Peão tímido e gostoso!

Um conto erótico de feeer
Categoria: Homossexual
Contém 3283 palavras
Data: 18/07/2013 03:13:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Era semana de carnaval e eu havia ido três

dias antes para a fazenda de meu pai. Ele

tinha me deixado lá e voltado para a cidade.

Abri a casa, desfiz minha pequena mala e

peguei um vídeo pornô gay que havia

levado e pus pra rolar. Meu pai tinha me

pedido para entregar uma caixa de vacinas

para Reynaldo, o peão. Assim que

chegamos meu pai lhe disse que tinha

trazido a caixa, e Reynaldo disse que assim

que terminasse de tirar leite iria lá na casa

pegar. Pus o filme no vídeo e comecei a

assistir enquanto puxei minha calça e cueca

e comecei a bater uma punheta

saboreando o filme. Eu tinha levado umas

camisinhas, pois adorava me masturbar

com elas; eu tinha 17 anos e era

completamente virgem em transa com

homens. Até então e não tinha usado

camisinha de outra forma que não fosse

com uma única namorada que com quem

eu havia transado na casa dela, quando

seus pais estavam viajando. Tinha colocado

as camisinhas em cima da mesinha de

centro pra que eu as pudesse usar na hora

em que gozasse. Após uns 10 minutos de

fita, ouvi baterem na porta e já imaginava

que seria Reynaldo. Mas de qualquer forma,

olhei pela janela antes de abrir a porta, sem

que ele me visse. Deixei o filme rodando

propositadamente e vesti a calça, mas

deixei meu pau pra fora da cueca pra que

ele se destacasse, fazendo volume debaixo

da minha calça, que era de moletom. Abri a

porta e ele disse no seu Português ruim: _

Eu vim buscar as " vacina " que o Dr.

Henrique falou. Eu o convidei a entrar e ele

disse que lá mesmo estava bom, que ele

precisava voltar para acabar de tirar leite.

