Como a conquistei 2

Um conto erótico de Fran
Categoria: Homossexual
Contém 1528 palavras
Data: 24/07/2013 01:07:17

Na verdade, nem eu mesma sabia o porque estava fugindo dela. Talvez ainda não estivesse tão a vontade assim para esse nível de contato fisíco, talvez meio assustada pela avançada repentina dela anteriormente ou talvez entre nós tinha que rolar só amizade mesmo.

Saindo de meus pensamentos e voltando ao momento, disse a ela:

- É que sou devagar mesmo.. Tentei dizer com bom humor.

Nina: Percebi.. mas foi que você pensa demais e vive pouco. Ela me disse seriamente.

Fiquei mais do que sem graça. Custei a olhar pra ela.

Nina: - Bom, tá tarde já né, mais um beijinho? De despedida, vai.

Nesse momento, relaxei, e só então percebi o quanto estava tensa.

Nos despedimos com mais um beijo suave e ela foi embora. Voltei pra casa, me sentia meio estranha, queria entender porque estava assim por causa dela, não era uma pessoa qual eu sentia imensa atração, mas ainda assim facilmente ficava nervosa diante dela.

Acordei tarde no outro dia, passei as mãos pela cama procurando o celular, achei, já olhei sabendo que teria algum sms dela, pelo menos de bom dia. Me enganei, só havia o relógio me lembrando que já eram quase 11:00 da manhã. Não gostei, mas dessa vez não estranhei minha reação, tinha que aceitar que já estava me envolvendo com ela. E que eu também a queria, e mesmo que cedo, a queria muito.

A encontrei antes do trabalho, ela estava normal comigo, me tratou bem, mas sem regalias, como uma amiga, senti que o jogo estava mudando e que eu que teria que correr atrás, se algo com ela quissesse ter. Pensei bastante sobre isso e já era de se esperar, ela me deu espaço pra resolver o que eu queria, e deixou comigo a liderança do jogo.

Deixei os dias passarem, senti falta dela, do jeito especial dela comigo, confesso. Já não esperava mais nenhuma investida de sua parte. Tentei até provoca-la, me aproximando dela, ficando bem pertinho, olhares, sorrisos, liguei, mandei sms dando bom dia e etc, e nada, ela me respondia sempre normalmente, me tratando apenas na base da amizade.

Me perguntei se isso ainda era parte do joguinho ou se ela não estava mais afim de mim. Fiquei sem jeito de a convidar pra sair, também não queria ser oferecida, então resolvi deixar pra lá, e dane se.

Passados uns dois meses, havia uma festa na empresa, era aniversário da mesma e todos os funcionários foram convidados, sabia que a encontraria lá. Não fiz questão nenhuma de me arrumar, apenas uma maquiagem básica e um vestidinho azul marinho que ficava lindo em mim, por causa da minha pele branquinha, fui de cabelo solto e passei um perfume bem gostoso.

Chegando lá, recebi elogios e cantadas bobas dos meus colegas homens, e sempre como tem um mais atrevido, disse que estava me exibindo pra Nina, e que não os enganava, ri, e levei tudo na brincadeira, pois eu também falava o que queria com todos. Não tinha contado nada pra ninguém, mas achei que desconfiavam por causa da proximidade que nós duas tinhamos tempos atrás, deixei pra lá e fui me aproveitar das bebidas e dos salgadinhos.

Olhei bastante pro pessoal, conheci os outros funcionários do turno da manhã, vi que haviam muitas entendidas, algumas bem atraentes, tinham até alguns casais, não reconheci todas, mas o pessoal foi me passando a ficha. Até então não tinha visto a Nina, pensei até que ela não viria, saí do salão e fui ao banheiro, vi ela na entrada da empresa, gelei só ao ve-la, ela também me viu sorriu pra mim, sorri de volta pra ela, e continuei o caminho até o banheiro.

Saindo da cabine, a vejo encostada na pia, já sentindo um climinha no ar, fui lavar as mãos, a cumprimentei, ela disse me disse que eu estava linda, fiquei vermelha e suuuuper sem graça. A convidei pra irmos pro salão e lá ia saindo do banheiro quando ela disse:

- Fiquei com saudades suas, do seu beijo, desse seu perfume gostoso. Já disse isso me puxando pelo braço, colando seu corpo no meu.

Ela passou um braço na minha cintura e colocou a mão na minha nuca, me puxando pra um beijo. Tentei resistir, mas ela não deixou.

Me arrepiei de imediato, confesso que fiquei excitada só com sua pegada. Me entreguei ao beijo, dessa vez era mais quente, com mais vontade, rápido e explosivo. Ela me apertava contra ela, alisava minhas costas, aceleramos o ritmo do beijo e eu já nem pensava mais, retribuia as carícias dela com a mesma intensidade, arranhava suas costas, me esfregava nela, estava louca, o tesão desse tempo todo de frieza transpareceu todo ali naquele beijo.

