A História de Caio – Parte 42

Um conto erótico de Kahzim
Categoria: Homossexual
Contém 1106 palavras
Data: 21/07/2013 01:45:55
Última revisão: 14/08/2013 00:52:33
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

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A História de Caio, completa e revisada para leitura on line e download e contos inéditos no meu blog:

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Aquelas palavras me fizeram dar um salto para trás.

- Dan, você?

- Claro que não Caio. Calma. Eu só estava fazendo um raciocínio. Acha que eu seria idiota de cometer um crime e depois fazer um raciocínio que levasse direto a mim. Digo, eu só quis calcular as coisas e só agora entendi porque você desconfiou do Yoh. Realmente não tem outra pessoa para se desconfiar. Eu odeio seu irmão e seu pai e acho que seu irmão mereceu, mas como eu ia fazer isso? O Yoh tem lá os meios dele. Eu não. Então entendo você sim.

- Não sei em quem confiar, Dan.

- Caio, você anda se perdendo depois desse lance de ter muita grana. Você tinha um coração mais puro, mesmo nas dificuldades. E eu aprendi a amar você assim. Agora eu tenho até medo de você, tenho um sentimento tão legal por ti e não tenho brecha nem de demonstrar.

- Ah, Dan. Eu estou falando de um assunto sério. Se você não sabe me pegar de jeito a culpa é sua. Se fosse macho pra valer eu já estava amarrado na tua. - Falei meio que sem pensar.

- Ah, então o problema é que não estou te pegando de jeito? - Falou ele me puxando para ele de forma violenta e me beijando. Não resisti.

Normalmente ele me deixa conduzir toda o sexo e até a pegação. Mas dessa vez ele simplesmente me dominou usando a força e senti que ele realmente era bem mais forte que eu, porque me imobilizou de forma que nem me mexer eu podia. Quando largou minha boca, após invadir cada recôndito dela com sua língua, com um único movimento me pôs de joelhos diante dele e ficou me segurando de joelhos me puxando pelos cabelos enquanto abria a bermuda.

Deixou livre seu cacetão, que já estava completamente duro. Sem cerimônia alguma enfiou o cacete inteiro na minha boca. Tive ânsia de vômito e meus olhos encheram de lágrimas. Ele tirou tudo e eu fiquei me engasgando.

- Que é isso? Você não é a putinha que se garante? Não consegue nem chupar uma rola. Vamos, tenta de novo. - E enfiou novamente. E novamente engasguei.

Quando ele tirou o cacete dessa vez a baba encorreu pelo meu queixo. Foi muito desconfortável, mas me senti completamente dominado e nada fiz.

- Eu vou te ensinar a engolir o cacete do teu macho, putinha. Vai, engole.

Não consegui por nem metade, estava acabado das duas primeiras.

- Sabe o que uma puta como você que nem chupar rola sabe merece? - Perguntou ele. E sem que eu precisasse responder ele me deu um tapa forte na cara. - Isso. É isso que você merece.

Então ele pegou a rola e começou a me bater com ela na cara. Senti roladas nos lábios, no nariz, na testa, nas bochechas. Acho que fiquei com a cara toda vermelha e após tudo isso ele me deu outro tapa e enfiou o cacete na minha boca.

- Tira a roupa. Putinha. Tira a roupa toda. - Ordenou.

Eu não via a hora de me livrar das minhas roupas, porque estava com o pau duríssimo de excitação e e o rabo piscando para levar ferro. Fiquei completamente nu de quatro no sofá da sala dele. Foi quando senti a primeira palmada na bunda. Ele me deu um tapa tão forte que eu gritei, deve ter ficado a marca dos cinco dedos da mão dele na minha bunda. E mal me recuperei do susto do primeiro, um segundo tapa atinge a outra nádega. Então ele segura os dois lados com as mãos, afastando e exibindo meu rego e começa e me dar a maior surra de língua que já levei na vida. Eu fiquei louco, com o rabo piscando.

- Dan, come logo. Me rasga todo.

Não precisou pedir outra vez. Senti a cabeça daquela monstra forçando a entrada do meu rabo. Como estava louco de tesão, nem pensei nas consequencias de ser enrabado por um dotadão, simplesmente arrebitei o mais que pude a bunda e deixei aquela tora me arregaçar.

E ela entrou rasgando, ardendo, me fazendo gemer alto de prazer e dor. Ele não usou lubrificante, apenas saliva e de quatro senti seus pentelhos na minha bunda. Sinal de que tinha entrado tudo.

- Devagar, Dan. - Pedi.

A resposta foi um tapa mais violento que os dois últimos.

- Cala a boca sua putinha. Hoje você não manda em nada aqui. - Falou enquanto bombava tão violento que eu gritei e me esperneei querendo escapar daquela foda mas ele me segurou firme pela cintura. Os vizinhos todos devem ter ouvido os meus berros. Em minutos gozei todo o sofá dele sem nem encostar no pau. Ele tirou o cacete quando estava para gozar, e o levou até minha boca. Desencapou a camisinha que eu não lembrava de tê-lo visto colocar e despejou exatos 5 jatos de porra na minha boca.

- Bebe tudo, vadia, senão vai apanhar mais. - Obediente, desci tudo pela garganta e ainda lambi os lábios olhando para ele de forma sacana. Minha recompensa foi um último tapa, dessa vez bem de leve.

- Bom trabalho putinha.

Fiquei deitado no sofá extasiado pelo sexo por uns 10 minutos, tempo suficiente para ele voltar banhado e com um pano para limpar a minha gala que melou o sofá da sala da mãe dele.

- Se Dona Liana vê a gente trepando aqui na sua preciosa sala hein? - Indaguei enquanto recolhia e vestia minhas roupas novamente.

- Ela nos expulsava de casa.

- Eu te levava pra minha casa. Imagina esse pau toda noite na minha cama?

- É isso que eu sou para você Caio. Um Pau?

- É. Respondi.

Levei um tapa.

- Porque você fez isso?

- Porque você é um canalha. - Respondeu. - Um canalha que eu amo. O que é pior ainda.

- Não acho que você me ame. Acho que você é só um adolescente confuso, e que deixar você me comer é o melhor que posso fazer por você e por mim.

Outro tapa.

- Caralho, cara. Se me bater outra vez eu.

Mais um Tapa. Dos fortes.

- Me bate Caio. Me bate muito, me massacra. Eu quero que você revide, quem sabe assim eu não aprendo a te odiar.

- Não me trocarei por você. Você é digno de pena Dan. Mas levante a mão contra mim de novo e eu mando decepá-la.

- Como fez com o pênis do seu irmão?

- Ele não foi capado e sim estuprado. Nem ouvir uma história você sabe.

Levantei e o deixei ali na sala de cabeça baixa

Continua ...

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Comentários

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Epa,o dan tb não é santo,aff

caio é jovem,abusado pelo irmão,o pai o odeia.

aff

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Ñão esperava essa do Caio, ódio profundo >.<

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Poxa... Desse jeito o Caio vai terminar sozinho e amargurado como o pai. Triste! Indo ler o próximo

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