Mas eu insisti que era melhor se ele

entrasse pois eu ainda iria procurar a tal

caixa de vacinas. O que era mentira, pois eu

já havia deixado a caixa em cima da mesa

da cozinha. Ele então disse um humilde e

tímido " com licença "e entrou. Disse pra ele

se sentar e ele obedeceu. Saí rapidamente

da sala e me escondi atás da cortina que

separa a sala da copa, de onde podia

observar sem ser notado, a reação do

rapaz. Ele não parava de olhar os quadros

na parede, o chão, tudo... Só depois de uns

30 segundos sozinho na sala que resolveu

olhar para a televisão. Eu me gelei,

esperando pra ver qual seria sua reação,

mas estava excitado demais para parar com

a brincadeira. Reynaldo olhava pra TV com

os olhos arregalados, parecia não saber o

que fazer. Ficou imóvel, enquanto na tela

um cara loiro e depilado, usando um

daqueles anéis em volta do pênis, recebia a

rola de um negro delicioso, que o comia

com toda força que tinha. Fiquei ali

observando, enquanto batia uma

escondido. Reynaldo olhava pra cortina

vendo se eu já estava chegando e eu me

escondia. Repetiu isso umas 4 vezes, até

que na última, após olhar pra cortina e ver

que eu não estava vindo, passou a mão

sobre sua calça, acariciando o pau. Depois

de algumas carícias ele até arriscou a enfiar

a mão com dificuldade por dentro daquela

calça apertada de peão e mexeu um pouco

com seu pau. Resolvi que era hora de

aparecer por lá e então peguei a caixa de

vacinas e abri a cortina. Ele tirou

rapidamente a mão de dentro da calça e se

levantou. Eu entreguei a caixa a ele

normalmente, como se nada tivesse

acontecido, ou acontecendo ( afinal o filme

estava rolando e os atores agora gritavam

como loucos ). Após Reynaldo sair,

continuei assistindo o filme até o final, mas

segurei pra não gozar enquanto batia

punheta, porque queria ir ver o peão

novamente, e sem saber o que pretendia,

achei melhor não gozar ainda. Ao terminar

o filme, fui direto pro curral, onde Reynaldo

terminava de tirar leite. Sentei na cerca e

fique olhando aquele cara que me matava

de tesão. Ele tinha tirado a camisa por

causa do calor, e eu fique ali olhando

aqueles braços fortes, aqueles mamilos

escuros e grossos e aquelas axilas que

pareciam desenhadas, composta de cabelos

curtos e meio anelados. Eu olhava sem

disfarçar, ele me olhava as vezes e eu fazia

questão de olhar bem no rumo do pau dele

pra que ele tivesse a certeza do que eu

estava querendo. Quando acabou de tirar

leite, eu saí e fui para o celeiro, ele

costumava ir lá depois de tirar o leite, pra

pegar um cavalo e ir levar um galão

pequeno pra sua avó, que morava junto

com ele, numa casinha que ficava há uns

5km da de meu pai. Cheguei no celeiro, e

comecei a acariciar o pau do cavalo que ele

por costume pegava pra andar. Assim que

percebi que Reynaldo estava chegando,

comecei a passar a mão por cima da calça,

alisando meu pau, enquanto com a outra,

batia uma pro cavalo, que já tinha soltado

aquele pau todo na minha mão. Ele olhou

pra mim e acho que pensou em voltar, mas

logo percebeu que eu já o tinha visto e que

também ele iria ter que pegar aquele cavalo

de qualquer jeito. Então ele se aproximou

do cavalo, esperando que eu me afastasse

do mesmo pra que ele pudesse colocar o

arreio. Mas eu não só não me afastei, como

continuei a passar a mão no pau do cavalo,

olhando descaradamente para Reynaldo, eu

parou e ficou me olhando de braços

cruzados. Enquanto eu morrendo de

nervosismo e tesão ao mesmo tempo,

continuava minha brincadeira. Reynaldo

então me perguntou com um tom irônico

na voz: _ Você gosta de cavalos? E eu

respondi com o mesmo tom: _ Adoro! Ele

então perguntou: _ Você gosta disso? Só

que dessa vez acariciando seu pau por cima

da calça. Eu respondi com a voz trêmula de

nervoso e tesão: _ Adoro! Ele então

começou a abrir o zíper, mas antes que

terminasse eu disse: _ Aqui não, quero ficar

mais à vontade. Me segue e depois de uns 5

minutos você entra, com cuidado pra

ninguém ver. Entra pela porta de trás, que a

da frente fica em frente ao curral. E segui

pra minha casa, onde entrei e fui

diretamente abrir a porta da cozinha e logo

depois, fui pro meu quarto, onde peguei

uma camisinha e deixei em cima da cama.

Ele chegou logo, acho que nem esperou o

tempo que eu havia pedido. Assim que

escutei a porta abrir que vi que ele chegou,

eu pedi pra que ele trancasse a porta e

assim ele o fez. Entrou no quarto, depois de

Ter me procurado pelo resto da casa e eu

pedi pra que ele trancasse a porta de

quarto também. Mas uma vez ele obedeceu

e caminhando em minha direção. Eu estava

sentado na cama e ele parou em pé, na

minha frente, com o pau bem no rumo da

minha boca. Eu não sabia o que fazer, por

onde começar, estava muito nervoso! Mas

como também estava com muito tesão, não

hesitei em abrir o zíper da calça dele.

Quando abri, pude ver uma cueca velha

azul, provavelmente ele a usava pra

trabalhar somente. Baixei então a calça dele

com dificuldade, uma vez que esta estava

muito apertada. Assim que fique de frente

pra quele pau já meio duro dentro da

cueca, eu passei a mão sobre ele, sentindo-

o mexer dentro da cueca velha. Puxei a

cueca dele e logo aquele pau que eu havia

acariciado sobre a cueca pulou para fora.

Fiquei bobo olhando aquele pau, nunca

tinha visto um pau ao vivo que não fosse o

meu. E agora eu tinha um ali, bem ao

alcance de minha boca. E não era um pau

qualquer. Reynaldo tinha um pau lindo,

devia medir uns 20cm com certeza, com os

pentelhos bem enroladinhos, como o peão

era moreno, tinha os cabelos bem crespos,

e nenhum pêlo do seu corpo fugia a regra.

