Como a conquistei 3

Um conto erótico de Fran
Categoria: Homossexual
Contém 742 palavras
Data: 24/07/2013 20:56:36

Caí na mesa, me ajeitei, ela já veio pra cima de mim, entrelacei minhas pernas na cintura dela e apertei bem forte, a puxando pra mim, suas mãos passavam por minhas coxas já entrando por baixo do meu vestido, a medida que suas mãos subiam pelo meu corpo, meu vestido ia junto. Apertou minha bunda, minhas coxas, pegada forte, gostosa, delícia, encharquei minha calcinha, senti entre minhas pernas escorrer meu líquido de tamanha excitação.

Não parava um segundo de me beijar, beijo intenso, cheio de tesão e desejo, não me deixava recuperar o fôlego, deixou bem claro que ela mandaria, e faria de mim o que quisesse, não me restava nenhuma opção, a não ser ceder as suas vontades.

Tirou a boca da minha, deixando escapar meus gemidos abafados, olhou em meus olhos por alguns segundos, enquanto recuperavamos ao menos a respiração, foi descendo sua boca pelo meu pescoço, chupava, mordia, passava a língua por cima, chupava de novo, com as pernas ainda entrelaçadas em sua cintura, eu me esfregava nela, já estava louca de tanto desejo, a arranhava, puxava seu corpo contra o meu, queria que ela me penetrasse, percorria todo meu corpo com suas mãos, mas percebi que ela hesitava em faze-lo, com certeza estava se segurando mas queria me provocar, me fazer implorar. Se vingar de mim.

Tentei me tocar, ela não deixou. Disse que hoje eu era dela, e que quando ela quisesse, faria isso. Ri. Mas meu momento de gracinha logo passou, a distração durou segundos, e voltei a mim, sentindo meu corpo queimar por baixo dela, sob a tortura dela.

Abaixou meu vestido, revelando a ela meus seios, passou a língua em meus biquinhos, já durinhos de tanto tesão, senti um arrepio no meu corpo inteiro, fechei os olhos, joguei minha cabeça pra trás, um suspiro forte, seguido de gemidos incontidos.

Não queria pedir. Não iria pedir. Pedir pra ela fazer algo que também está louca pra fazer? Seria um prato cheio demais, também queria jogar, porque só ela? Joguinho sexual idiota.

Ela passeava seus dedos por cima do meu grelinho, só de levinho, sentia meu calor, me provocava, ameaça me penetrar e recuava, eu já me contorcia embaixo dela, ela ria. Nesse instante, a intensidade das carícias, já havia diminuindo um pouco, ela se concentrava em me torturar.

Quer saber? Me come filha da puta! Disse a ela, já com raiva.

Nina: O que? Porque a pressa meu amor?

Eu: Para logo com essa palhaçada e me fode! Antes de terminar de falar, puxei ela pela nuca, já beijando sua boca.

Sem mais palavras, ela ajeitou se sobre meu corpo, puxou minhas pernas, me deixando mais a beirada da mesa, colocou de lado minha calcinha, penetrou me dois dedos de uma só vez, entrou fácil, devida tamanha lubrificação que eu estava. Meteu gostoso, devagar de início e acelerando aos poucos, voltou com a boca para meus seios, chupava deliciosamente, quanto mais eu gemia, mais aumentava a intensidade de seus movimentos, a cada gemido sentia mais força nos seus dedos dentro de mim, em segundos meus gemidos já ecoavam pela casa até que explodi num orgasmo fortíssimo e arrebatador.

Nina escorregou com a boca no meu corpo, me beijando e me apertando, chegou em meu sexo, me chupou todinha, colou sua boca no meu grelinho, ela sugava ele e ia me penetrando devagarzinho, acendendo a chama em mim novamente, alisando minhas pernas, agora com mais calma e mais carinho fez uma delícia de oral em mim até eu gozar de novo, mas dessa vez na sua língua.

Sentei na mesa, beijei sua boca lentamente, a abracei, a levei pro meu quarto, queria dormir agarradinha com ela, mas precisava de um banho antes. A convidei pra ir comigo, ela recusou. Pensei que porque talvez ainda não estaria a vontade pra tamanha intimidade, entendi e fui sozinha pro banheiro.

Tomei um banho demorado, quente, relaxei ainda mais. Abri o box, ela estava lá, me esperando. Me enrolei na toalha e ela fez um sinal negativo com a cabeça. Rimos. Saímos do banheiro e fomos deitar, ela não me deixou vestir nada. O que já era de se esperar né, rs.

Conversamos, esclarecemos algumas coisas, realmente precisavámos conversar.

Deitamos de conchinha. Dormimos muito pouco, nos amamos bastante, não queríamos saber de mais nada aquela noite.

Combinamos que iriamos aproveitar o momento, e que o resto veríamos depois.

Obrigada pelos comentários gente! Amanhã a continuação está aí pra vocês. Abraço.

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