Coroa solteira 1 - Vingança pessoal

Um conto erótico de Keli
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 22/07/2013 23:44:08

Olá a todos, meu nome (fictício) é Keli, tenho 39 anos, o que vou contar aqui são as experiências que comecei a ter após me separar de meu marido ano passado.

Sou uma mulher baixa, loira, pele bem branca, um pouco a cima do peso, mas não ao ponto de ser gorda, mas ao ponto de ter as pernas grosas um bumbum avantajado e seios que chamam a atenção, tenho uma bocona, olhos castanho claros, e algumas sardas espalhadas pelo rosto e seios. Fui casada por 14 anos, e antes disso havia namorado com meu ex por 6, ele até o momento havia sido o único homem na minha vida, tanto fora quanto por dentro se é que vocês me entendem.

Não vou entrar em detalhes do motivo da nossa separação, só preciso dizer que encontrei ele um dia fodendo sua sobrinha na nossa garagem. Nunca tivemos filhos, e após o divorcio fiquei com a casa e o carro, ainda deprimida em casa um dia, uma amiga minha de longa data foi me visitar, Fernanda, uma negra alta e magra de 35 anos, ela nunca havia casado e não perdia a oportunidade de falar o quanto era bom estar solteira, após bons papos ela me convenceu a ir a uma balada e curtir um pouco, conhecer um gatinhos mais jovens e ver o que era o bom da vida, eu ainda relutante fui, eu era uma mulher muito safada na cama com meu ex, mas nunca havia tido outro homem, e estava realmente enferrujada, pois nos últimos 2 anos se meu ex havia me comido umas 5 vezes havia sido muito.

Eu me produzi como a muito não me produzia, ajeitei o cabelo, me maquiei, vestidinho rosa, salto alto, saindo pra matar, fomos a uma boate, encontramos alguma amigas de Fernanda e ficamos um bom tempo conversando, dançando e bebendo, um tempo depois chegaram alguns garotos, era um grupo de 6 ou 7, todos jovens na faixa dos 22 a 25 anos, eles estavam a uns 10 metros de nós, e a Fernanda como não é besta nem nada foi logo lá ao ataque, ficou um tempo batendo papo e eu nem reparei mais, voltei a conversar com as recém colegas e provar de leve alguns drinks.

Quando a Fernanda voltou, ela chegou com um sorriso de satisfeita dizendo que já havia pescado seu peixe, eu sorri e disse: “Sorte tua”, ela sorriu e falou: “Calma, calma, tá pensando o que, já tem um no anzol pra ti também”. Eu me espantei, e ela disse que um dos rapazes havia ficado de olho em mim que chegou, na verdade o mais novo deles, ela me apontou quem era, um jovem alto, forte, cabelo castanho bem curto e olhos verdes, tinha os braços muito musculosos e uma barba a fazer que o deixava muito gato

Ela o trouxe pra mim e nos apresentou, seu nome era Raul, conversamos um bom tempo, conversa vai conversa vem ele me perguntou se eu era casada ou algo do tipo, falei por alto minha situação, vi que ele logo gostou do fato de eu estar livre, conversamos um bom tempo e o papo chegou ao ponto de eu ter convidado ele a minha casa, dei a chave do meu carro pra Fernanda pois eu havia bebido um pouco e ela não e fui no carro do Raul.

Chegamos em casa, e eu ofereci uma bebida, ele aceitou e fomos ao barzinho que havia na sala, enquanto eu servia dois copos de bebida ele chegou por trás de mim, apalpou minha bunda com as duas mãos bem cheias e beijou minha nuca, eu quase derrubei a garrafa, larguei as bebidas de lado, fechei os olhos e soltei um gemido enquanto minha pele se arrepiava toda. Ele me virou com tudo e começou a me beijar, aqueles braços fortes me seguravam com força e me beijavam com uma vontade que eu não era beijada a anos e anos.

Fomos nos beijando e ele me levando pro meio da sala de jantar, então me levantou pela cintura e me colocou sentada na mesa, abriu minhas pernas com força, pegou na minha calcinha e rasgou puxando, eu fiquei louca, comecei a pensar como aquele animal ia me comer, ele caiu de boca na minha buceta, chupava e dava mordidinhas no grelo, eu já estava nas alturas, gemendo, e babando, ele então abriu a calça e botou o cacete pra fora, era perceptivelmente maior e mais grosso que o do meu ex, que havia sido o único que eu ainda havia provado, ele falou, “Me chupa!”, eu nem respondi, essa era a minha especialidade modéstia a parte, desci da mesa, me ajoelhei na frente dele, com agua na boca abocanhei aquela picona, mostrei pra ele o que a experiência de uma mulher que já chupava pica a quase 20 anos podia proporcionar, ele logo sentiu, via suas pernas fraquejar enquanto chupava de um jeito todo especial, lambusando, metendo e tirando sem usar as mão, e descendo no saco e colocando todo na boca, quando percebi que ele estava a um passo de gozar eu parei, “Agora não querido, primeiro tem que terminar o serviço aqui”, então apontei pra minha buceta, naquela hora já havia perdido toda minha inibição e já era aquela safada que sempre fui quando fodia, só que agora ao invés de um marido que não sentia mais tesão pela esposa, eu ia ser fodida por um garotão bem dotado e louco pra me ter.