Não parava de admirar aquele pau que

tinha a cor mais morena que o restante do

corpo daquele mulato, e que tinha a cabeça

bem mais escura que o resto do pau. Eu

então não me contive e peguei logo aquele

pau que era bem quente e fui levando logo

a minha boca. Nunca pensei que era tão

gostoso assim ter um pau na boca, ele

cresceu ainda mais entre meus lábios e

ficou completamente duro. Iniciei um

movimento de vai e vem e logo depois tirei-

o da boca e comecei a lamber de lado, lambi

o saco, uma bola, depois outra; e então

voltei a abocanhar aquela rola toda.

Reynaldo então levantou os braços,

deixando à mostra aquelas axilas que me

davam tanto tesão, e os cruzou sobre a

cabeça dizendo num sussurro: _ Chupa meu

pau vai, chupa gostoso seu viadinho. Eu

então o fiz sentar na cama e me agachei em

frente a ele, tirando aquelas botinas e meias

que estavam suadas com o calor. Assim que

as tirei, comecei a lamber aqueles pés

lindos, enfiando o dedão na minha boca e

chupando com vontade. Fiz isso

calmamente várias vezes com os dois pés, e

depois, acabei de tirar-lhe a cueca, que até

então se encontrava baixada na altura de

seus joelhos. Como Reynaldo já estava sem

camisa, não havia mais nada a tirar, a não

ser o chapéu que ele usava e ele estaria

completamente nu na minha frente e a

minha disposição. Então tirei-lhe o chapéu e

voltei a chupar-lhe a benga, logo após tirar

a minha roupa toda, pos afinal, precisava

bater uma punheta enquanto saboreava

aquilo. Reynaldo me ajudou a tirar a minha

camiseta e enquanto fazia isso, lambeu meu

pescoço, me deixando arrepiado. Quando

nós dois já estávamos sem nenhuma peça

de roupa, eu o deitei de costas sobre a

cama, enquanto seus pés permaneciam no

chão e chupei com vontade aquela rola

novamente. Após chupá-la bastante, fui

subindo a língua sobre sua barriga,

lambendo o seu umbigo com carinho e

chegando até seus mamilos, que mamei

como um louco. Depois o fiz pôr os braços

pra cima, e fui com a língua em cheio

naquelas axilas. Sentia aqueles pêlos no

meu nariz, mordiscava e sentia-lhes presos

entre meus dentes. Voltei ao pau e lambi

bastante de lado, chupei, e desci ao saco,

que lambi pondo as bolas na boca e as

cuspindo de volta. Até que desci mais a

língua e pedi pra que ele colocasse os pés

sobre a cama. Ele o fez sem dizer nada, mas

estava com medo de qual seria a reação

dele depois de eu fazer o que tinha em

mente. Ou ele iria adorar, ou então poderia

ficar com medo, se ofender, e ir embora

furioso. Mas como eu tinha que arriscar pra

saber, depois de ele Ter os pés sobre a

cama, ficando quase como na posição

frango assado, eu abri a bunda dele e após

ver aquele cuzinho tão moreno e apertado,

com pouquinho pêlos , também enrolados

em volta, fui direto com a língua e a passei

de cima pra baixo. Neste momento, até

tremi, esperando o que ele iria falar e/ou

fazer. E pra minha felicidade, ele abriu ainda

mais as pernas e se recostou na cama pra

que eu pudesse lambê-lo melhor. Lambi

aquele cu com tanta vontade, que Reynaldo

começou a bater uma punheta

rapidamente. Após já tê-lo lambido o

suficiente pra ficar mais excitado que eu já

tava, resolvi parar antes que o rapaz

gozasse antes de terminar a brincadeira. Me

levantei e fiquei de frente pra ele, Reynaldo

então se levantou e me fez deitar de bruços

na cama, ele passou a mão na minha bunda

e a mordeu, quase me deixando marca.

