AMOR E SANGUE - PARTE 4

Um conto erótico de Uisley
Categoria: Homossexual
Contém 1171 palavras
Data: 19/07/2013 00:44:12

AMOR E SANGUE – parte 4

Johnny me levou até seu quarto e fechou a porta. Ele chegou perto de mim e meu deu um selinho no pescoço e depois meu beijou intensamente. Eu não o resistia. Ele me hipnotizava de tal maneira que eu não conseguia resistir. Ele segurava na minha cintura enquanto me beijava e então tirou minha camiseta. Não resisti e tirei á camiseta dele também. Nossa ele tinha um corpo que me deixou louco. Era bem definido e tinha um tanquinho.

Eu: Você é lindo.

Johnny: Não, Está enganado. Você é mais bonito que eu.

Eu ri. Johnny era muito fofo.

Eu: Se você diz.

Johnny me empurrou para cima da sua cama.

Eu: Espera! Não acha que está indo muito rápido?

Johnny deitou do meu lado e me abraçou. Ele começou a morder minha orelha. E aquilo estava me deixando mais excitado do que já estava. Eu imaginava me perguntando se aquilo era realmente real. Ele abraçado comigo ali. Eu já estava mais que apaixonado.

Johnny: Se você acha que eu estou indo muito rápido então me fala pra eu parar. Embora vai ser muito difícil te largar agora. Não posso ficar aqui abraçado com você para sempre?

Eu: Claro. Com uma condição.

Johnny: E qual seria?

Eu: Promete que vai estar aqui sempre? Eu não quero te perder.

Johnny riu.

Eu: Porque está rindo?

Johnny: Nada amor. É que aquele dia lá na sua casa você quase me matou de tanta dor só para me dizer isso tudo agora.

Passei á mão no rosto dele.

Eu: Há me desculpa. De verdade. Aquele dia eu estava confuso e aquilo foi tudo muito estranho para mim. Eu não queria te...

Johnny colocou o dedo na minha boca

Johnny: Está tudo bem amor. Eu prometo que não vou te abandonar. Mas você tem que prometer o mesmo.

Eu: Tudo bem. Prometo.

Johnny começou a me beijar e ia descendo. Beijou minha barriga e depois meu pau ainda dentro do short. Eu ia há loucura. Em cada beijo que ele me dava eu sentia uma coisa diferente. Então fui em cima dele e fiz o mesmo. Beije sua boca e depois a barriga e finalmente seu pau.

Johnny: Olha se você quiser tirar meu short já vai tarde.

Eu: Você é muito safado.

Johnny: Nem só. Ta legal. Mas só um pouquinho.

A bendita campainha tocou. Levei um susto.

Eu: Meu deus. Acho que é melhor eu ir embora.

Johnny: Há amor, não vai. Fica aqui e dormi comigo.

Eu: Olha eu ia amar dormir agarrado com você, mas têm a sua mãe e a minha e se minha mãe descobrir algo disso ela não vai ficar nada contente e tenho certeza que a sua também não vai.

Johnny: Há minha mãe é de boa. Ela não é contra.

Eu: é pode ser que a sua não seja, mas a minha pode ser.

Coloquei minha camiseta novamente. E a campainha tocou novamente.

Johnny: Não vai.

Eu: sinto muito.

Johnny Fez uma carinha muito fofa insistindo para eu ficar e tenho que admitir que aquele olhar fofo dele foi difícil de agüentar.

Eu: Não dá. Sério. E você não vai atender a campainha?

Johnny: há meu irmão atende.

Johnny colocou sua camiseta. E me levou até a porta. Ele abriu á porta e eu pulei. Pela terceira vez desde que eu conhecia o Johnny meu coração pareceu que ia sair pela boca.

Eu: Richard? O que se está fazendo aqui?

Richard: Uai. Eu vim conversar com o Johnny. Eu não sabia que você o conhecia.

Virei para Johnny.

Eu: Vocês são amigos?

Johnny: Somos.

Virei para Richard de novo.

Eu: e você não devia estar trabalhando?

Richard: É eu deveria, Mas aconteceram uns problemas na empresa e o chefe liberou quase todo mundo. Eu cheguei em casa e estava tudo trancado então pensei que você havia ido para a casa de alguém. Então vim aqui tomar um tereré com o Johnny para aguardar você chegar. Mas já que está aqui então vai ficar e tomar tereré também né?

Eu: Não acho que vou embora.

