia que sim. Enfim, meti o mais lento possível pra não acorda-la pois sabe se la o que essas mulheres são capazes de fazer. Então eis que o pior acontece, ela acorda meio por fora, mas continuou de bruços e balbuciou qualquer coisa tipo.

- Isso ta errado, mas pode continuar a fazer o que tu tava fazendo.

Aí eu tava também com algum vinho do porto e cheio de sono, não tava muito ligado na parada então fiz o que ela pediu. Continuei a meter no cu, só que dessa vez nem me preocupei em meter devagar, a piroca tratou de seguir o fluxo por livre e espontânea vontade, as vezes lenta as vezes rápida. Meti aproximadamente durante uns 20 minutos, gozei la dentro e ela sentiu quando gozei.

- Gozou né safado?

- Hum hum...

- Foi bom?

- Claro porra.

- Não sabia que você curtia essas paradas...

Ela continuava virada de bruços, não podia ver seu rostinho.

- Como assim baby? - perguntei.

- Pensei que teu lance era só mulher.

Eu tava chapado demais pra perceber se a voz era feminina ou masculina.

- Como assim? - assustei-me. - Meu lance é comer elas.

- Ah ta safadinho, pra toda regra tem sua excessão, entendo.

Abismado com aquela porra tratei de suspender o cobertor por completo. O frio tomou conta de nós e pude perceber que o meu colega de longa data tava ali estirado na minha cama com o rabo coberto de esperma.

- Puta que pariu! - exclamei. - O que merda tu ta fazendo aqui?

- Resolvi tirar um cochiclo antes de ir pra casa.

- Seu filho da puta por um acaso você sabe o que eu acabei de fazer?

- Hum hum...

E ele parecia não se importar. Então fiquei meio transtornado com a situação, e passou um tempo ele foi embora como se nada tivesse acontecido. Aí tratei de derrubar outro trago de vinho goela abaixo enquanto me encostava no pé da cama. Toda regra tem sua excessão, merda, ele realmente queria me dar. Mas você não faria o mesmo?

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Comentários

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Aconteceu duas comigo, gosto de ser passivo, (vcp_12@yahoo.com.br), int. de SP

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Conta mais.foi uma bela justificativa para assumir né.

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só se for rico, vinho do porto liberado... é bom, mas caro pracaralho. oeieoeieoie

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hahahahaha, a lombra foi louca hein. Bom relato.

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