Então me virou de frente bruscamente e me

Pôs de frango assado. Desta vez foi ele

quem lambeu meu rabo. Foi com a língua

direto no meu cu e subiu e desceu me

enlouquecendo. Eu batia uma gostosa

punheta enquanto ele lambia meu cu

repetindo com uma voz rouca de tesão -

Que cuzinho gostoso! Hum! Apertadinho!

"Cê " vai dar esse cuzinho pra mim, vai? É

óbvio que a minha resposta era afirmativa e

ele de repente pôs o dedo indicativo na

minha boca. Eu é claro, chupei com vontade.

Ele então começou a passá-lo na porta do

meu cu perguntando se eu gostava, e eu

respondia sim com uma certeza absoluta.

Ele enfiou o dedo todo em mim disse: _

Rebola pra mim vai, rebola esse rabo vai

seu putinho. Após eu obedecê-lo, ele enfiou

um outro dedo até a metade, o que me

causou um certa dor, pois não estava

lubrificado. Mas nada que tirasse o meu

tesão. Ele então tirou os dedos e pegou seu

pau, vindo pro meu lado. Eu o entreguei a

camisinha e pedi pra que ele colocasse. Ele

disse: _ Pensou em tudo hein? Eu perguntei:

_ E se não tivesse? Iria transar sem? Ele

respondeu sem jeito: _ Ia sim, é que o

senhor parece que nunca trepou com

ninguém? Ou já? Pelo menos o cu o senhor

nunca deu, é muito apertado. Eu iria brigar

com ele dizendo que quem vê cara não vê

AIDS e que com isso não se brinca, mas

estava muito excitado pra dar-lhe um

sermão e além do mais, essa estória de ele

me chamar de senhor estava me

enlouquecendo ainda mais de tesão. Ele pôs

a camisinha e veio segurando o pau na

minha direção. Antes de colocar ele disse: -

Se doer o senhor fala tá? Eu apenas

respondi com a cabeça e abri mais minhas

pernas. Ele começou a passar a cabeça do

pau no meu cu, me matando de tesão ao

sentir aquela camisinha lubrificada roçando

meu rabo. De repente, ele começou a forçar,

e eu sentia uma pressão cada vez mais

forte no meu cu. Ele continuou forçando e

disse com voz de quem estava fazendo

força: _ Não quer entrar, tá muito apertado.

Por um momento eu comecei a pensar que

tudo estaria acabado, que meu sonho não

passaria dali, mas ele continuou a forçar e

de repente, senti uma grande dor no rabo e

olhei pra cara dele que me disse com um

sorriso sem vergonha: - Entrou! Ele então se

debruçou sobre mim e me perguntou com

a boca perto da minha, pude sentir o seu

hálito: - Tá doendo? O senhor quer que eu

pare? Naquele momento, eu pensei que ele

fosse me beijar, mas ele era um cara "