Johnny: Uai. Por quê? Fica pra gente tomar um tereré.

Eu: Ta legal. Mas Richard, quando chegarmos em casa vai me ajudar com á casa.

Richard: Ta legal maninho. Ajudo sim.

Ficamos bastante tempo na casa do Johnny tomando tereré. Quando eu e Richard voltamos para casa, limpamos a casa e depois eu fui tomar um banho. Enquanto estava no chuveiro eu se lembrava de tudo. Aquela boca maravilhosa de Johnny. Contava os segundos para que tudo pude-se acontecer tudo de novo. Quando minha mãe chegou, ela fez a janta e nós jantamos e depois fomos assistir á novela. Depois fui dormir. Enquanto eu dormia e sonhei com Johnny e no sonho e via ele parado de costas para mim. Fui ao encontro dele e segurei seu braço. Ele virou-se para mim e sorriu. Mas então tudo ao nosso redor escureceu e o chão começou a desmoronar e as mãos de Johnny começaram a sangrar e o sangue escorria no chão. Acordei assustado. Já estava atrasado para ir para o colégio. Corri e me troquei. Quando fui sair do meu quarto, meu celular tocou. Olhei no visor.

DESCONHECIDO

Fiquei assustado. Será que podia ser... Atendi o celular.

Eu: Alô. Quem fala?

Voz: ô maninho eu me esqueci de mandar minhas roupas para a lavanderia. Você pode fazer isso para mim?

Eu: Claro mano. Mas porque não ligou normalmente? Ligou de número desconhecido.

Richard: Desculpa foi sem querer. Não vai acontecer de novo.

Ele desligou o celular. Guardei o celular no meu bolso, peguei minha mochila e corri pro ponto de ônibus. Por sorte o ônibus já estava passando e quando olhei pro fundo eu não poderia ficar mais feliz. Fui até ele.

Eu: Oi.

Johnny: Oi gato. Senta ai.

Sentei-me no banco vazio do seu lado.

Eu: Não consigo parar de pensar em você desde ontem. Aquilo foi a melhor coisa que aconteceu comigo.

Johnny: Ôôo que lindo. Mas se quiser a gente pode se ver lá em casa hoje depois da aula. O que acha?

Eu: Acho bom. Vou sim.

Chegamos ao colégio e eu fui para a sala de aula e Johnny foi para diretoria para poder mudar de sala desesperadamente. Sentei no lugar de sempre e Michelle me cutucou.

Michelle: Oi. E ai? Melhorou?

Eu: Sim.

Michelle: Sabia que ia dar certo.

Encarei-a.

Eu: Dar certo o que?

Michelle: Nada. Esquece.

Achei aquilo estranho pensei. Será que Michelle sabia de mim e do Johnny? Não pode ser. É impossível ela saber eu não contei nada e Michelle não me viu com o Johnny...

Então caiu a ficha.

Espera! Há não ser que ela... Não pode ser elacontinuaCOMENTÁRIO DO AUTOR:

Oiii geeenteee. Eu vou deixar meu e-mail aqui para quem quiser deixar uma opinião para os próximos contos ou para quem quiser conversar comigo. Valeu galera. Abraço para todos ai.

campoazul_10@hotmail.com

EM BREVE! A QUINTA PARTE DE: AMOR E SANGUE.

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Comentários

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Como assim o irmão dele tem amizade com o Johnny?!?!

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nossa será que é ela , suspense total

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Genteeee eu morro quando meus amigos de MG falam UAI comigo pela cam,sai tão doce que da vontade de pular no colo deles hehehe.

lembrei dos AMERICANOS aqui me chamando para ir na igreja deles com aquele portugues doce,eu tive que beber agua com açucar kkkk,se eu pudesse beijava eles kkkk eles e de uma igreja dos mormons! pensa em 2 caras lindos 1 loiro e um de cabelo preto! SOCORRO

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Sabe li um conto gigante porem em nem um momento da vontade de parra a historia nos envolve tornando cada vez mais interessante e envolvente dando a satisfação completa somente quando se lê todo, é isso que o seu conto me faz sentir assim como outros que li, então acho que podiam ser ainda mais longos pois quando a historia é boa nao se perde o interesse, pelo contrario fica-se como estou agora louca para lê o proximo e até triste por ter que espera normalmente so leio contos já completos pois nao tenho paciencia, amei seu conto realmente envolvente posta rapido as continuações!

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