O ativo árabe puro sangue.

Um conto erótico de Jsteinbecksp
Categoria: Homossexual
Contém 1610 palavras
Data: 18/07/2013 11:23:39

No começo do mês de julho aproveitei o feriado em razão da Revolução Constitucionalista e viajei ao Rio de Janeiro com alguns amigos.

Chegamos na sexta e ficaríamos até a terça. Pegamos balada todos os dias e praia nos dias que o sol resolveu aparecer.

O clima da cidade, o semblante despreocupado dos seus habitantes e principalmente saber que seriam quatro dias de descanso me trouxe uma sensação boa.

Devo confessar que no primeiro dia e na primeira balada estava mais interessado em me divertir com meus amigos, rir, do que efetivamente paquerar. E foi nesse clima de despretensão que conheci um árabe. Não aquele descendente árabe, mas um árabe genuíno, puro sangue.

Ao voltar da balada na sexta resolvi parar em uma padaria boa para tomar café com meus amigos. Enquanto um estava com um carinha que havia conhecido, o outro estava a se lamuriar por ter traído o seu suposto namorado. Eu já meio alto e com sono não estava muito envolvido na conversa da mesa e fiquei a olhar os transeuntes que, diferente de nós, não haviam passado a noite na balada.

E a olhar, vi um cara grande passando com toda a pinta de gringo. Imaginei em um primeiro momento tratar-se de um espanhol, mas ao perceber que ao entrar na padaria para pedir informações ele utilizou o inglês logo vi que a nacionalidade dele deveria ser outra. Foi fácil notar que inglês também não era a sua primeira língua.

Depois do insucesso de tentar obter alguma informação em inglês de dois garçons ele se retirou da padaria.

Após tomarmos o nosso café, fui com meus amigos para o apartamento que alugamos e eu literalmente desabei na cama.

Já no começo da tarde, quando reuni forças para me levantar da cama, tomar um banho e procurar algo pra comer vi que já tínhamos perdido meio sábado.

Tentei acordar meus amigos, mas não obtive muito sucesso. Deixei um recado que iria a praia na direção do apartamento que estávamos e que lá esperaria algum contato deles.

Cheguei na praia, dei um mergulho, peguei uma cadeira de sol e um guarda-sol e me desliguei do mundo. Estava em Copacabana, na faixa de areia em que seus freqüentadores eram quase todos senhores de meia idade acompanhado de suas mulheres, filhos e ocasionalmente netos. Ninguém me despertou interesse.

Já no meio da tarde, quando o sol começou a se esconder peguei o meu celular, respondi alguns whatsapps e abri o grindr. Qual não foi a minha surpresa quando vi que um dos perfis que estavam mais próximos a mim era do gringo que eu tinha visto na manhã anterior na padaria? Não resisti e puxei papo.

Ele me falou que era de Al Hufuf, que depois de jogar no Google descobri ser uma cidade da Arábia Saudita. Me falou que estava no Rio de Janeiro para uma convenção, que era casado e que estava interessado em conhecer um brasileiro.

Conversamos por algum tempo, ele apreensivo com as notícias de violência no Brasil que foram veiculadas em todo o mundo estava com medo de me conhecer pessoalmente. Ao perceber que ele era um cara boa gente enviei meu perfil do facebook para ele. Ele deve ter dado um olhada geral e depois voltou a puxar assunto dizendo que tinha me achado bastante interessante; que fisicamente eu era o tipo dele. Sou branco, tenho 26 anos, 1,81m, peso 78kgs, cabelos pretos, olhos pretos e cara de mais novo.

Eu falei que ele também tinha o perfil de cara que eu gostava: mais velho, mais alto, parrudo, peludo, cara e porte de homem.

Ele me chamou para nos conhecermos no lobby do hotel, convite que eu jamais pensaria em recusar. Contudo, eu estava na praia com gosto de água de mar e precisaria passar em casa antes para tomar um banho. Ele disse que me queria do jeito que eu estava (eu havia enviado uma foto a ele da praia, deitado na cadeira de sol com short de surfista). Eu não contrariei a sua vontade.

Encerrei a conta na praia, tomei uma ducha rápida em um dos chuveiros da praia e fui ao encontro daquele árabe que havia despertado meu desejo desde o primeiro momento que o vi passar na rua.

Ao nos apresentarmos no lobby, ele me convidou para tomar alguma coisa no bar do hotel. Eu ri e disse que preferiria tomar um banho, pois estava com o short molhado e havia acabado de sair da praia. Momento que ele ofereceu o banheiro da suíte dele para que eu pudesse tomar banho e me sentir mais confortável.

Confesso que fiquei receoso de aceitar, pois aquele cara apesar de ser um tesão era muito sério e até meio ríspido, mas ele me convenceu e eu acabei aceitando.