macho " demais pra isso. Pensei em pedir,

mas logo desisti, pois vi que seria inútil e

ele poderia se ofender. E pior, poderia parar

com aquela transa. Ele perguntou

novamente? _ O senhor quer que tire? Eu

havia me assustado com a dor na hora que

entrou, mas agora parecia ter me

acostumado. Além do que eu não queria

parar com aquilo de forma alguma. Então

respondi que sim e ele começou a forçar

novamente. Reynaldo foi enfiando o pau em

mim bem devagar, mas sem parar um

momento sequer, o que me dava muito

tesão e me causava uma dor cada vez maior

cada vez que seu pau avançava dentro do

meu cu. Quando seu pau estava metade no

meio do meu cu e metade pra fora, ele

parou e olhou nos meus olhos. Desta vez

não me perguntou se eu queria que

parasse ou não, de uma só vez, meteu tudo,

até eu sentir seus pentelhos crespos

encostarem na minha bunda. Soltei um

grito e ele então perguntou se eu queria

parar. Tinha sentido dor, mas agora que o

pau já tava todo dentro do meu rabo, não

queria parar, mesmo porque estava quase

gozando, porque não tinha parado de bater

punheta nem um momento. Além do mais,

estava já me acostumando com a dor, que

agora já era menor, com o pau já alojando

dentro do meu rabo. Respondi então que

não, que não queria parar e ele foi em

frente. Reynaldo começou a bombar o pau

dentro do meu cu com força, sempre

gemendo e dizendo: - Ai que cu gostoso, qu

cu apertadinho! Tá gostoso? Você gosta de

uma rola no rabo né seu putinho? Tá

doendo? E antes de eu responder (apesar

de que eu não iria dizer que sim, pois a dor

que eu sentia era muito pequena, menor

ainda se comparada ao tesão que tomava

conta de mim naquele momento), ele dizia:

_ Você vai ter que agüentar! Não é rola que

você queria? É rola que você vai Ter! Você

não gosta de pau? Não tava alisando o pau

do cavalo? Não quis me dar? Então vai ter

pau, se é pau que você gosta! Tá gostando?

E eu só afirmava com a cabeça, nem voz eu

tinha mais de tanto tesão. Mas ele

continuava falando: _ Se você queria um

cavalo é porque gosta mesmo de rola! Já

viu o tamanho do pau de um cavalo? Mas

eu vou te dar rola, se é isso que você quer.

Vou te foder tanto que você não vai nem

conseguir andar depois. Tá gostando? Tá

gostando da minha rola, tá? Fala pra mim.

Você gosta né? É um viadinho, adora tomar

no cu, não gosta? _ Sem agüentar de tesão

eu falei bem alto: Sim, gosto, adoro. Ele

então tirou depressa o pau do meu cu ,

tirou a camisinha e começou a se punhetar.

Eu, que estava me punhetando desde o

começo, acelerei na punheta pra que a

gente pudesse gozar junto. Mas ele logo

anunciou em voz trêmula: _ Vou gozar! E se

virou pra que a porra não pegasse em mim.

Mas pra surpresa dele e até pra minha, eu

corri logo e pus o pau dele todo dentro da

minha boca, e comecei a chupar. Após dois

movimentos de vai e vem ele esporrou

dentro da minha boca, enquanto gritava: _

Ai, que tesão! Ai seu putinho gostoso! Ai,

chupa meu pau, chupa vai seu viadinho! Ai,

ai, ai.... Eu engoli a porra dele toda e ainda

me pus a limpar o pau dele sem deixar

nenhum vestígio daquela baba que fica

após gozar. Depois do pau dele limpinho,

eu continuei a minha punheta que já estava

por terminar e só então ele se deu conta de

que eu ainda não havia gozado. Como o

pau dele não oferecia ainda condições pra

me comer de novo, ele se ajoelhou e

começou a lamber meu cu. Quando chegou

a minha vez de anunciar: _ Eu vou gozar! Ele

enfiou o dedo indicador todo no meu rabo,

enquanto continuava o lambendo. Depois

de umas quatro vezes que ele foi e voltou

com o dedo dentro do meu cuzinho, o

lambendo por fora e dizendo: - Rebola vai,

rebola esse cuzinho gostoso! Eu gozei

como um louco, gemi e me contorci na

cama, voou porra pra todo lado, foi até um

pouquinho em cima do cabelo crespo dele

sem que ele percebesse. Ele então vestiu a

roupa e saiu, colocando o chapéu sobre o

cabelo melado com a minha porra. Eu fiquei

ali plantado, pelado, com as pernas abertas,

todo melado de porra e com o cu

arreganhado, vendo Reynaldo sair sem

dizer uma palavra. Meus pais, meus irmãos,

meus tios e primos chegaram 3 dias depois,

e ele não foi lá na casa como era de

costume, quando passava na porta,

cumprimentava a todos timidamente,

fingindo que nada tivesse acontecido.

Quando fomos embora ele se despediu de

todos da mesma forma, inclusive de mim,

apenas com um simples aperto de mão.

Três meses depois, meu pai disse na cidade,

na nossa casa, na hora do almoço que ele

havia saído, que tinha ido colher café.

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