Afundando no cu virgem da minha namorada

Um conto erótico de Grosso
Categoria: Heterossexual
Contém 809 palavras
Data: 25/07/2013 00:35:57

Eu e Paula crescemos no mesmo prédio. Desde criança brincávamos juntos e erámos muito amigos. Tínhamos a mesma idade. Começamos a nos interessar mais um pelo outro de uma maneira digamos sexual. Era a época das descobertas. O fato é que começamos a namorar. Namoro naquela idade em que tudo é novidade. Tudo é descoberta.

Nessa época Paula tinha cerca de 1.60m, magrinha, peitinhos despontando, durinhos e apontando para o céu. Uma bundinha durinha e gostosa. Estava sempre de top e saia. Era uma morena de cabelos cacheados. Linda, linda. Com ela dei o meu primeiro beijo. Mas como pode-se imaginar, as coisas não pararam no primeiro beijo. O tesão era constante, quando nos beijávamos, eu ficava de pau duro e sem graça. No início tentava me afastar um pouco do corpo dela para ela não perceber que eu estava de pau duro. Depois percebi que ela tinha tinha curiosidade sobre aquilo. Com o tempo, como todo namoro fomos nos tornando mais íntimos e as brincadeiras sexuais mais corriqueiras.Após um tempo, ela já deixava eu pegar nos peitos dela, beijá-los. Ela já pagava boquete. Mas o que não mudava era o fato de que ela tinha medo de transar, de deixar de ser virgem. Principalmente por causa dos pais dela que eram muitos religiosos e diziam que garota que não era virgem não prestava etc etc etc.

Um dia à noite na garagem do prédio, onde costumávamos dar os nosso amassos, eu estava excitando-a passando os dedos na sua xaninha, louco de deseja, quando disse que não aguentava mais aquela situação, que eu queria comê-la, que eu precisava meter nela. Ela como sempre disse que não podíamos fazer isso, que ela já tinha dito que tinha muito medo de perder a virgindade. Foi quando eu grudei o meu corpo ainda mais no dela, por trás, sem deixar de masturbá-la e beijando o pescoço dela, falei baixinho no seu ouvido que queria comer a bundinha dela. Ela na mesma hora parou e ficou nervosa. Disse que aquilo ela não podia fazer. Eu perguntei porque não, já que ela continuaria sendo virgem. Ela não sabia muito bem o que responder. Foi quando eu falei que não dava mais para continuar daquele jeito. Que eu sempre tinha respeitado a vontade dela de ser virgem, mas que sabia que ela também queria transar. E aquela era a melhor forma de combinar as duas coisas.

Naquela dia não aconteceu mais nada, por falta de clima.No dia seguinte, quando voltei da escola, ela apareceu lá em casa dizendo que queria conversar comigo. Eu costumava ficar sozinho a tarde em casa, pois meus pais trabalhavam. Ela entrou e fomos para o meu quarto. Chegando lá começamos a nos beijar e ela me disse que concordava com o que eu queria. Mas que estava com muito medo. Falei que ela não precisa ter medo. Eu ia ser bem cuidadoso e que desse jeito também não precisamos nos preocupar de que ela engravidasse.

Fomos para o quarto e começamos a nos beijar e tirar a roupa. Eu tava muito excitado e nervoso. Ia finalmente comer uma garota. Falei que tinha visto na internet que a melhor forma de fazer anal era de 4. Coloquei ela de 4 e sem muito jeito comecei a tentar enfiar o meu cacete. Nessa época ele nem era muito grande e grosso. Mas Paulinha estava muito nervosa e as preguinhas não relaxavam de jeito nenhum. Comecei a cuspir no cuzinho dela e fazer força para penetrá-la, mas não havia jeito. Nessa hora ela quis desistir. Eu pensei comigo: de jeito nenhum. Pedi para ela esperar e fui na cozinha.

Peguei um pouco de azeite e passei no cuzinho dela e no meu pau e pedi para ficar de 4 de novo. Com uma das mãos puxando a cintura dela e a outra mirando o caralho no cuzinho dela comecei a penetrá-la. Quando a cabeça do pau começou a entrar ela na mesma hora deu um berro de dor e pediu para parar. A minha excitação de estar metendo numa garota foi a mil. Eu pensei é agora ou nunca. Segurei com as duas mãos a cintura dela e puxei-a, metendo tudo. Ela deu outro berro de dor e tentou tirar o pau de dentro. Eu joguei o corpo em cima do dela e fiz ela ficar de bruços, por cima dela. Começando um vai e vem sem jeito. Ela gemia e pedia para parar, mas eu tava louco de tesão. Fiquei lá comendo a bunda dela um tempinho até que gozei. Ela chorou muito, mas eu falei que era assim mesmo, que a primeira vez era sempre mais difícil.Essa foi a primeira vez que comi o cuzinho dela, mas foi inesquecível

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Comentários

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Você teria que ser mais cuidadoso na primeira enrabada da sua namorada.

Corre o risco dela fechar para sempre o rabicó amigão. Um cú tem que ser comido com mais carinho, deixar-la mais relaxada e aí sim ela mesma vai pedir para ser penetrada.

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