AMOR E SANGUE - PARTE 3

Um conto erótico de uisley
Categoria: Homossexual
Contém 1057 palavras
Data: 18/07/2013 20:04:42
Última revisão: 18/07/2013 20:06:49

AMOR E SANGUE – parte 3

O sino pro intervalo bateu e por um milagre eu saio da sala indo para o refeitório. Procurava aquele que havia me deixado pensativo por muito tempo. Precisava pedir desculpas por eu ter empurrado daquele jeito e por te-lo machucado. Olhei para uma mesa no fundo do refeitório e lá estava o grupinho dele. Todos riam e conversava menos ele. Não vi a namorada dele então eu tinha certeza de que haviam terminado. Não quis ir até a mesa onde ele estava pelo fato de estar lotada de gente. Alguém veio por trás de mim e meu deu um susto. Pulei. Pude ouvir alguns risinhos.

Eu: Mas que caralho!

Pessoa: Calma aê. Não precisa me bater não pô.

Virei-me e era o Lucas.

Eu: Seu panaca, já cansei de falar pra você parar de ficar me dando sustos pelas costas. Não sei como ainda não te acertei na cara.

Lucas: Hi. Ficou bravo.

Sai do refeitório e fui para a sala onde era que eu deveria estar. Cheguei lá e encontrei Michelle conversando no telefone.

Michelle: Há vai. Você precisa me ajudar. Qualé ele também é seu amigo e você sabe que...

Ela me viu entrando na sala

Michelle: Olha depois a gente se fala ok.

Ela desligou o celular.

Michelle: O que aconteceu que você saiu hoje em? Voltei na sala te procurando e você não estava aqui.

Eu: É eu dei uma saída lá fora. Pra pensar um pouco.

Michelle: Sei.

Encarei-a. Aquele olhar dela de gato curioso. Há não...

Eu: Há não vem não. Eu sei o que quer quando faz esse olhar.

Michelle: É, mas não vai escapar. O que aconteceu? Têm alguma coisa te incomodado e você só sai desse colégio quando me contar o que está rolando.

Eu: Então eu e você vamos dormir aqui hoje. Não têm nada me incomodando.

Michelle: Há para. Está na sua cara. Ou você está de olho em alguém ou então aconteceu alguma coisa.

Eu: Chega! Já disse que não tenho nada pra falar. Sai do meu pé droga!

Michelle ficou de carão comigo a aula toda. Eu odeio tratar mal meus amigos, mas odeio quando eu não quero conversa e o indivíduo fica insistindo.

O sino pra ir embora bateu e eu fui pra casa. Almocei e fui mecher na internet só para passar o tempo. Meu celular tocou. Peguei e atendi.

Eu: Alô. Quem é?

Voz: OLÁ FELIPE.

Era uma voz masculina, grave e muito estranha. Conserteza era um jovem. Eu não se lembrava de ter ouvido aquela voz antes. A voz continuou.

Voz: VOCÊ IRÁ FAZER UMA COISA SE NÃO QUIZER VER SANGUE.

Eu: Oi. Quem é?

Voz: CALADO! AINDA NÃO TERMINEI DE FALAR IMBECIL.

Eu: Há vamos parar com essa gracinha. Quem é?

Voz: SE INTERROMPER DE NOVO VAI SE ARREPENDER. ESCUTE BEM. VÁ À CASA DO JOHNNY EM EXATAMENTE 24h. SE O TEMPOA CABAR E VOCÊ NÃO FOR LÁ, ELE VAI SOFRER BASTANTE. E IREI TE MOSTRAR O SAGUE DELE NUMA BACIA. O TEMPO ESTÁ CORRENDO. É MELHOR CORRER TAMBÉM. TENHA UMA BOA SORTE.

Eu: Mas que idiotice é essa? E...

Mas quem quer que estivesse do outro lado da linha já havia desligado. Olhei o número e era DESCONHECIDO. Na casa do Johnny? Mas é claro que era aquele imbecil tentando me fazer ir lá para ele dar uma de galã novamente e é claro que não vou. Eu até iria se ele não estive-se me ameaçado e me xingado. Mas então pensei melhor. Aquela voz não era nem um pouco parecida com a voz de Johnny. Eu conhecia a voz dele e era... Uma voz linda, uma voz suave, bonita uma voz irresistível. Não! Alguma coisa estava acontecendo. Johnny estava em apuros e eu não sabia o que fazer. Quem era aquela pessoa que me ligou? E ela quise-se me matar? E como conseguiu meu número? Havia muitas perguntas e nenhuma resposta. Bem se eu quise-se descobrir o que estava acontecendo só haveria um jeito de descobrir. Tomei um banho e me arrumei. Tranquei a casa e fui até a casa de Johnny. Eu já havia visto Johnny sair da casa dele várias vezes então foi fácil descobrir onde era. Bati na porta. Demorou um pouco para me atender.

Garoto: Oi. O que quer?

A voz do garoto era grave. Ele devia ter uns 12 anos.

Eu: Oi. Eu preciso falar com o Johnny. Ele está?

Ouvi uma voz vinda de trás do garoto.

Voz: Estou.

Johnny veio até a porta e mandou o garoto subir.

Johnny: O que você quer aqui?

Eu: Você está bem? O que está acontecendo?

Johnny: Não está acontecendo nada. Olha estou meio ocupado agora. Tenho que ir.

Ele ia fechar a porta, mas impedi ele fechar.

Eu: Espera! Por favor.

Johnny: Esperar o que? Você não gosta de mim.

Eu: Está errado. Desde que você me beijou eu não paro de pensar em você. Eu não queria ter te empurrado e ter machucado. Desculpa-me.

Johnny: Está tudo bem lindo. É claro que eu te desculpo. Mas devia ter maneirado na hora de empurrar. Aquilo doeu muito.

Ele riu. Mais não conseguia rir. Meu coração batia forte e gritava pelo nome dele. Ele era a cura pro meu coração. Desta vez eu o beijei. Foi à melhor coisa que eu aconteceu comigo a minha vida toda. Ele me puxou para dentro da casa dele e fechou a porta e me empurrou até eu bater minhas costas na porta. Ele me beijou loucamente e segurou na minha cintura.

Johnny: Eu amo você lipe. Eu faria qualquer coisa por você meu lindo.

Eu: Eu também de amo Johnny. Você é tudo o que eu procurava e somente agora consegui encontrar.

Johnny: Eu acho melhor a gente sair daqui antes que meu irmão veja a gente.

Mas então pensei:

Se não havia nada acontecendo com o Johnny, quem ligou para mim?

Eu: é. Vamos sair daqui#continua#COMENTÁRIO DO AUTOR:

Oi pessoal. Abraço pra todos. Avisando que a história vai ficar um pouco mais interessante daqui para frente. Espero que gostem. Á próxima parte vou postar amanhã. Não percam. E OK. No próximo vou almentar.

Beijos e abraços de novo. Kkk

Obrigado pelos comentários e me desculpe pelos erros de ortografia.

EM BREVE! A QUARTA PARTE DE: AMOR E SANGUE.

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