Lua Vermelha 1

Um conto erótico de Sr. B
Categoria: Homossexual
Contém 1196 palavras
Data: 03/07/2013 11:52:13

Acordo logo pela amanhã, com o barulho de empregados na cozinha, preparando o café como sempre fazem, hoje para todos podia ser um dia de volta a rotineira corrida do dia-a-dia, porem para mim, era mais um simples dia onde eu iria acorda, fazer minha higiene no banheiro, escolher uma roupa colada e chamativa, vesti-la e descer para o café, dar bom dia ao meu pai e mãe, ir para escola sentar em uma cadeira e ouvir um estúpido professor que fala, fala, fala, fala, porem nada escuta. Pensando bem, ao menos eu deveria estar feliz, a estúpida rotina do dia-a-dia estava quebrada...

No café, pai e mãe me dão bom dia, com sorrisos os quais me sinto na obrigação de retribuir, dou a benção a cada um e pego o carro junto ao motorista, para a Escolha Acrina, nome esse que sempre me faz sorrir quando o leio.

Ao chegarmos, ele abre a porta, eu saio e cochicho em seu ouvido dizendo que eu ligo quando for para ele vir me buscar, saio andando normalmente ate a diretoria onde iria procurar saber onde seria a minha sala, todos no caminho me olham e cochicham certamente o fato de ser isolado, lindo, e rude -com quem merece- me trouxe uma fama nada amistosa.

Abro a porta de diretoria, e vasculho como o olhar, a sala procurando o diretor, ao notar sua falta, sento e espero.

Alguns minutos se passam e então ouço a porta abrir, olho na direção e noto que quem a abriu não foi o diretor e sim o garoto novo, o que chegou na mudança, ele me olha e eu sigo seu feito, seu olhos eram penetrantes, assustei-me com a sua aparência física sendo seu corpo bem estruturado, seus cabelos eram revoltados, uma voltados a cima outros para baixo, tudo era chamativo nele.

Marcos- Olá.

Felipe- Oi.

Marcos- O diretor esta?

Felipe- Não,acho que ele saiu estou esperando por ele também.

Marcos- Posso me sentar?

Felipe- A cadeira não é minha mais acho que o dono não vai se importar.

Marcos- Qual seu nome?

Felipe- Felipe e o seu?

Marcos- Marcos, prazer Felipe.

Felipe- Prazer Marcos. Então você se mudou recentemente?

Marcos- Na verdade sim, eu e minha família nos mudamos de SprinterVill pra cá, a poucos dias.

Felipe- Posso saber o motivo dessa mudança?

Marcos- Lá não temos mais, boas relações como tínhamos antigamente.

A porta se abre no momento em que falaria mais uma pergunta, dessa vez por ela passa o diretor, que no vê e logo nos fala a sala em que ficamos, isso mesmo ficamos na mesma sala.

Seguimos ambos juntos ate a sala, sabe apesar do que aparenta ele é um cara bem inteligente e sábio, totalmente o contrario dos garoto da sala que possuem o mesmo perfil que ele...

Sentamos-nos na mesma fileira eu sentei na primeira carteira e ele na segunda logo após de min.

A primeira aula era de religião o nome da professora era Angelina.

Angelina- Alunos bom dia e bem vindos ao 3° ano, nesse bimestre vamos tratar de um assunto bem legal o qual eu tenho certeza que todos já estão familiarizados, o casamento gay, pra começar quero que todos levantem e falem sua orientação sexual.

Aquilo me acertou como uma pedra sabe, não é nada legal você falar para o amigo que você gosta que você é gay, sem antes ‘preparar o terreno’, alem disso conhecia ele a pouco tempo não sabia como ele iria reagir, todos falam, a roda chega na minha vez. Levanto-me.

Felipe- Oi, pessoal como todos já sabem meu nome é Felipe e eu sou gay, assumido, e orgulhoso.

O que eu falei não foi interpretado pela turma como uma novidade, todos já sabiam disso, minha família, enfim a cidade. Mas marcos, esse ainda não sabia e sua reação foi no dia, a mais obvia possível. Ele simplesmente me ignorou o resto o dia, nem um tchau na hora da saída eu escutei, se estão curiosos para saber o que ele falou, ai vai.

Marcos- Olá, meu nome é Marcos e sou heterossexual, bem resolvido.

Ligo para o motorista, ele chega após alguns minutos abre a porta, eu entro. Seguimos para casa, minutos após a partida, chegamos subo as escadas, jogo minha mochila no canto, deito na cama.

A pergunta simplesmente se forma na minha cabeça, caramba se ele não soubesse que eu sou gay será que ele iria continuar sendo meu amigo?

Levam-se segundos para que eu notasse a tamanha idiotice do meu pensamento, se ele acha mesmo que vai me fazer sentir rebaixado pelo simples fato de ele não querer ser amigo de um gay, coitadinho ele que aguarde porque pra mim chega essa minha vida vai mudar e agora. Não posso mais ouvir calado os insultos cometidos por esses estúpidos que julgam-se superiores só pelo fato de serem héteros. Amanhã eles presenciaram o que eu posso ser quando, eu quero.

Levanto-me da cama e vou no quarto de meus pais, chamando por eles peço o cartão da família e pergunto se eles me autorizam comprar novas roupas.

Eles trocam olhares meu pai vai ao cofre e traz o cartão minha mãe se oferece para me ajudar a escolher meu novo visual, eu nego mais agradeço a boa vontade dizendo que, a moda que eu optei por usar ela desconhece.

Conjuntos, acessórios, tudo eu comprei, em geral acho que meu pai ficou um pouco bravo pelo exagero no custo porem, eles se animaram porque eles nunca me viram dessa forma, eles nunca me viram de uma forma diferente.

O prazo para entrega é de depois do final de semana, juntei todas as roupa do meu guarda-roupa e mandei para caridade elas agora faziam parte do passado que fica para traz.

Pensei em fazer um brinco, porem isso foi caracterizado pela minha mãe como exagero talvez uma tatuagem ela sugere, porem tem de ser em um local escondido, reforça.

Meus olhos brilham essa possibilidade era algo que eu não lembrava, realmente, eles aceitaram minha mudança, seguimos para o estúdio no outro dia pela manhã, ela fala com a mulher no balcão e logo me chama ela pergunta onde eu quero a tatuagem, antes de tudo.

Felipe- Mãe a senhora sabe que eu já estou bem grandinho certo?

Mãe- Certo filho, mais, por favor, para de enrola e me fala onde você quer que seja a tatuagem?

Felipe- Na minha bunda _)_.

Mãe- Filho acho que seu pai nunca vai deixar uma nesse local.

Felipe- Ele não olha meu corpo desde que eu andava nu em casa. Não vai ser aos 17 que ele vai olhar certo?

Mãe- Não vou te impedir diante da sua mudança repentina agora devo alertá-lo como mãe, uma tatuagem é pra vida toda tem certeza que quer fazer isso ainda mais ai?

Felipe- Sim, e então quanto e quando vai ser? –pergunta a mulher do caixa-.

Caixa- Temos varias que você pode fazer e o preço varia conforme a que você escolher, qual será?

Seleciono a tatuagem e no fim do dia a faço a área fica bem avermelhada pela irritação, porem logo pela manhã já esta normal. Segunda-feira promete...

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Comentários

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Maravilhoso. Está prometendo hein? Estou ansioso.

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Perfeita a sua historia. Eu acho tatuagens na bunda muito sexys, adoro. Otimo 10

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