Quando ele veio na minha direção pra continuar a brincadeira, eu parei ele e disse: “Aqui não queridinho, acabei de pensar num lugar melhor”, peguei ele pelo braço e fui levando ele pela casa, até chegar na garagem, ela era toda fechada, apena com uma porta lateral que dava acesso a casa e um portão frontal por onde entrava carro, eu havia acabado de ter aquela ideia, levei ele até um balcão de ferramentas me escorei nele, levantei o vestido, empinei minha bundona e disse: “Vamos bebê, pode mandar ver”, ele não contou conversa pra começar.

Lá naquele balcão tinha sido onde eu havia pego meu marido comendo a sua sobrinha, naquela mesma posição, Enquanto Raul colocava a camisinha eu só pensava que aquela ia ser minha vingaça pessoal, onde meu ex havia me traído comendo uma garotinha bonita mas magrinha, sem nada mais do que eu, eu iria estar dando pra um rapaz com um pica bem avantajada, sem remorso algum, sem nem sentir saudades daquela pica que usei durante anos, ele então meteu, já estava a cerca de uns 4 meses sem foder, 2 meses divorciada e quando me deixei já estava a 2 sem receber visitas intimas do meu ex. Então aquela pica enorme dentro de mim me fez tremer as pernas, que coisa boa, até aquele momento não sabia o quanto eu ainda podia ser preenchida por dentro e como era bom, ele metia com vontade puxando meus cabelos por trás, e eu gemia feito uma louca e ficava fechando minha buceta ao redor do pau dele, sempre que fazia isso ele endoidava e me comia mais forte.

Eu tava tão molhada que escorria pelas minhas pernas, e olha que na minha idade eu já ficava bem menos molhada que o normal geralmente, mas não naquele dia, ele metia, segurou na minha cintura, e metia até eu sentir bem fundo, batendo dentro de mim.

Virei pra ele então e disse: “Come meu cu agora vai!”, ele me olhou um pouco surpreso e disse: ”Tem certeza?”, eu ri e disse: “Claro amorzinho, você acha que sou ainda uma garotinha inexperiente, relaxa, eu já dava meu rabinho antes de você entrar na adolescência.” Isso enlouqueceu ele, seu pau já estava todo lambusado da minha xota, ele se inclinou, passou a língua no meu cuzinho, chupou e deu uma boa cuspida, comecei a sentir o bom calafrio que se da ao ser chupada lá atrás, então ele começou devagar a meter na minha portinha dos fundos, tenho que admitir que mesmo acostumada a dar meu rabo sem cerimonias no passado, aquela pica bem maior que o meu costume entrando no meu buraquinho causou um efeito diferente, sentir um pouco de dor, uma pequena sensação de ser rasgada, como havia sido anos e anos atrás quando experimentei dar a bundinha pela primeira vez. Mas como já havia feito toda uma cena de mulher poderosa, não deixei passar nem uma gemido de dor, aguentei firme enquanto ele metia e tirava cada vez mais rápido, até a dor ir parando quando ela virou prazer eu comecei a gemer e dizia pra ele ir mais forte, mais fundo, com tudo, e ele, claro me obedecia, do nada comecei a dizer “Mete na tia vai, mete” ele ficou excitado com isso e eu continuei dizendo, ele foi na onda e começou a falar “Ô tia mas que rabo gostoso” e eu respondia “Então filhote, mete com mais força por que assim tua tia nem ta sentindo quase nada”, foi o que precisou pra ele me comer com tanta força que eu mal me aguentei em pé.

Minha vingança pessoal estava melhor que o esperado, nunca havia sido comida de um jeito tão bom, ele então disse que iria gozar, eu o parei, me ajoelhei na frente dele, tirei sua camisinha e falei: “Na boca da tia vai, dá leite na boca da tia”, ele começou uma punheta rápida e então veio o gozo, algumas jorradas na minha boca, outras escaparam bem na minha cara, eu engoli tudo, limpei com o dedo o que havia na cara e depois chupei o dedo.

Eu estava acabada, fomo andando pra fora da garagem, ele pediu agua, tomamos e conversamos uns 10 minutos e fui colocar a agua de volta na geladeira, ele então de novo chegou por trás e senti aquela pica já dura de novo me encoxando.

Ele me comeu mais 3 vezes naquela madrugada, e ai sim pude ver as vantagens de foder garotões.

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Comentários

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muito bom.. essa sim foi uma bela vingança hein.. adorei. nota 10.. se possivel, sua foto pra mim, obrigado.. vgcaralhudo@gmail.com

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hum! adorei sua gostosa vc e um tesao me add rogerbaiano22cm@gotmail.com face skype e hotmail manda uma foto viu beijos

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Oi Keli, belissima narrativa que me deixou super tesudo pela tua descrição fisica. Certamente vou amar receber tuas fotos. Beijos e chupadas com carinhos. Venusiano ( prazercomamizade@hotmail.com ) Em Recife.

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Que delícia de conto! estou ainda muito excitado. quero ver a foto. me manda leoantero@hotmail.com

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Adorei seu conto, manda uma fotos para mim gata. Marcosmartins724@hotmail.com

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Querida! Como diz o Sergio Reis e sua Panela Velha! Nada melhor que a experiência de uma mulher. Votos tb. Para a pegada do menino. Gostei! Visite-me Keli, espero ve-la em meus contos.

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