Ele me levou até a sua suíte, me ofereceu uma toalha, itens de higiene para o meu banho e me deixou confortável. Eu a cada momento ficava mais tenso e nervoso com o jeito sério e quase que dominador dele. Tomei o banho me questionando se aquela seria uma boa experiência ou não, e quando terminei, saí do banheiro decidido a soltar alguma desculpa e ir embora.

Mas quando saí do banheiro vi aquele homem só de cueca de costas olhando pela janela da suíte a praia. Ele ao perceber que já havia terminado meu banho, me chamou para próximo dele e me ofereceu uma cerveja. Eu aceitei e começamos a conversar em pé olhando a praia pela janela.

Aquelas duas cervejas que tomei com ele e sentir a mão dele alisando minhas costas e meu cabelo me fizeram rever a decisão de ir embora dali.

Começamos a nos beijar, eu comecei a alisar e acariciar o tórax dele peludo e forte e ele a passar as mãos pelo meu cabelo, descendo pelo pescoço costas e chegando até a bunda.

Nosso beijo foi ficando mais forte, e o beijo com mais saliva, ele que já determinara todos os meus passos desde quando nos conhecemos no lobby do hotel, tomava a rédea de toda a situação.

Deitamos na cama, ele sob mim, eu sentindo o peso daquele homem pesado, nos beijamos. Nesse momento a toalha que eu estava quando saí do banheiro já estava no chão da suíte, e a cueca dele não conseguia segurar um dos maiores e mais grossas pica que já vi na vida.

O sarro foi ficando cada vez mais forte e eu já agradecia a Deus por ter desistido da idéia de ir embora daquela suíte.

Sentir aquele homem grande me chupando, lambendo e beijando meu corpo todo me levou a loucura. Parece que nesse momento esqueci tudo que sabia em inglês e comecei a gemer e pedir para ele me comer em português mesmo. Ele sem entender ri e perguntava se eu queria ser a fêmea dele. Eu só conseguia gemer e dizer que sim.

Devo confessar de que quando ele me botou de frango assado, pegou uma camisinha, e o gel e apontou a cabeça da pica dele para o meu cu, um frio subiu pela minha espinha, um mix de temor pela pica grande e grossa dele me rasgar e uma ansiedade para me sentir dominado por aquele árabe puro sangue, grosso, mandão, peludo, grande e pesado.

Ele tentou por alguns minutos enfiar a cabeça da pica dele em mim, mas era muito grossa e eu estava a quase duas semanas sem transar. Pedi para ele por mais e mais gel, e ir com calma.

Depois de usar quase o tubo inteiro de gel, espalhando pela pica dele e enfiando diretamente no meu canal retal, ele continuava sem conseguir romper com sua pica o meu anelzinho.

Ele mencionou que eu era mais apertado do que ele imaginava, e que estava preste a desistir. Eu falei que não. O Deitei na cama e subi em cima dele. Pela primeira vez eu estava controlando a situação.

Sentindo muita dor fui sentando devagar na pica dele e meu cuzinho acomodando aquela rola grande, grossa e quente.

Ao conseguir colocar toda a pica dele dentro de mim comecei a rebola e a cavalgar lentamente dele. Nesse momento foi a vez dele esquecer o inglês e começar a gemer e mandar eu cavalgar mais forte e mais rápido na língua mãe dele – presumo que ele queria que eu agisse assim, se não foi isso que ele pretendia ele não reclamou de eu ter cavalgado cada vez mais rápido na sua pica, por vezes tirando quase a sua rola inteira de dentro de mim e a engolindo completamente com meu cu em seguida.

Aquele árabe voltou a dominar a foda. Ele me pôs de quatro e começou a foder forte. Eu já não agüentava de tanto tesão sentindo aquela rola batendo e esfregando a minha próstata, quando ele finalmente gozou forte e fartamente metendo em mim, na camisinha.

Eu gozei em seguida e caí na cama sem forças, sentindo espasmos nas minhas pernas e sentindo que algo faltava dentro de mim – aquela rola deliciosa.

Após alguns minutos consegui recuperar minhas forças e fui levado ao banheiro por aquele macho, que pela primeira vez se mostrou carinhoso e me deu um banho relaxante; lavando cada parte do meu corpo, especialmente minha bunda.

Despendemos alguns minutos conversando, até que me dei conta do adiantado da hora e vi que meus amigos já haviam ligado e mandando várias mensagens no whatsapp.

Me despedi daquele árabe puro sangue e fui ao encontro dos meus amigos.

Meu árabe voltou para a Arábia Saudita e vez por outra puxa papo comigo no whatsapp, me manda fotos da pica dele babando, com vontade de me sentir de novo – segundo ele.

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