Escutamos risadas vindo lá de fora, alguém parecia estar vindo, nos separamos uma da outra, meu batom estava completamente borrado, e a pegada selvagem da Nina atrapalhou meu cabelo, entrei pra uma cabine pra me ajeitar e ela ficou de fora, disse que sairia primeiro e me esperaria na festa. Entraram um trio de garotas, duas delas um casal, e outra uma amiga, cumprimentaram Nina e renderam conversa, saí da cabine, e Nina me apresentou a elas, Fernanda era hetero e Patricia e Luiza eram um casal.

Conversamos amenindades, e logo saímos, reparei que Patrícia e Nina trocaram olhares, Nina meio que confirmou alguma coisa com a cabeça. Eu e Nina saímos do banheiro e perguntei qual era a delas, ela me disse que Patrícia sacou qual era a nossa e perguntou entreolhares a ela, que confirmou. Resmunguei, mas soou meio infantil, então deixei pra lá.

Voltando a festa, reparei bastante em Patrícia, 26 anos, masculina, cabelos curtos, morena clara, forte, bem forte, com toda certeza malha a um bom tempo, atraente, e muito. Conhecendo as melhor, soube que era comprometida com Luiza há quase um ano. Logo Nina comentou comigo que Patrícia vivia colocando chifres em Luiza e que era muito safada e pegava geral mesmo namorando.

Não pude deixar de julgar, também pudera. Patrícia atraente como era, namorava aquela moça, aparentemente alguns anos mais velha que ela, baixinha, e com cara de intelectual, pensei quão sem graça seria Luiza, pra namorada ter tal conduta. Não que isso justificasse, nem as conhecia direito, mas era impossível não pensar superficialmente.

Nina me abraçava durante a festa, fazia questão de não me deixar esfriar, já estava me irritando pois ali não era lugar daquilo e ela não estava conseguindo ser discreta, o pessoal já estava percebendo e eu estava ficando com vergonha. Falou no meu ouvido pra irmos ao banheiro, disse que daria na cara demais que iamos nos pegar por lá, então ela me convidou pra ir a casa dela, rindo, recusei.

Ela se irritou comigo, disse que iria embora e que se eu quisesse, me levaria até em casa pois estava de moto. Aceitei, e fomos pro estacionamento, ela estava com cara feia pra mim, não me contive e comecei a rir, chegando lá estava escuro e com poucos carros, encostei num carro qualquer, agarrei ela de surpresa e dei aquele beijo super gostoso, mais leve desta vez, sorrimos entre o beijo e fiquei a provocando, mas ela nunca deixa, logo o clima esquentou e já estavamos nos beijando freneticamente de novo, ela insistiu em me levar pra casa dela, e eu novamente disse não.

Subimos na moto e enquanto ela me levava pra casa, fiquei bem agarradinha nela, haha.

Chegando lá, ela parou na porta da minha casa, logo que desci da moto, tirei o capacete e nem deixar ela estacionar a moto direito eu deixei, já fui colando nossas bocas, ficamos um tempinho bem gostoso nos beijando, impossível não ficar excitada, estava toda molhadinha, até suando, ela já abusava com as mãos em mim, apertava minha bunda, beijava meu pescoço, mordia, e já estava quase com a boca em meus seios, já estavamos passando do limite quando me separei dela, disse a ela pra ir embora, pois já estava tarde e se continuassemos assim, os vizinhos iam acabar vendo.

Pela terceira vez ela insistiu em me levar pra casa dela, eu disse que não, ela se conformou e quando estava colocando o capacete pra ir embora disse a ela:

- Não vou a sua casa, mas isso não impede que você entre na minha. Vem comigo vem!

Meu pai e meus irmãos estavam pro sitío, sabia que estava sozinha, tudo era ceninha pra provocar, hahaha!

Nina: - Tem gente aí?

Eu: - Claro que não, se tivesse não te convidaria pra entrar! Disse isso rindo.

Nina: - Então fez esse showzinho todo só pra me provocar? Ficamos nessa regrando aqui fora com a casa vazia? Te juro que tem volta. Ela estava realmente brava comigo, veio pra mim pisando duro.

Não aguentei e ri, o que deixou ela mais brava ainda.

Entramos em casa pelos fundos, entrei na frente e estava mostrando a casa pra ela, de repente, enquanto passavamos pela cozinha, ela enrola sua mão no meu cabelo e me empurra encima da mesa. De primeira me assustei, mas logo achei graça da sua agressividade e entrei no clima..

Geeente o post já tá gigante! Logo logo posto o próximo!

Beijos! Esperam que estejam gostando!

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Comentários

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perdendo tempo mulher, vai lá e pey q nem juninho play do zorra, deu mole pego mesmo. pare de fazer doce

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Ta muito bom... aguardando continuação

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Estou curtindo muito...Espero logo a continuaçao.

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muito bom continua logo,ansiosa aqui!!!nota 10 e claro.

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nossa ..!! continue logo to curiosa .. rsrsrs

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Ufaaa Brasil nevando e eu com calor u.u rsrs....depois desse relato por favor continue ta otimo.

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